Jornalismo da TV Record usa estratégia rasteira da Globo para atacar Bolsonaro

Eleitor de Bolsonaro não existe para parcela da imprensa que agride o presidente diuturnamente

Foto: Acervo TV Record – Jornalistas: Janine Borba e Luiz Fara Monteiro

Um dos poucos programas da TV aberta que eu ainda assistia era o Jornal da Record. Ontem acompanhei a edição de sábado (21) por acaso, e tive a sensação de estar sintonizado na TV Globo, e não na TV Record que até aqui merecia o meu respeito. Adianto que nem tudo está perdido nas redações da emissora de Edir Macedo. A militância é a minoria.

Com ajuda de dois âncoras, os jornalistas Luiz Fara Monteiro e Janine Borba, o produtor da matéria usou a mesma estratégia rasteira que Willian Bonner e Renata Vasconcellos utilizam diariamente no Jornal nacional para atacar o presidente da República tirando fatos do contexto, criando versões e praticando militância em local inadequado.

Os âncoras postaram a voz e subiram o tom durante os minutos que tiveram para apresentar matéria contraria ao ato do presidente que pede impeachment de Alexandre de Moraes, ministro sem limites do STF. Fizeram isso menos com palavras, e mais com expressões, deixando transparecer que a vítima seria o ministro e não o presidente que tem suas funções diuturnamente usurpadas pela Suprema Corte do país.

Semiótica e manipulação de informações com propósitos velados de denegrir Bolsonaro

A matéria usou e abusou de semiótica, manipulando informações: Ao mostrar opinião de ex-ministros, integrantes do poder judiciário, ex-embaixadores, ex-governadores autores do tal repúdio contra Bolsonaro, “esqueceram” de informar o mais importante, que todos eles ocuparam o primeiro escalão nos governos FHC, Lula e Dilma. (Miguel Reale Jr., Jacques Wagner, Celso Amorim e Raul Jungmann)

Foto: ex-ministros, integrantes do poder judiciário, ex-embaixadores, ex-governadores que repudiam Bolsonaro

Ou seja, escolheram opositores para manifestar opiniões contra Bolsonaro e não ouviram quem o defende, e que não são poucos. Jornalismo às avessas, típico de produtores com ideologias partidárias sobrepondo à ética profissional. E não para por ai, o produtor emenda sua intenção com matéria mostrando o presidente “sem mascara” em visita ao interior de São Paulo sendo multado pelo governador que todos sabem é desafeto dele.

Foto: Jair Bolsonaro e João Dória – Montagem site Uai

Deram inclusive palanque para João Dória vaticinar com demagogia, cinismo e oportunismo que lhes são peculiares, que “em São Paulo até o presidente está sujeito às leis”. Uma demonstração patética de ataque sem que a vítima tenha direito a defesa. Maldosamente lembra ainda uma repórter que “dá próxima vez a multa poderá chegar será R$4,5 milhões”.

TV Record entra no mesmo jogo da Globo, CNN, Band e velha imprensa

Curioso é que a Tv Record era uma das poucas a fazer jornalismo com distanciamento, ao contrário de suas concorrentes Globo, Band e CNN que vem agindo como partido político há muito tempo. Apenas a Rede Tv e o SBT ainda não adotaram mudança de postura e seguem honrado os princípios ontológicos do jornalismo lembrando do lugar privilegiado de formadores de opinião com acesso a milhões de lares cuja população não tem capacidade e nem juízo critico para separar o que é fato e o que é manipulação.

Foto: Bispo Edir Macedo, Presidente Jair Bolsonaro e Silvio Santos

Inaceitável e digno de repúdio é assistir tamanho desrespeito ao telespectador vindo de uma rede de televisão cujo dono (Bispo Edir Macedo) é tratado com deferência pelo presidente da República. Mais uma prova inequívoca de que o jornalismo se curvou aos planos da esquerda e usa a imprensa como instrumento de manipulação para denegrir a imagem do chefe da nação eleito por 58 milhões de pessoas.

Para Imprensa é como se não existisse o eleitor de Bolsonaro

Uma desconsideração abominável aos que  acreditam e defendem o presidente apesar dos seus defeitos, que de longe se comparam aos do candidato que a mídia escolheu e que foi participe e cúmplice do maior escândalo de corrupção da história da humanidade, protagonizado pelo PT durante 16 anos. É este candidato que pesquisas fajutas dizem liderar com 40% do eleitorado para presidência em 2022 .

A direção da TV Record deve uma explicação para o público que acompanha sua programação e que não é analfabeto, como pensou o produtor e os jornalistas que usam a bancada do Jornal da Record para veladamente denegrir a imagem do Presidente.

Ele sim vem sendo diuturnamente desrespeitado e atacado por ministros do STF que agem à revelia da Constituição, de forma antidemocrática como se fossem donos da verdade e estivessem acima das leis. Verdadeiros tiranos de capa preta que precisam urgentemente de limites.

José Aparecido Ribeiro é jornalista, licenciado em filosofia.

Contato: jaribeirobh@gmail.com – WhatsApp: 31-99953-7945 – www.zeaparecido.com.br

 

By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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