Lei que obriga uso de máscaras e impõe barreiras sanitárias humilhantes serve para empurrar quarentena e alimentar o terror

POR: José Aparecido Ribeiro – Jornalista

Foto: João Pinheiro

Ninguém discute a importância das mascaras como medida profilática no combate a pandemia. Porém os protocolos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa, são claros, elas devem ser usadas em locais de grandes aglomerações, e não são necessárias em locais abertos, devidamente ventilados, tampouco dentro de veículos em movimento, ou em casa. Em ambientes ventilados e seguros, ao invés de ajudar, a mascara pode provocar hipóxia (falta de oxigenação) se forem usadas por longos períodos, trazendo prejuízos para a saúde.

As máscaras também provocam sensação de claustrofobia em pessoas que não estão habituadas a cobrir o nariz e a boca ao mesmo tempo, aumentando o desconforto e o risco de contaminação devido à manipulação frequente na busca do ajuste que permita conforto mínimo. Porém, o que se vê nas ruas de Belo Horizonte é o contrário, a maioria das pessoas usando as mascaras em tempo integral, obedientes às determinações do prefeito e a desinformação da imprensa propagandista do terror. 

Como se não bastasse, a prefeitura de Belo Horizonte implantou barreiras sanitárias nas entradas da cidade e em avenidas já saturadas pelo volume de veículos e falta de infraestrutura. O objetivo parece claro, é o de humilhar moradores das 33 cidades do Colar Metropolitano que precisam acessar a capital. O controle não se justifica, pois a maioria das cidades no entorno de BH não possuem registros de morte por Covid-19. Aliás, quem deveria exigir barreiras sanitárias, ao contrário, são os prefeitos das cidades que não foram afetadas pelo vírus Chinês.

O prefeito Alexandre Kalil está preparando projeto de Lei para impor o uso obrigatório das máscaras em vias da capital, ato inútil movido pela vaidade exacerbada e seu inflado ego. A quarentena, de acordo com especialistas, se mostrou ineficaz e já deveria ter acabado, mas falta ao cartola do futebol metido a prefeito, modéstia para reconhecer erros. Sua verve de ditador é maior do que o seu compromisso e respeito pelo povo de BH.

Fosse um pouco menos arrogante e destemperado, o prefeito já teria acabado com o terror e convocado a população para voltar às atividades econômicas prementes. Se você está sendo afetado por esse ato de desatino do prefeito de BH, incentivado por incautos e oportunistas que estão com a geladeira cheia, emprego e conta fornida, reaja e não se submeta a isso, compartilhe esse texto.

Jaribeirobh@gmail.com – WhatsApp: 31-99953-7945

By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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