Globo segue desatinada e sem limites perseguindo Bolsonaro, impunemente

Globo segue desatinada atentando contra a imagem do presidente da Republica no modelo “vale tudo”

Foto: Montagem Internet

A última vez que sentei em frente a uma TV para assistir o JN da TV Globo foi no dia 20 de março de 2020, uma sexta feira, véspera de início dos decretos de lockdowns em várias capitais brasileiras. Para a minha surpresa e perplexidade, durante 50 minutos Willian Bonner e Renata Vasconcelos achincalharam o Presidente da República, sem dar a ele o direito de defesa. Qualquer pessoa minimamente sensata com autonomia e leitura crítica da realidade percebe que o JN virou uma tribuna partidária e que jornalismo ocorre apenas nas matérias factuais. Estão perdidos no ódio e já não escondem mais suas intenções.

O massacre pelo visto continua impunemente desde março de 2020, em flagrante desrespeito ao que representa o cargo de presidente da República, chefe da nação. A tentativa desenfreada de assassinar a reputação de Bolsonaro atenta contra a democracia e o estado de direito, haja vista que a Globo lança mão de recursos áudio visuais, semiótica e montagem para descontextualizar e subverter a verdade dos fatos. A emissora mandou a ética jornalística às favas e não cessa seu desatino no intento de derrubar o presidente, esquecendo que faz uso de uma concessão pública, sujeita a regras que exigem respeito a verdade dos fatos.

Naquela ocasião, incomodado com o que vi, produzi artigo intitulado “Globo persegue Bolsonaro e manda às favas a ética jornalística, disposta a derrubá-lo”, publicado no dia 21 de março e republicado no dia 27 de maio de 2020, e que teve para a minha surpresa, mais de 10 milhões de visualizações. Link: https://zeaparecido.com.br/blogueiros/globo-persegue-bolsonaro-e-manda-as-favas-a-etica-jornalistica/.

Esta semana recebi de um amigo e leitor do Blog do Zé Aparecido que mora no Rio de Janeiro o seguinte texto, que publico na íntegra, e que mostra o que nos parece inadmissível: A perseguição continua sem limites, sem respostas e atentando contra a democracia, bem como contra o desejo legítimo dos eleitores do presidente que, apesar dos seus defeitos e vicissitudes, confiam nele e devem no mínimo, receber o respeito da emissora.

 “JN de 01/07/2021, 30 minutos de circo”

“Depois de 10 minutos de elogios a Marco Aurélio, que se despediu do STF, deram espaço para Toffoli como se ele fosse um santo merecedor de devoção. Esqueceram que Marco Aurélio Melo colocou em liberdade nos últimos meses mais de 80 traficantes, entre eles André do Rap. A cena é uma mostra de que o Brasil está sendo ridicularizado por uma emissora de televisão que se acha dona da verdade.

E nós?  Somos todos ‘o show de Truman”. Nos 13 minutos seguintes em espetáculo patético de se ver, Alexandre de Moraes encerra o inquérito das fake news e abre outro visando provar que  Allan dos Santos seria o chefe de uma organização criminosa de ação digital sendo apresentado como criminoso anti-democrático.

É “admirável” a percepção  – dada por bons amigos – de que seria preso em poucos dias e não esperando para ver o mesmo que aconteceu com o jornalista que chamam de blogueiro Oswaldo Eustaquio, fugiu à tempo do “estado democrático de direito” chamado Brasil…

 No final da matéria, a sabedoria da deputada Federal Bia Kicis, também citada é objetiva:”o novo inquérito se propõe a investigar um crime que não existe”. Fato é que o MAL estabeleceu suas bases no Brasil, e a globo é a mensageira dele pelas mãos de jornalistas  que se prestam ao trabalho sujo 24hs por dia, esquecendo que o dever do profissional de imprensa é o de informar e não o de militar em causas próprias.

Para o final, deixaram o anúncio por Bonner – quase com pesar  de que o Brasil alcançou 100 milhões de doses de vacina, aquela que deveria ter sido a primeira notícia JUNTAMENTE COM OUTRA, a de que 1 milhão  e 200 mil vacinas foram aplicadas apenas nesta data de hoje. O galã do jornalismo e sua comparsa de bancada esquecem que o corpo fala, são atores antes de jornalistas. Enganam as massas, e  esquecem que nem todo mundo é catequizado pela emissora.

Para fechar, ambos os apresentadores esqueceram, propositadamente, que o Brasil tem hoje o menor índice de mortes de todo o mundo, mas isso, pela lógica da canalhice global não pode ser comemorado. Quando muito, relatado com má vontade denunciada pela linguagem corporal de dois atores.  Até quando vamos assistir a este festival de absurdos sem reações oficiais?”

José Aparecido Ribeiro é jornalista independente

Contato: jaribeirobh@gmail.com – WhatsApp: 31-99953-7945 – www.zeaparecido.com.br

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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