Os entraves são ainda maiores em Minas Gerais, onde o potencial é inesgotável para GD, mas a TMX Energy tem trabalhado alternativas
Foto: Hiury Gutemberg – Reprodução site TMX Energy
POR: Hiury Gutemberg – CEO da TMX Energy
É de conhecimento público que após a entrada em vigor da Lei 14.300 da geração distribuída no Brasil, as concessionárias vêm, a cada dia, dificultando as conexões e aumentado os valores de uso de obras destinados a clientes principalmente do agro negócio. Um gargalo que precisa ser solucionado urgentemente e que impede o crescimento do setor.
Diante das dificuldades existentes nota-se uma certa acomodação por parte de quem sofre com o problema, os portadores de pareceres e acessantes que não tiveram oportunidade de contestar valores exorbitantes que impediam a conclusão da instalação das usinas, consequentemente as devidas conexões às redes de distribuição.
Estes entraves, que são ainda maiores em Minas Gerais, estado com um potencial inesgotável para GD, nos obrigou a buscar no mercado, inovações que fossem capazes de atender o Agronegócio sem a dependência direta de serviços ligados as concessionárias de energia, principalmente aqueles que estão dificultando as conexões por razões diversas, a maioria delas por culpa das concessionárias.
Após levantamento minucioso por parte da equipe técnica da TMX ENERGY SA, em parceria com players do agro que esperam por energia fotovoltaica sabidamente mais barata do que a energia elétrica de fontes convencionais, lançamos o programa TMX+agro, que já a partir da segunda quinzena de abril do corrente ano, estará disponível utilizando uma plataforma chamada “Broto”, em parceria com um grande Banco de fomentos, brasileiro.
Em síntese a ideia desta parceria com o Banco que atende no varejo e é muito ligado ao agro, visa unir o setor produtivo do agro com a geração exclusiva de energia, sem a necessidade de conexão junto às concessionárias, permitindo mais liberdade energética para que o agricultor e o pecuarista, não fiquem dependente de pareceres de acesso junto às concessionárias, o que tem sido o calcanhar de Aquiles do setor.
Com efeito, o setor do agro brasileiro é um dos grandes demandantes por energia e água no Brasil, tendo como sua principal necessidade a gestão destes recursos, todos destinados a geração do produto final (ENERGIA LIMPA E BARATA). Percebendo os entraves que a burocracia e a má gestão dos concessionários impõem ao setor, a TMX partiu para inovação, desenvolvendo know how capaz de democratizar e desburocratizar um dos setores que mais contribui para a exportação e balança comercial do país.
Agora a conta fecha, sem o custo da TUSDg, o projeto TMX + agro – grid zero , alimenta motores que bombeiam água, geram energia para movimentação de pivôs, recarregam baterias de drones agrícolas, ofertam energia para alojamentos, chuveiros, gerando comodidade, onde sequer era possível chegar com a energia. E os ganhos do setor são enormes, veja:
- Economia – pois não se usa mais geradores a diesel na geração.
- Descarbonização – evitando-se emissão de CO2 na atmosfera.
- Geração na fonte, onde não há redes de distribuição – podendo acessar setores das fazendas antes impossíveis de serem manuseados pela falta da energia.
- O agro tornando-se mais forte a longo prazo, haja vista que o pay back de usinas deste gênero tem sido alcançado em 3 anos, com vida útil dos equipamentos superiores a 30 anos.
- Por fim, os produtores poderão usufruir do lucro deste investindo sem pagar energia por mais de 27 anos, tornando seus negócios muito mais competitivos no mercado interno e principalmente nos concorridos mercados internacionais do agro negócio.
José Aparecido Ribeiro é jornalista e editor do Blog
www.conexaominas.com – jaribeirobh@gmail.com – WhatsApp: 31-99953-7945
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