Imprensa assume a publicidade/propaganda das vacinas e afasta-se do jornalismo, mesmo diante do óbvio ululante

Jornalista que se preza não toma partido, ouve os dois lados e deixa o público decidir

Fotomontagem – Brasil 247

Aprendi na faculdade que o bom jornalista é aquele que ouve os dois lados, sabe fazer distanciamento e não toma partido sobre os fatos, exceto no espaço destinado a opinião, para aqueles cuja trajetória e credibilidade lhes permitam fazê-lo em caderno próprio. O que assistimos na cobertura da vacinação contradiz tudo que aprendi.

Vejo uma ânsia do jornalismo brasileiro em mostrar que a vacina é a única maneira de livrar a sociedade dos efeitos do vírus, antes o SarsCov-2, hoje não sei mais qual, já que o original de Wuhan sofreu milhares de mutações não sendo mais o mesmo de 2019.

O último oficialmente conhecido é o Omicron. Na Dinamarca, já estão preparando uma “nova” cepa com o nome de Ba-2. Negar que existem efeitos adversos e que a vacinação fracassou é negar o óbvio ululante, está aí para qualquer um ver que os efeitos da vacina para a cepa Omicron é igual a zero.

A lógica que aprendi na Faculdade de Filosofia deve nortear o comportamento humano, isso vale para jornalistas, médicos, para qualquer profissão e pessoas de bom senso. Mas noto que a lógica tirou férias ou foi afetada pelo vírus, pois não tem mais qualquer valor para análise racional dos fatos e da realidade objetiva, não serve mais para tornar os argumentos irrefutáveis.

Os que desconfiam não são menos médicos do que os que defendem a vacina

Os médicos que se manifestam contrários às vacinas experimentais,  são chamados deliberadamente de charlatões ou negacionistas. Por que não são ouvidos? É importante diferenciar vacinas testadas e aprovadas, consagradas e recomendadas, depois de anos de estudos com eficácia, eficiência e segurança comprovadas, de experimentos científicos que existem há menos de um ano e que as próprias bulas condenam.

Ninguém é contra vacinas, desde que elas cumpram os prazos de testes e sejam aprovadas sem riscos de efeitos colaterais, e sobretudo, sejam seguras e eficientes, não é o que estamos constatando.

Se o jornalismo honrasse a sua missão, a ética deontologica, toda vez que um entrevistado favorável as vacinas tivesse espaço em algum telejornal, outro que é contrário, deveria receber o mesmo tempo para o dizer o que pensa e porque.

Fotomontagem sem autor – Internet

Não é o que acontece, não vejo mais profissionalismo, vejo publicidade e propaganda de vacinas por quem deveria fazer jornalismo. Vejo insistência, tentativa de doutrinação, embora os efeitos adversos, a ineficácia e segurança estejam ai para qualquer um atestar.

Os episódios dos navios de cruzeiro deveriam ter sido suficientes para uma mudança de postura da imprensa, pois é prova inconteste de ineficiência, ineficácia e inutilidade dos experimentos que chamam de vacina. Todas as tripulações e passageiros dos navios eram portadores de passaportes vacinais.

Não são poucos os casos de efeitos colaterais, aumento expressivo de infartos em jovens, tromboses em atletas que nunca tiveram nada, miocardites em crianças, mal súbitos que hoje representam depois dos acidentes de motocicletas, o maior número de chamadas para o SAMU serviço de Urgência e Emergência no Brasil, e mortes de pessoas em pleno gozo de saúde.

Estão varrendo a lógica para debaixo do tapete na cara dura

Os médicos que são contrários à vacinação não são menos médicos do que aqueles que recomendam elas, mas precisam ser ouvidos. Qual a razão de ignorá-los? Milhares, talvez milhões deles possuem décadas de exercício da medicina, sabem o que estão dizendo. Sociedade de medicina alguma, em especial as que defendem vacinas em crianças, são donas da verdade.

Ontem, quinta-feira (03), fui surpreendido com entrevista feita por uma das poucas redes de televisão que eu achava que não ia se curvar à esquizofrenia midiática e ao apagão cognitivo que assola mundo, a TV Jovem Pam News. Mas me decepcionei.

Foto: Renato Kfouri – Consultor da Pfzer e presidente da Sociedade de Infectologia

Ao entrevistar o presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Dr. Renato Kifoure que passa atestado de segurança, eficácia e eficiência da vacina para qualquer veículo de comunicação, mesmo com todos os fatos que mostram o contrario, teve o desplante de mentir e criticar o governo dizendo que ele é o responsável pela baixa taxa de adesão às vacinas. Ele desconsidera que parte da população não perdeu a capacidade cognitiva e nem o senso de lógica.

Este médico virou figurinha carimbada da mídia, tem cara de “padre pervertido”, age como garoto propaganda, embora possua graves conflitos de interesse, pois é consultor contratado pela Pfizer, produtora de vacinas. Ele e todo o grupo de médicos que compõem a tal Sociedade de Infectologia não possuem isenção mínima para defender vacinas pelo simples fato de haver documentos – anexos – que mostram suas relações promíscuas com a indústria farmacêutica.

Não espero de jornalistas do “consorcio de imprensa” comportamento ético, autocrítica e nem bom senso, eles já provaram que estão a serviço de outra causa que não é a saúde da população, não fazem mais jornalismo, são hipócritas, cínicos e demagogos, quando não mercenários. Usam a influencia para aterrorizar inocentes. Envernizaram a cara e militam em prol de corrente política que saqueou o país nos últimos 16 anos. É prova de que estão vendidos ou sem memória.

Deixo o meu descontentamento e repúdio à direção de jornalismo da rede Jovem Pam News, esperando que o outro lado receba o mesmo espaço para mostrar o por que da vacinação no meio de uma pandemia não ser recomendável. É o mínimo que um profissional de imprensa que não foi cooptado pela indústria farmacêutica tem obrigação de fazer.

José Aparecido Ribeiro é jornalista e assessor de imprensa do Médicos pela Vida – MPV

WhatsApp: 31-99953-7945 – imprensa@medicospelavidacovid19.com.br

Documentos disponibilizados pela Dra. Maria Emília Gadelha que apontam conflitos de interesses de membros da Sociedade Brasileira de Infectologia, incluindo o presidente da entidade:

https://docs.google.com/document/d/1nJ2xbZnjMQB9Y-xq0qT9hHiuW7AMEECyN1zWtsbhgxI/edit

https://docs.google.com/document/d/1zHa340Q-S8q1b9Tu33E_JS_Ymsrm-QDd265sxthOpOY/edit

https://docs.google.com/document/d/1tLJQPRWrfeYV8H8l5A5pIEX0IWZH6Q1wsq-y4HyY3HA/edit

https://docs.google.com/document/d/1NRRaD8gvHjqTSQHWq-CCu44AAl3VgXYZdml51TmpJBc/edit

https://docs.google.com/document/d/1SRj8QL4j0HaPxZVtSTr2Oiw43wrIIQJcEZUE9m95DRQ/edit

By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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