No dia que Brasil for comando por engenheiros, e não por políticos sem vocação, a sorte da coletividade será outra
Hoje é o dia do Engenheiro e nunca antes na história deste país, se precisou tanto dos engenheiros no comando das empresas e na liderança política. Com o seu jeito próprio e peculiar de enxergar o mundo, seu pensamento cartesiano, sua disciplina e o foco na missão, é nas mãos e nos sonhos do engenheiro, que a sorte de uma nação deve traçada. Padecemos da falta da engenharia, mas nunca é tarde para corrigir os rumos e entrar nos trilhos.
A história da engenharia confunde-se com a evolução da humanidade. Desde os primórdios das civilizações, alguns homens receberam da Divina Providência talentos que lhes permitiram através das pedras, madeira, argila, usando recursos naturais, construir edificações para se protegerem das intempéries da natureza, dos ataques de animais ferozes e de outros homens. Eles são os ancestrais dos engenheiros.
A engenharia está no DNA do Homo Sapiens desde quando tudo começou e que a antropologia entrou em cena para unir os povos e evoluir. Mas só em 1933, aqui no Brasil, que o dia 11 de dezembro foi criado pelo Decreto de Lei nº 23.569, que regulamenta e oficializa as profissões de Engenheiro, Arquiteto e Agrimensor, reconhecendo a importância deles na vida coletiva e na prosperidade de uma nação.
Foto: Portal das entradas
Com efeito, é para eles que o Blog rende sua homenagem nesta data, motivado por mensagem enviada por um engenheiro que admiro, repeito e cuja trajetória profissional é de êxito: Sergio Leite, ex-presidente da Usiminas. O Brasil vive momento histórico de incertezas, instabilidade política e necessidade premente de virada de página. Ou lutamos por liberdade, decência, civilidade e correição ou sucumbiremos à ditadura do atraso. Não podemos tergiversar o momento é decisivo para o futuro.
O País sofreu um apagão na engenharia no que diz respeito a infraestrutura nos últimos 40 anos. O período coincide com a abertura “democrática” e a transição do regime militar para o que temos hoje, que de longe pode ser chamado de democracia. Do Milagre Economico, ao desastre chamado Dilma Rousseff, foi a ausência da engenharia e a corrupção que traçaram nossa sorte. Terá sido por acaso? Creio que não, a pseudo-república trouxe liberdade, mas também consequências nefastas, basta lembrar dos escândalos envolvendo a política.
Com poucos recursos, diligencia no trato da coisa pública, iniciou-se em 2019 um ciclo de prosperidade poucas vezes registrado. Estávamos começando a pavimentar os caminhos que o país necessitava para reerguer a infraestrutura, a economia e melhorar a vida dos mais pobres, por meio do emprego, e não por benesses assistencialistas. Mas tudo isso foi interrompido abruptamente por uma pandemia e uma guerra do outro lado do mundo, fechando com uma eleição cheia de dúvidas e fortes indícios de fraude, que não está encerrada.
Foto: Engenheiro Tarcísio de Freitas – Portal das Estradas
O Brasil experimentou, por quatro anos, crescimento expressivo na infraestrutura pelas mãos de um engenheiro que provou competência e sabia onde o país precisava chegar, Tarcisio de Freitas, hoje governador eleito de São Paulo. Esta é uma pequena amostra de que o engenheiro é mais do que gestor de projetos no comandando de construções, produtos ou tecnologias, ele pode e deve ser protagonista na política.
Não podemos nos contentar e fechar os olhos para a mediocridade que se abateu sobre nossa nação nos anos de governo petista. É hora de acabar com a hipocrisia, com cinismo e com a malandragem, deixando a engenharia assumir o timão deste gigantesco barco chamado Brasil.
Com efeito, das pirâmides do Egito, passando pelos templos gregos, as colunas romanas, a Muralha da China, às estações espaciais movidas a energia nuclear, a construção de aviões, foguetes, pontes e tuneis, a engenharia tem métodos, foco e presta relevantes serviço para a humanidade. Precisa ser assim também na política, pois é ela a grande responsável pelas decisões que impactam a vida das pessoas. Melhor que seja ela também nas mãos de engenheiros, e menos políticos.
Viva o engenheiro e a sua capacidade de transformar o mundo para melhor!
José Aparecido Ribeiro – Jornalista
www.conexaominas.com – jaribeirobh@gmail.com – WhatsApp: 31-99953-7945
Este Blog não recebe verbas públicas para a sua manutenção, dá trabalho e por isso aceita anúncios e doações pelo pix: 31-99953-7945