Em entrevista ao site de esquerda UOL, fundador da ANVISA Gonzalo Vecina, chama Nise Yamagushi de “medíocre” e os 30 mil membros do Movimento Médicos pela Vida, de “idiotas”
Foto: Pintrest – Gozalo Vecina – Médico Sanitarista
A esquerda fechou campanha “comida no prato e vacina no braço”. Como refrão e retórica caminham juntos, de quebra vem o radicalismo e a hipocrisia: vacinar crianças saudáveis para manter a narrativa de pé é estarrecedor, ato abominável e desumano. Hipertrofiados e hipnotizados pela narrativa de novas cepas, pela onda da influenza e pelo discurso politicamente correto, se valem do pânico para utilizar crianças inocentes e indefesas como escudo em seus projetos maquiavélicos.
Mesmo sabendo que trata-se de propostas vacinais experimentais cada vez mais temerosas, com altíssimos riscos de efeitos colaterais graves, inclusive de miocardites, vale a falsa narrativa sustentada pelo famigerado consorcio de imprensa que empresta suas redações e profissionais militantes para o serviço sujo, cujo propósito é meramente partidário. Vendem o pânico e apresentam as soluções.
Eles ignoram o que médicos especialistas isentos de conflitos de interesses expõem diuturnamente, com estudos que comprovam os efeitos da vacina em grupos cuja contaminação pelo vírus é insignificante (crianças de 5 a 11 anos). Não custa lembrar que estamos falando de experimentos imunobiológicos ainda não considerados vacinas. Isso eles simplesmente ignoram.
Vacinas são produtos que passaram por todas as fases de exaustivos testes capazes de comprovar eficácia e segurança. Qualquer pessoa pode atestar a insegurança dos experimentos e seus efeitos colaterais visitando o site do sistema VAERS que demonstra até o número de óbitos, antes de virarem vacinas. O tempo médio nunca foi menor do que seis anos de estudos.
Com efeito, mesmo assim vejam a que ponto chegou o desatino petista na onda de reconquista do poder, valendo-se da demagogia e da hipocrisia sobre a Covid-19. Ex-diretor da ANVISA, Gonçalo Vecina entrevistado por um destes sites que sustentam a narrativa esquerdista no último dia 24/Dez, ofende os médicos que participam do Movimento Médicos Pela Vida, se referindo a eles como “idiotas”, simplesmente por falarem à verdade que muitos tentam esconder.
O sacripanta barbudo que é um dos fundadores da ANVISA não faz jus aos requisitos necessários exigidos a um presidente de agência desta importância que deveria ser apartidária, sobretudo em momento delicado de vulnerabilidade do povo brasileiro, há 2 anos exposto a uma doença nova, e uma divisão política jamais vista. O assunto é científico, mas virou ideológico, sustenta a militância lulo-petista que se aproveita do momento, sorrateiramente.
Para esquerda, quanto pior melhor, é a teoria dos fins justificando os meios. O ativista egocêntrico é parte do “núcleo-duro” do petismo paulistano e chegou a usar a máquina em 2004 para pedir reeleição de Marta Suplicy (PT). Disparou panfletos para 30 mil funcionários da rede pública naquele estado, em flagrante desrespeito ao cargo. Fosse minimamente ético, declararia impossibilitado de dirigir órgão federal por ter fortes vínculos partidários com o partido que saqueou o país.
Ainda sim, os Médicos Pela Vida o convidaram para um debate sobre o tema, despidos de vaidades e pré-conceitos. De pronto negado, como é comum a todo militante de esquerda quando confrontado com a realidade. O missivista pasme, não respeita nem as mulheres. Recentemente a vítima foi a Dra. Nise Yamagushi, que foi taxada de: “médica medíocre”.
Dra Nise dispensa apresentações, tratou milhares de pacientes vítimas da Covid com excelentes resultados, é uma médica respeitadíssima e dona de um currículo irretocável, marcada pela ética e dedicação à medicina, Mulher que merece consideração. Chega a ser inacreditável que tema desta importância possa ser usado por militantes com fins meramente ideológicos, e que estes militantes ocupem cargos em Agências como a ANVISA. Caso de polícia.
José Aparecido Ribeiro é jornalista
www.zeaparecido.com.br – WhatsApp: 31-99953-7945 – jaribeirobh@gmail.com
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