Não dê ibope para o ex-presidiário que a mídia tenta emplacar para 2022, ignore-os

Os algoritmos e o povo que vota na esquerda não sabem diferenciar o que é noticia boa ou ruim sobre o ex-presidiário que foi presidente

Foto: O liberal

Em ato involuntário, contribuindo para o projeto de ressurreição de Lula, que tenta ganhar espaço no inconsciente coletivo do povo, quem mais erra nas estratégias de marketing são os seus opositores: A direita brasileira e os “isentões”, contrários a Bolsonaro por fraqueza de caráter ou falta de opinião própria, a turma do deixa disso.

Quando a imprensa deseja colocar um político, artista, ou mesmo jornalistas no limbo, o que ela faz é deixa-lo no estaleiro. E é isso que precisa ser feito com o chefe da quadrilha que saqueou o Brasil. Conheço apresentador de televisão que foi contratado por rede concorrente a peso de ouro, achando que estava fazendo um grande negócio, para ser neutralizado e ter sua carreira arruinada.

Estratégia vale para altos executivos de multinacionais e também para políticos. Querem dar a Lula o que ele merece pela sua traição à nação, não fale dele, não compartilhe os seus mal feitos. Tudo que o político petista  fez de errado é público e foi comprovado, ainda que a suprema corte do país tente invalidar seus crimes não deixam de existir, todo mundo sabe o que foi o “mensalão”, o “petrolão” e as centenas de escândalos que o bando a que ele pertence esteve envolvido.

Anulação do STF não apaga os mal feitos do mentor do PT

Não há qualquer novidade sobre o caráter e o que Lula representou para o Brasil até um mês atrás. Os que tentam ressuscitá-lo, incluindo a velha mídia ativista, empresários que ocuparam ministérios, como Walfrido dos Mares Guia, fazem por que perderam a boquinha e querem recuperá-la. Os tempos são outros, e eles não transitam mais como faziam em governos passados. A mamata acabou.

Foto: Hoje em Dia

Curioso é que neste jogo de cartas marcadas, para emplacar uma candidatura perneta, a imprensa se presta a um papel patético, pois foi ela mesma que ajudou a desmontar a imagem de “santo” defensor dos pobres, revelando que por trás do político têm um homem ardiloso, calculista e mal caráter, que “nunca soube de nada” nos sucessivos escândalos que seu grupo se envolveu.

Decadência maior não há, pois mesmo presos a um passado que derrete, frente a um presente que seus anacrônicos editores se negam a enxergar, os veículos de comunicação e jornalistas criam narrativas achando que o povo ainda é susceptível aos arranjos de bastidores. Esqueceram do advento da internet e das mídias sociais, em especial de um “tal” WhatsApp.

A velha imprensa agoniza e tenta se salvar pela vida da militância partidária

Foto: Senso Incomum

Não é por acaso que os números revelam cenários desoladores para jornais que antes pesavam 2kg, e que hoje não passam de 200g com meia dúzia de anunciantes, quando muito. Emissoras que ditavam comportamento, formavam opinião e alimentavam egos inflados de estrelas da dramaturgia, sobrevivem por aparelhos, repetindo programação de cinco anos atrás. Isso serve para mostrar que a mídia caminha para o precipício. A causa disso é o pacto com as mentiras que encobrem a malandragem na política. É deve do jornalista informar e quando quiser emitir opinião, que o faça em espaço próprio.

Os tempos são outros, de menos retóricas, verborragias inúteis, ou lero-lero. O povo quer, precisa e exige é de gente comprometida com a verdade, que tenha respeito pela coisa pública. A massa não se deixa mais hipnotizar por discursos inflamados, incompatíveis com a realidade. O que ela espera da mídia é ver e ouvir os fatos, não mais suas versões construídas.

Não custa lembrar aos que ainda não entenderam o que está em curso com a ressurreição de Lula é que os institutos de pesquisas patrocinados pelo dinheiro sujo de partidos de esquerda a favor de um moribundo, 99% deles, em conluio com jornais, erraram suas previsões sobre a possibilidade de vitória de Bolsonaro em 2018. O mesmo aconteceu no Estado de Minas Gerais com a vitória de Romeu Zema e em vários prognósticos furados Brasil a fora.

 

 

Foto: Acervo Partido dos Trabalhadores

São os mesmos atores que forjam pesquisas na tentativa de influenciar o eleitor para 2022. Amasiados com jornalistas militantes, acadêmicos pernósticos e políticos espertalhões, eles perceberam que já não exercem influência como antes na decisão do eleitor, sobretudo o eleitor Bolsonarista. Ainda que alguns jornalistas “iluminados” pensem que a escolha foi um erro susceptível a correção de rumo. Presunção maior, não há! Daí a necessidade de um processo eleitoral menos sujeito a fraudes.

Os tempos são outros, quebraram a cara, e não aprenderam. Portanto, se você não pretende fortalecer a imagem de Lula, evite o jogo do velho jornalismo da Folha, do Estadão, O Globo, dos almofadinhas Willian Bonner e Eduardo Oinegue, que são todos anacrônicos, vaidosos, militantes de uma causa perdida, a do socialismo tupiniquim. Não COMPARTILHE conteúdo falando do ex-presidiário, mate-o de inanição.

José Aparecido Ribeiro é jornalista

Contato: jaribeirobh@gmail.com – WhatsApp: 31-99953-7945 – www.zeaparecido.com.br

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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