Imunidade natural x efeitos das vacinas. A ineficácia e riscos dos experimentos

Comprovado que a imunidade natural é muito mais eficaz do que as vacinas e os seus efeitos debilitantes no sistema imunológico

Foto: Internet – Representação do Sistema Imunológico

Sempre ouvi dizer que “a verdade tarda, mas não falha”. O dito popular serve para mostrar que a parte ativista da ciência, que ao lado de políticos oportunistas politizaram a pandemia e dela queriam tirar dividendos eleitoreiros estava sim completamente errada desde o início das inoculações contra os SarsCov-2 com experimentos ainda em fase de teste.

As máscaras vão caindo paulatinamente, a deles e as que servem para envenenar o sangue com gás carbônico e que não possuem qualquer serventia para a população, se não alimentar a hipocrisia que tomou conta de países como o Brasil. Eles apostaram todas as fichas na vacinação e subestimaram o tratamento precoce com drogas conhecidas reposicionadas, comprovadamente eficazes.

Estudos recentes revisados por pares sobre convalescentes de Covid mostram persistência de células TB, CD8 + e CD4 + de memória robusta, um ano após a infecção em mais de 90% dos indivíduos. Isso significa que a imunidade natural é muito mais duradoura, do que a vacina experimental debilitante.

Comprovação dos postulados imunológicos básicos que por conveniência e interesses inconfessáveis de políticos, profissionais de imprensa e médicos com conflitos de interesses a serviço de laboratórios, simplesmente ignoraram. No link a seguir os estudos que comprovam a tese da imunidade: (https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35240947/).

Se não bastasse, a Organização Mundial da Saúde – OMS, por meio de especialistas, pronunciou sobre a estratégia de vacinação  com reforços (boosters), e o alerta é de cair o queixo: A ineficácia da vacinação já se mostrou real, tendo em vista as mutações, e a inviabilidade de vacinação global a cada nova mutação do vírus (cepa). Adiciona-se a isso os efeitos arrasadores da proteína Spike no sistema imunológico de quem se deixou inocular.

Artigo publicado no New York Times revelou que especialistas de Israel concluíram que os  “reforços” vacinais podem deixar o organismo debilitado no combate aos efeitos dos vírus que provocam a Covid. Ou seja, os benefícios da 4ª dose não superarem os riscos. E pior, as sucessivas doses da vacina podem causar fadiga do sistema imunológico debilitando o organismo e enfraquecendo suas defesas naturais.

As evidências, de acordo com cientistas e médicos israelenses ficaram claras em estudos feitos em pacientes com idade superior a sessenta anos após quatro meses da inoculação. Basearam-se nos efeitos das vacinas nesta faixa etária após a terceira dose em agosto de 2021.

Vai ficando cada vez mais cristalino que à administração da quarta dose está propensa a causar danos ainda maiores ao organismo humano, levando a um colapso no sistema imunológico, debilitando ainda mais e tornando a vacina inútil para combater vírus. Qualquer infecção poderá virar problema grave de saúde haja visto a incapacidade do próprio organismo de se defender.

Foto: EurekAlert – Professor Hagai Levine

O professor Hagai Levine, epidemiologista e presidente da Associação Israelita de Médicos de Saúde Pública declarou em matéria publicada na imprensa de Israel que “respeita a opinião de quem diz que é melhor prevenir do que remediar. Mas antes de fazer uma quarta injeção, é preferível esperar pela ciência”, adverte. Veja relato no The Jerusalem Post,  do professor Dror Mevorach , que chefia o departamento de coronavírus do Hadassah Medical Center.

Foto: Canadian Friends – Professor Dror Mevorach

Israel teve taxas de vacinação das mais altas do mundo, e isso não impediu que as infecções quadruplicassem nos últimos meses fazendo inclusive a taxa de contaminação nas três últimas semanas de janeiro/2022 atingirem recordes. Hagai Levine vai além ao dizer que diante dessas taxas de contaminações é impossível sustentar que a vacinação levará a uma imunidade de rebanho.

Atenta ao que acontece em Israel e sem interferências políticas partidárias, a Agência Européia de Medicamentos (Ema) coaduna com a OMS e adverte que o excesso de reforços destes “imunizantes experimentais” pode levar a “problemas com a resposta imune” das pessoas, em especial os maiores de 60 anos.

Foto: Poder 360 – Marco Cavaleri- Ema

“Se o uso de reforços pudesse ser considerado parte de um plano de emergência, vacinações repetidas em intervalos curtos não seria uma estratégia sustentável de longo prazo”, foi o que alertou o chefe da estratégia de vacinação da Agência Europeia de Medicamentos, em entrevista a  agência Ansa.

José Aparecido Ribeiro é jornalista

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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