Meta-estudos realizados nos EUA e na Alemanha fazem revelações estarrecedoras sobre uso de máscaras

O pesquisador Suiço Rolf Miller, residente no Brasil, faz interpretação de meta-estudo sobre máscaras com ajuda de Biomédico.

Foto: Rolf Miller

Imagine um país onde pais preocupados com o futuro dos filhos não pararam de fazer perguntas sobre o que estamos vivendo depois da pandemia do Coronavírus? Suas dúvidas incluíam a nocividade para a saúde do uso de máscaras. Entre as respostas uma se destacou: “as máscaras são inconveniências menores, pois salvam vidas”.

O pesquisador Rolf Miller questiona, SERÁ? O estudo da Universidade de Louisville – USA joga um balde de água fria nessa teoria porque a conclusão é estarrecedora: “A obrigatoriedade de uso de máscaras não pode ser atribuída a um nível mais baixo de crescimento de casos.” O cientista conclui que os resultados encontrados não suportam a hipótese que o uso de máscaras freiam o contágio.

Meta-Estudo feito na Alemanha comprova danos à saúde para quem usa máscaras

Um meta-estudo feito na Alemanha (65 de 103 trabalhos foram qualificadas) vai além relata o pesquisador: “Foi possível comprovar uma significativa co-relação entre efeitos secundários (como cansaço, dor de cabeça, aumento de frequência cardíaca, etc) por conta do aumento de monóxido de carbono após apenas 30 minutos de uso. A mistura de Hipercapnia e Hipoxia causada pelas máscaras podem provocar efeitos como confusão mental, diminuição de capacidade mental e diminuição de capacidade cognitiva”, informa.

Ele convida para uma reflexão: “o que isso causa em crianças que ainda estão em formação? Vamos traduzir numa linguagem bem simples e direta: É um crime e ao mesmo tempo um abuso, pois tanto a capacidade mental da criança quanto o seu aprendizado está sendo prejudicado”, disse Rolf.

E não para por ai, pois de acordo com um questionário de pesquisa, feito com adultos e crianças, as máscaras são responsáveis por reações de medo e de estresse que causam doenças psicosomáticas, além de depressão, isolamento social e diminuição de auto cuidado. 50% dos portadores de máscaras tinham alterações depressivas, pelo menos leves.

Mídia é responsável pelo sentimento negativo que provoca neuroses graves

A cobertura da mídia é diretamente responsável pela percepção, pois os pesquisadores classificam 28% das informações como “provocativo e polarizador” além de 42% como exagero dos riscos. 72% dos conteúdos tem a clara intenção de provocar sentimentos negativos em relação à saúde, adverte Rof em sua interpretação.

O sentimento de medo e insegurança, além da necessidade básica de pertencimento, foi responsável, de acordo com o pesquisador, por uma dinâmica social que estava totalmente infundada sob o ponto de vista medicinal e científico. “A confirmação daquilo que o meu porteiro fala de maneira simples há muito tempo: Todos do prédio que assistem a #globo estão neuróticos!”, lembrou.

Algo que chama atenção no estudo é que uso de máscaras afeta reflexos. “Jamais saberemos quantos acidentes de trânsito foram causados justamente por um atraso na capacidade de reação” disse o Suíço naturalizado brasileiro. O estudo não para aqui. Foi demonstrado que em cada máscara 11 patógenos foram encontrados, sendo que 3 continham bactérias extremamente perigosas.

Biomédico que  participou da interpretação do estudo trabalha justamente com esse tipo de análise e nos ajudou a tirar dúvidas com resposta simples e mais clara impossível. “Como máscaras são lugares úmidos e quentes, portanto tornam-se propícias para a reprodução de bactérias. Quanto mais bactérias se inspira, maior o risco de se contaminação”, relata.

Bactérias encontram ambiente propício para proliferação em máscaras

Levando em consideração que as pessoas usam o dia inteiro a mesma máscara, é óbvio que esse risco aumenta, aponta o biólogo de São Paulo. Basta aplicar a lógica pura e simples. 10 dos 11 patógenos encontrados eram bactérias. A metade das máscaras estavam contaminadas com pelo menos uma bactéria que causa pneumonia. Um terço delas continham bactérias resistentes à antibióticos conhecidos: lyme, menigites (incl. purulentas), tubercolose e até difteria, além da bactéria Streptococcus pyogenes, que é chamada de “comedora de carne”, lembrou o pesquisador Rolf.

Uma outra bactéria conhecida é a “Acinetobacter baumannii” uma das mais perigosa,  e que frequentemente é resistente à múltiplas classes de antibióticos. Ela causa pneumonia e sepse intratável, quase sempre fatal. Trata-se da bactéria de maior letalidade em pacientes internados de acordo com os estudos feitos nos EUA e na Alemanha.

Conclusão do pesquisador: “já existem meta-estudos que comprovam a INEFICÁCIA E NOCIVIDADE DAS MÁSCARAS, físico, psicologicamente e fisiologicamente. Elas são eficazes na tarefa de manter as pessoas em estado de pavor” finaliza Rolf Miller.

Enquanto isso o Brasil pergunta, onde foi parar o Lázaro? Motivados por quem? Pela mesma mídia que sustenta a narrativa de que máscaras salvam vidas…

Fontes usadas para esse artigo:

https://townhall.com/tipsheet/scottmorefield/2021/06/15/a-group-of-parents-sent-their-kids-face-masks-to-a-lab-for-analysis-heres-what-they-found-n2591047

https://www.epochtimes.de/gesundheit/deutsche-meta-studie-beweist-schaedliche-wirkungen-von-masken-a3509845.html

https://townhall.com/tipsheet/spencerbrown/2021/05/26/new-study-refutes-fauci-efficacy-of-mask-mandates-n2589990

https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2021.05.18.21257385v1

José Aparecido Ribeiro é jornalista independente

Contato: jaribeirobh@gmail.com – WhatsApp: 31-99953-7945 – www.zeaparecido.com.br

Este Blog não recebe verbas publicas e nem é patrocinado por partidos de esquerda ou laboratórios, mas aceita anúncios e doações!

 

By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notícias relacionadas