Guia para pais forçados a “vacinar” os filhos com experimentos gênicos C-19

Seis razões para que pais e genitores pensem duas vezes antes de autorizarem a inoculação de crianças de 6 meses a 5 anos

Recentemente, a prefeitura do município de São Paulo decidiu, através da Secretaria Municipal de Saúde, coagir pais a vacinarem seus filhos contra a COVID-19. Além disso, outras notícias indicam que querem incluir essas vacinas no PNI – Programa Nacional de Imunizações. Essa é uma pequena amostra do que tem acontecido no Brasil, com autoridades de todos os níveis que acreditam piamente no slogan “seguro e eficaz” sem restrições e sem considerar centenas de artigos científicos publicados revelando os efeitos negativos da “vacina”. Esclarecimento: Ninguém aqui é contra o PNI, ao contrário. Somos contra uma “vacina” em fase de teste que vem causando vítimas, ser incluída no PNI que é um programa consagrado e que deve ser protegido.

Com efeito, em vários países essa blindagem que aqui no Brasil ainda é tabu, já ruiu, levando autoridades a não recomendarem a “vacina” em certas circunstâncias. A imprensa precisa fazer o seu papel e trazer o assunto para a pauta do dia, ouvindo o contraditório. Se parte da medicina é contra a “vacina”, ela tem motivos para isso e precisa ser ouvida. Afinal, se todos são especialistas, e têm suas autonomias garantidas pelo CFM – Conselho Federal de Medicina e por tratados internacionais, uns não podem ter mais ou menos direitos de serem ouvidos do que os outros.

Objetivo do guia

O objetivo deste pequeno guia é empoderar os pais e responsáveis com argumentos, estudos científicos e dados divulgados por agências de saúde para que estejam informados e conscientes ao consentirem a inoculação de seus filhos.

Princípio norteador

A COVID-19 afeta pessoas de maneiras distintas dependendo da faixa etária. Enquanto os idosos enfrentam um maior risco de complicações relacionadas à doença, as crianças apresentam um risco irrisório. O número de crianças com doenças graves é muito pequeno, e neste caso o comprometido do sistema imunológico pode ser um agravante. Em 99,97% das crianças a “vacinação” para Covid não se justifica.

Assim, temos que o risco associado às vacinas dificilmente supera o risco da doença em pessoas acima de 70 ou 80 anos ou com múltiplas comorbidades, enquanto que em crianças e jovens saudáveis, o risco supera, e muito, os possíveis benefícios.

Argumento 1

Fato: A Dinamarca, desde setembro de 2022, não indicava mais vacinas COVID-19 para qualquer pessoa com menos de 50 anos. Os riscos, desde aquela época, superaram os possíveis benefícios. A indicação poderia ocorrer apenas em pessoas com múltiplas comorbidades, de alto risco, e apenas depois de uma avaliação médica criteriosa. Agora, desde setembro de 2023, esse limite subiu ainda mais, foi para 65 anos, no mínimo. Além disso, sempre de modo voluntário, sem coerção.

Pergunta a ser feita: A Dinamarca, reconhecidamente um dos países menos corruptos do mundo, fez um cálculo de risco e benefício e concluiu que as vacinas COVID-19 são indicadas apenas para idosos. Por que não avaliam os pareceres dos médicos e cientistas de um governo honestos, que busca se fundamentar em evidências científicas para orientar as políticas de saúde de sua população?

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Argumento 2

Fato: No começo, as autoridades dinamarquesas chegaram a indicar as vacinas COVID-19 para menores de 16 anos. Em junho de 2022, depois de obterem os dados de efeitos colaterais, o ministro da saúde, Soren Brostrom, pediu desculpas pela indicação. “As vacinas não foram predominantemente recomendadas para o bem das crianças, mas para garantir o controle da pandemia”, afirmou. Soren também disse que ficou claro que as vacinas não eram eficazes na prevenção de infecções.

Pergunta a ser feita: A Dinamarca avaliou os riscos, benefícios e concluiu que crianças estavam sendo usadas como escudos humanos. E mesmo para isso não servia, pois não interrompe a transmissão. Devido a essa conclusão, tiveram a coragem de pedir desculpas. Por que no Brasil continuam a promover a vacinação à força ?

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Argumento 3

Fato: Desde abril de 2023, a Suíça, também um dos países menos corruptos do mundo, foi mais além do que a Dinamarca. Depois de um rigoroso cálculo de risco e benefício, os cientistas suíços concluíram que as vacinas traziam mais riscos que benefícios à população, inclusive para pessoas designadas como de alto risco. Após essa constatação, eles interromperam a oferta, não importando a idade. Ainda é possível um médico suíço recomendar, mas desde que ele assuma as responsabilidades.

