Médicos repudiam terapias imunogênicas (vacinas) em crianças e Pfizer admite não ter cumprido prazos

Em nota Pública publicada na tarde desta quinta-feira (16) médicos alertam sobre os riscos de inoculação com experimentos que não podem ser considerados vacinas, em crianças

Foto: Frasco de experimento – Site Pfizer

O alerta considera a inoculação crime contra humanidade e utiliza relatórios da própria Pfizer que admite não haver prazo suficiente para considerar “terapias imunogênicas” como vacina. É necessário pelo menos cinco anos de estudos para que tais terapias se confirmem vacinas.

Os riscos das inoculações são infinitamente maiores do que os benefícios se comparados ao numero de óbitos de crianças registrados em todo o mundo, aumentando severamente os riscos de cânceres e outros males do experimento. A letalidade da doença em crianças não justifica em nenhuma hipótese a vacinação obrigatória na faixa etária que vai de 5 até 19 anos.

O documento sugere alerta vermelho para o aumento abrupto de eventos adversos em adultos com registros cada vez maiores de mortes por mal súbito em prontos socorros de todo o país: COÁGULOS SANGUÍNEOS e TROMBOSES, AVC´s, DANOS NEUROLÓGICOS GAVISSIMOS (ENTRE ELES TETRAPLEGIA E PARALISIA ASCENDENTE OU SÍNDROME DE GILLAIN-BARRÉ), além de INFERTILIDADE, CÂNCERES E DOENÇAS AUTOIMUNES. Nada disso sendo notificado ou divulgado pela mídia.

O documento também chama atenção para registros de bullying por parte de professores contra crianças que não se submeteram aos experimentos, o que é crime inafiançável. E por fim afirma que a vacinação não impede a proliferação do vírus, nem a sua transmissão e que trata-se de um movimento criminoso das big-fharmas com fins meramente mercantis.

Segue na Íntegra a Nota assinada pelo Dr. Antonio Jordão Neto, presidente da Associação Médicos pela Vida, entidade que luta para mostrar a verdade sobre o que existe por trás da pandemia. O MPV realizou em Brasília de 9 a 12 de dezembro último, o 1º Congresso Mundial Médicos Pela Vida & World Council for Health, Tratamento Integral da Covid-19, com a participação de mais de 150 médicos e cientistas renomados de 18 países.

  • Ministério da Saúde anunciou há pouco que fará audiência pública para debater a vacinação de crianças.

Nota Pública – Médicos Pela Vida

Nota Pública do Movimento Médicos Pela Vida, assentindo com a OMS neste assunto, manifesta-se contrariamente à inoculação de inoculações experimentais contra CoViD-19 em crianças e adolescentes. O caráter meramente experimental destas inoculações pode ser confirmado no site clinicaltrials.gov (BNT162b2 https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT04368728). 

A decisão de se tornar obrigatório este experimento genético contra menores de 18 anos, os quais são considerados vulneráveis do ponto de vista ético e jurídico, sem poder de discernimento adequado e nem capacidade de tomar decisões as quais podem causar dano a seu futuro, a sua saúde, especialmente quando envolve conhecimento técnico aprofundado, e quando já são conhecidos os acentuados riscos de inflamações cardíacas, como miocardite e pericardite, ou seja, doenças que podem acarretar debilidade permanente e morte, configura assim, claro crime contra a  humanidade. 

A própria Pfizer reconhece em documento oficial que necessitaria de pelo menos cinco anos para a obtenção de dados adequados para a avaliação definitiva da relação risco/benefício dos atuais inoculantes disponíveis. E há, atualmente, dados que comprovam que o risco de miocardite, e outros eventos adversos graves já é muito superior ao risco de letalidade/internação por CoViD-19 nesta faixa etária (até 18 anos). 

Após esclarecimentos técnicos apresentados pela pediatra Dra. Cynthia França, bem como pela epecialista em biologia molecular e em nanopartículas Dra. Giovanna Lara, no dia 12 de dezembro de 2021, durante o 1º Congresso Mundial Médicos Pela Vida & World Council for Health, Tratamento Integral da Covid-19, asseverou que a maioria das propostas “vacinais” atuais não preenchem os critérios que necessariamente as caracterizam como vacinas tradicionais, e sim como terapia imunogênica, cujos critérios de avaliação de complicações pós uso devem ser de longo prazo, para dentre outros eventos adversos, avaliar ainda os riscos de reações como teratogenicidade, cânceres e doenças autoimunes. 

