Morre aos 48 anos EUA o médico Wladimir Zev Zelenko, defensor da Ivermectina e da Hidroxicloroquina contra Covid-19

Desrespeitado e caluniado pela mídia negacionista, o Dr Zev Zelenko lutou bravamente contra um câncer e morreu ontem precocemente aos 48 anos

Montagem – Revista Nework

Morreu ontem em Nova York, vítima de câncer, um dos maiores defensores do tratamento precoce contra os efeitos dos vírus que provocam Covid-19, o Dr. Vladimir “Zev” Zelenko, Ucraniano radicado nos EUA. Ele era médico, cientista e ativista pelos direitos da categoria. Ganhou admiração de líderes proeminentes de todo o mundo pela defesa da Ivermectina, da Hidroxicloroquina no tratamento logo aos primeiros sintomas do vírus.

O anúncio foi feito algumas horas depois da confirmação da morte pela Dr Nise Yamaguchi na tarde desta quinta feira durante o 2 Congresso Mundial World Council for Heath Médicos pela Vida – Covid-19: Quadro Atual.

Dra Nise que é médica oncologista Antroposófica e Membro fundadora do Médicos pela Vida interrompeu um dos painéis do evento para dar a triste notícia que deixou médicos e cientistas de 20 países que participam do Congresso, entristecidos. Com voz embargada e lágrimas a Dra Nice pediu um minuto de silêncio, e em seguida dissertou sobre o legado de Zev Zelenko, foi aplaudida de pé por mais de 400 médicos e cientistas que acompanham o evento em Foz do Iguaçu-PR.

Foto: Dra Nise Yamaguchi

Alguns minutos antes do anúncio da morte do médico americano, seu trabalho havia sido apresentado para os mais de 400 profissionais da ciência e da elite da medicina mundial que acompanhavam o evento em sua segunda edição no Brasil, desta vez em Foz do Iguaçu-PR.

Zelenko formou se na SUNY da Buffalo School of Medicine há 22 anos, er certificado pelo Conselho em Medicina de Família e ocupou a diretoria médica do Monsey Family Medical Centre dos Estados Unidos.

O médico ganhou grande destaque durante a pandemia do Covid-19 depois que as alternativas às vacinas foram descartadas. Médicos do mundo inteiro utilizam o  “Protocolo Zelenko” como um tratamento que evita o agravamento da infecção virótica que pode virar Covid-19, e cujos resultados são inquestionáveis.

Zelenko combinou as habilidades do pensamento crítico e do método científico ao buscar alternativas para combater a doença logo nos primeiros dias da pandemia. Ficou conhecido por contestar os protocolos da OMS e por enfrentar o establichment. Não esperou os políticos e as autoridades de saúde pública agirem, saiu na frente e conseguiu a adesão de parcela expressiva de médicos e cientistas favoráveis ao protocolo do tratamento precoce.

Morreu lutando e defendendo a Ivermectina e a Hidroxicloroquina. No Brasil essa luta é a mesma de mais de 50 mil médicos signatários do Médicos pela Vida. Entres eles estão  a Dra lucy Kerr e o Dr Flávio Cadegiane, parceiros no maior estudo mundial sobre Ivermectina, realizado em Itajaí com 223 mil pacientes, comprovando que a droga possui efeitos positivos contra os vírus. O estudo pode ser encontrado na internet com o título de “Estudo de Itajaí”.

Montagem – Revista Nework

Mesmo com todas as evidências de eficácia, a publicação foi ignorada pelo consórcio de imprensa negacionista, mas reconhecido pelo pelo Senado Americano como eficiente no combate a Covid-19. No Brasil ainda tem jornalista automatos  defendendo o protocolo Mandeta até hoje.  Vale refrescar a memória dos teleguiados sobre o dito protocolo: “fica em casa e só procure ajuda médica quando faltar ar nos pulmões, lembra?

Zelenko foi  dos primeiros médicos a utilizar a combinação de várias drogas que evitam a fase inflamatória da doença administrando em seus pacientes a Hidroxicloroquina, a Ivermectina, o Zinco, Azitromicina e outros que combinados, salvam vidas. Foi ele que descobriu que ao usar esse coquetel de drogas conhecidas e baratas, a mortalidade cai cerca de 8 vezes. Se usados nos 5 primeiros dias, a mortalidade reduz em 85%, tudo isso para o desespero da mídia mercenária que trabalha alinhada com os interesses da indústria farmacêutica.

Foi ele também o primeiro apontar o dedo e acusar a OMS de conluio com a big Pharma e para a imprensa que vem desinformando a população, sendo cúmplice do que ele chama de genocídio programado e oficializado.

Que Deus o tenha em bom lugar.

J.A Ribeiro é jornalista e Assessor do MPV.

WhatsApp: 31-99953-7945 – www.conexaominas.com

Colabore com a manutenção deste Blog anunciando, doando e compartilhando seu conteúdo. Doe pelo pix: 31-99953-7945.

By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notícias relacionadas