Pergunta a ser feita: os países que mais se preocupam com a saúde de sua população e onde reconhecidamente as autoridades têm menos probabilidade de serem corrompidas em nome de lucros corporativos, não forçam a vacinação em pessoas de baixo risco. Existe alguma pressão externa, que não seja de ordem científica para exigir que esses produtos sejam comercializados e aplicado nas pessoas?

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Argumento 4

Fato: estudo recente publicado no prestigiado Journal of Medical Ethics, periódico científico de coproriedade do Institute of Medical Ethics, respeitada entidade da Grã Bretanha, e do BMJ – British Medical Journal, um dos mais conceituadas publicações médicas do mundo, concluiu que a exigência de uma terceira dose da vacina contra a COVID-19 para estudantes universitários pode causar mais danos do que benefícios.

Para prevenir a hospitalização por COVID-19 ao longo de um período de seis meses, os pesquisadores estimaram que entre 31.207 e 42.836 adultos jovens com idades entre 18 e 29 anos precisariam receber uma terceira dose da vacina mRNA. No entanto, estima-se que as inoculações mandatórias de dose de reforço para jovens adultos podem ser mais danosas: para cada hospitalização por COVID-19 prevenida, os pesquisadores esperam pelo menos 18,5 eventos adversos graves de vacinas mRNA, incluindo de 1,5 a 4,6 casos de miocardites ou pericardites associadas à dose de reforço em homens, que geralmente requerem hospitalização.

“As exigências de reforço para os universitários abrem uma “questão ética”, escreveram os autores no estudo já revisado por pares. “Os danos esperados não superam os benefícios à saúde pública, dada a pouca eficácia e sua transitoriedade contra a transmissão”, complementam.

Pergunta a ser feita: é ético usar jovens, que não são do grupo de risco, como escudos humanos para tentar frear a COVID-19, sacrificando a saúde deles?

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Argumento 5

Fato: Um estudo, revisado por pares e publicado recentemente no prestigiado periódico Open Forum Infectious Diseases, concluiu que quanto mais doses de vacina contra a COVID-19 forem recebidas, maiores as chances de contrair a doença, exatamente o oposto da função de uma vacina eficiente. Trata-se do fenômeno conhecido como “immunological imprinting”, que acaba produzindo eficácia negativa. As vacinas fragilizam e debilitam o sistema imunológico, em lugar de protegê-lo.

A pesquisa foi feita na prestigiosa Cleveland Clinic, do estado de Ohio, EUA, complexo hospitalar classificado como o segundo melhor do mundo pela Newsweek. Envolveu 51.017 funcionários da instituição.

“Quanto maior o número de vacinas recebidas anteriormente, maior o risco de contrair COVID-19”, concluíram os cientistas. Os dados seguem incontestáveis. Diversos outros estudos confirmam os dados.

 

Gráfico do estudo: Incidência cumulativa da doença de coronavírus 2019 (COVID-19) para participantes do estudo estratificada pelo número de doses da vacina COVID-19 recebidas anteriormente. O dia inicial foi 12 de setembro de 2022, data em que a vacina bivalente foi oferecida pela primeira vez aos funcionários.

Pergunta a ser feita: os dados atuais indicam que não adianta sacrificar a saúde dos mais jovens com o objetivo de transformá-los em escudos humanos para proteger os idosos. As vacinas não impedem a transmissão. Por que então coagir as crianças e jovens do Brasil a se vacinarem?

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Argumento 6

Fato: Em fevereiro deste ano, Paul A. Offit, membro do Comitê Consultivo de Vacinas e Produtos Biológicos Relacionados da FDA, agência regulatória norte americana, publicou um artigo na NEJM – New England Journal of Medicine, pedindo o fim das das doses de reforço das vacinas de COVID-19 em jovens saudáveis.

“Acredito que devemos parar de tentar prevenir todas as infecções sintomáticas em pessoas jovens e saudáveis, reforçando-as com vacinas contendo mRNA de cepas que podem desaparecer alguns meses depois”, recomendou Paul Offit.

“Por que a estratégia para aumentar significativamente os anticorpos neutralizantes BA.4 e BA.5 usando uma vacina bivalente falhou? A explicação mais provável é o imprinting”, escreveu Offit.

Pergunta a ser feita: com tantas evidências científicas de possíveis efeitos adversos, principalmente para grupos que não são de risco da doença, vale a pena continuar insistindo na política de vacinação?

Fonte

Texto extraído do site www.medicospelavidacovid19.com.b

Autoria: Dr. Jandir Loureiro Junior – Médico Emergencista com larga experiência em atendimentos a pacientes portadores de Covid-19. Atuou na linha de frente durante a pandemia e é profundo conhecedor do tema.

José Aparecido é jornalista e âncora do MPV

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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