Jô era um vacinne-lover, e chamava os que optaram por não se deixar inocular de “MEDIEVAIS”
Jô Soares (Foto Reprodução Twitter)
O dia 5 de agosto de 2022 será eternamente lembrado com tristeza no Brasil pela morte do ator, diretor, apresentador, escritor e humorista Jô Soares, aos 84 anos (José Eugenio Soares). Jô nasceu no primeiro dia do ano de 1938 sob o signo de capricórnio na “Cidade Maravilhosa”, e ao longo de sua vida levou alegria para milhões de brasileiros em seus 60 anos de carreira. Sua inteligência acima da média lhe conferia uma ironia fina e rara que agradava “gregos e troianos”.
Quantos de nós já perderam a hora na escola ou no trabalho por ficar até tarde assistindo o “Programa do Jô”, quando a Globo ainda era uma emissora de TV, e não uma embaixada da esquerda nacional a serviço da causa socialista com a empreitada de derrubar o presidente da República. Destaco que a lembrança do Jô embora tenha atuado em outras emissoras, é mais viva na Globo, por razões ululantes.
Jô Soares – Foto reprodução Pinterest
Falar da vida do Jô Soares é redundância, pois é provável que 99% dos sites de noticias no Brasil hoje estejam falando, cada um deles tentando se diferenciar com um detalhe aqui outro ali, mas todos buscando, justamente, homenagear esse ícone da televisão brasileira que faleceu em hospital da capital paulista de “pneumonia”, onde estava internado desde o dia 25 de julho.
Aqui pego o gancho para lembrar que em maio de 2021 Jô foi interpelado por emissora de televisão enquanto tomava sua segunda dose da “vacina” em São Paulo e chamou os que optaram por não vacinar de “MEDIEVAIS”: “É fundamental fazer uma campanha porque eu sei que tem gente que toma a primeira dose e não toma a segunda, eu não entendo, e tem gente que não toma a vacina. Isso realmente é uma coisa medieval. Mais vacinas para todos e valorização da ciência e dos cientistas. Eu realmente só não fico desesperado por que acredito muito, muito no Brasil, mas é fogo porque de vez em quando vem balde de água, e você vê que falta muito.”
O ator foi filmado pela CNN Brasil (puxadinho do PT) no posto de vacinação quando tomava a segunda dose e chegou a tomar a quarta dose ao longo dos últimos 12 meses, era declaradamente um “vacinne-lover”, como João Paulo Diniz que morreu no último domingo (30/7). Jô foi Internado para tratar de uma “pneumonia” em São Paulo e a morte foi anunciada no Instagram da sua ex-companheira às 2h20 da madrugada desta sexta-feira (5).
Jô Soares – Foto reprodução YouTube
Jô estava saindo pouco de casa e tinha excelente assistência médica, uma vida regrada e coberta de cuidados especiais com a saúde, incluindo dieta recomendada por nutricionistas experientes. Evidente que não estamos aqui afirmando, mas não é segredo que os efeitos deletérios das vacinas, em especial as que são produzidas por (mRNA), cuja base é a proteína Spike, vem fazendo vítimas, centenas de milhares de pessoas que não tiveram a sorte de tomar placebo.
“As “vacinas” estão diminuindo a resistência imunológica das pessoas, facilitando a ocorrência de infecções respiratórias, e aumentado malignidade de cânceres antes considerados estáveis. Um dessas possibilidades podem ter agravado o quadro do Jô”, foi o que me disse um experiente médico de São Paulo que prefere não ser identificado. Jô também era portador de um melanoma metastático há 15 anos, foi o que me disse um outro médico do Rio de Janeiro.
Ambos lembraram ainda de milhares de relatos de doenças priônicas, endotelites, miocardites, trombocitopenias, AVC´s, infartos, e até uma tal síndrome de imunodeficiência adquirida que está sendo chamada pela sigla de VAIDS, todas relacionadas à vacinação que estão sendo relatada mundo afora por cientistas e médicos que desconfiaram da rapidez que os inóculos foram disponibilizados pela indústria farmacêutica em menos de seis meses de pandemia, tempo insuficiente para dizer se uma vacina é eficaz ou não.
Contudo, misteriosamente, estes efeitos adversos estão sendo deliberadamente escondidos do público pela mídia e pelas autoridades sanitárias que se negam a falar do assunto, mesmo com especialistas renomados que possuem currículo que lhes permitem questionar a eficácia dos experimentos e os males que eles causam. Seria por acaso?
Convivendo e entrevistando médicos desde que a pandemia começou em março de 2020, tenho visto coisas inacreditáveis sobre os efeitos das “vacinas”. Vejo também que países que optaram pelo tratamento precoce usando drogas reposicionadas tiveram numeros baixíssimos de óbitos. A Nigéria é um deles, com população de 215 milhões, similar a do Brasil, teve 4 mil mortes apenas, se comparadas com 700 mil aqui. (se os números realmente estiverem corretos).
Que Deus dê ao Jô um bom lugar por tudo que fez ao coletivo, trazendo alegria e esperança para milhões de pessoas que o acompanharam ao longo de sua carreira, mas que ele pode ter sido uma das vítimas dos inóculos experimentais, eu não tenho a menor dúvida. Nem eu e nem tampouco os experientes médicos com quem conversei a respeito, um inclusive do corpo clínico do hospital onde Jô faleceu esta noite, e que por questões óbvias, não será nominado.
Para encerrar quero dizer que eu e toda minha família somos “MEDIEVAIS”, incluindo minha mãe com 84 anos.
José Aparecido Ribeiro é jornalista
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