Portanto, são os atuais inoculantes disponíveis para CoViD-19 são experimentos científicos realizados, usados/recomendados sem respeitar a devida metodologia científica recomendada. É importante reforçar que adolescentes e crianças evidenciam até o presente momento um grupo com baixíssimas taxas de doença grave e de mortalidade por Covid-19, não justificando a vacinação obrigatória.

Além de não se poder sequer cogitar o consentimento informado de crianças ou mesmo de adolescentes, trata-se de caso em que é absolutamente evidente que os riscos das inoculações experimentais são absurdamente desproporcionais e imensamente maiores do que os ínfimos benefícios prometidos. 

Os próprios estudos examinados pelo FDA (órgão norte-americano) demonstram que, considerado o critério de redução de risco absoluto de tal experimento científico levado a efeito contra seres humanos indefesos, como são as crianças, seria necessário inocular 1.000.000 (um milhão) de crianças para apenas supostamente salvar 01 (uma) de morte por CoViD-19, enquanto essas mesmas inoculações acarretariam doenças graves, sequelas permanentes ou morte, por inflamação cardíaca, em um número diversas vezes maior.

As estimativas de danos das inoculações, mesmo se levados em conta apenas um dos efeitos adversos graves conhecidos das injeções experimentais, ou seja, as inflamações cardíacas, desconsideram que os números já registrados até agora em fármaco-vigilância representam apenas aproximadamente 1% do número real de casos, conforme o estudo Harvard Pilgrim.

(https://digital.ahrq.gov/sites/default/files/docs/publication/r18hs017045-lazarus-finalreport2011.pdf).

Saliento, também, outros eventos adversos relacionados às injeções experimentais, como coágulos sanguíneos e tromboses, AVCs, danos neurológicos gravíssimos (entre eles tetraplegia e paralisia ascendente ou síndrome de Guillain-Barré), possível infertilidade, cânceres, doenças autoimunes, além de outros efeitos adversos graves que parecem ser descobertos a todo momento de tal experimento científico, o qual também não traz qualquer garantia a longo prazo.

Em países europeus, como a França, o número de crianças e adolescentes que faleceram por CoViD-19 após um ano e meio de pandemia era de somente 0,052 por 100 mil habitantes, ou 4,8 crianças e adolescentes em 10 milhões de pessoas, conforme indica este artigo científico, o que deveria acender uma luz vermelha em relação aos riscos inerentes a uma vacinação de forma indiscriminada.

 (https://www.aimsib.org/2021/07/25/la-comparaison-entre-mortalite-par-covid-et-letalite-due-auxvaccins-est-juste-catastrophique/).

 Observamos ainda que, de maneira especialmente torpe, sob toda espécie de constrangimentos, crianças e adolescentes têm sido vítimas de perseguição e ‘bullying’ por professores e outras crianças desinformadas, para que se “vacinem” contra a CoViD-19. Portanto, os Médicos Pela Vida pedem a todos que também se manifestem contra esta ameaça às nossas crianças e aos pais que não permitam que seus filhos sejam expostos a estes experimentos sem qualquer necessidade de natureza médica.

Nossas crianças e adolescentes não são cobaias, não são ratos de laboratório. Sobre o efeito nas ondas da pandemia, “vacinar” crianças contra a CoViD-19 representaria apenas transferência de renda para grandes corporações farmacêuticas. Nada mais que isso. Há um medo desproporcional colocado na sociedade.

E, crianças não devem ser usadas em nenhuma circunstância, como escudo humano. Tudo é injustificável, especialmente quando diversos estudos/dados da experiência prática em diversos países apontam que as inoculações disponíveis atualmente não impedem a infecção, nem a transmissão das diferentes cepas do vírus SARS-CoV-2”

Assina a carta o presidente da Associação Médicos Pela Vida, Dr. Antônio Jordão Neto

José Aparecido Ribeiro é jornalista e foi Mestre de Cerimônia do Congresso Mundial de MPV

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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