Associação Médicos pela Vida apoia Procuradores de Goiás por vitória na justiça contra passaportes vacinais

Vitória de Procuradores de Justiça do Estado de Goiás contra passaporte vacinal ganha apoio da Associação Médicos pela Vida

Foto: Ministério da Saúde – Passaporte Vacinal

Procuradores Federais conscientes da missão de guardiões da Constituição vêm conseguindo na justiça que a Carta Magna da República seja respeitada, e que passaportes vacinais comprovadamente ineficazes não sejam obrigatórios para acesso de pessoas a órgãos federais. A vitória merece destaque e neste sentido, uma notícia triplamente importante em defesa da liberdade serve de exemplo para todos os pais.

Nesta segunda-feira (21) a Defensoria Pública Federal de Goiás conseguiu três decisões liminares no TRF1 a favor da Liberdade e contra a exigência de passaporte vacinal em Institutos Federais e Universidades daquele Estado. No despacho da desembargadora Angela Catão, Corregedora Regional da Justiça Federal da 1ª Região, em relação ao processo 1005527-52.2022.4.01.3500 que versa sobre “Proteção da Intimidade e Sigilo de Dados, Não Discriminação, COVID-19”, a magistrada acata o pedido da Defensoria da decisão favorável aos Procuradores.

Na petição eles  pedem que a coletividade de pessoas que acessam as dependências e serviços do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – IF Goiano, tenham os seus diretos à circulação, desvinculados de passaportes, e que qualquer pessoa possa acessar àquelas dependências para trabalhar ou buscar serviços públicos sem ter que apresentar passaportes vacinais.

A desembargadora cita o art.5º, II, da Constituição Federal, quando determina que: “Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei. Nesse sentido, não cabe a Resolução – ou outros atos normativos secundários e de caráter intralegal, como Portarias, Instruções Normativas etc – inovar no ordenamento jurídico, seja criando, restringindo, modificando ou extinguindo direitos e/ou obrigações previstas em lei”, salienta a titular Corregedora.

A magistrada considera que ao tornar obrigatório a apresentação de comprovante de vacinação para acesso aos campos educacionais, a Constituição da República está sendo desrespeitada, que o direito de ir e vir deve ser garantido, e que, portanto, a portaria que deu ao Instituto Federal de Goiás, por decisão de Conselho Superior do próprio IF, seja suspensa imediatamente. Destaca-se que a medida além da limitação afrontosa à liberdade de ir e vir, afeta também a proteção constitucional à intimidade e ao sigilo de dados.

Concordando com a decisão da justiça, a Associação Médicos pela Vida chama atenção ainda para as sucessivas demonstrações de que passaporte vacinal não dá a ninguém a imunidade que seus defensores sugerem. Parcela substancial de representantes da medicina e da ciência não acredita na segurança e eficiência das vacinas. Episódios envolvendo navios de cruzeiro em que todas as tripulações e passageiros eram portadores de passaportes corroboram com a afirmativa. Chegou ontem 21 de fevereiro a notícia de que a Rainha da Inglaterra que estava triplamente vacinada, testou positivo para Covid-19.

Na medida em que o tempo passa, os experimentos demonstram ineficácia e total falta de segurança, haja visto os sucessivos relatos de reações adversas, boa parte delas levando a óbitos ou deixando sequelas graves para quem vacinou. Com efeito, o MPV parabeniza os Procuradores da Defensoria Publica de Goiás que compreenderam que a medicina e a ciência possuem representantes que precisam ser ouvidos e que são contrários aos aos método de combate á pandemia defendidos pela grande mídia e pelas bigfharmas.

O MPV defende vacinas, desde que elas tenham cumprido prazos de testagem, eficiência, eficácia, efetividade e, sobretudo segurança. Nenhum dos inoculos até aqui apresentados conseguiram comprovar. A entidade também defende o tratamento precoce aos primeiros sintomas do vírus com drogas reposicionadas.

Associação Médicos pela Vida – MPV

Foto: MPV – Dr. Antonio Jordão de Oliveira Neto – Presidente do MPV

A Associação Médicos pela Vida, pessoa jurídica de direito privado cujo e-mail é: medicospelavidacovid19@gmail.com, entidade que congrega mais de 15 mil médicos, cujo presidente é o médico Oftalmologista, Dr. Antonio Jordão de Oliveira Neto, vem manifestar apoio aos Procuradores e colocar-se à disposição caso necessitem de suporte e estudos para embasamento de ações em defesa da sociedade.

À Coordenação do Médicos pela Vida.

José Aparecido Ribeiro é jornalista e assessor de comunicação do MPV

jaribeirobh@gmail.com – WA: 31-99953-7945

By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notícias relacionadas