Uma mentira repetida mil vezes por todos meios de desinformação em massa, torna o público dócil a aceitá-la como a mais pura e inquestionável expressão da verdade
Foto: NewYork Post – Fila de vacinação na Dinamarca
No momento em que a “5ª ONDA” começa timidamente a ser gestada na Dinamarca, e veiculada na grande e velha mídia como algo distante da nossa realidade, com o nome de: “VARIANTE BA-2”, com mais chances de infectar pessoas vacinadas, vale a pena tentar sacudir os que dormem o sono profundo dos “inocentes”.
Já se passaram praticamente três anos de pandemia do Covid-19, porém o SarsCov-2 já não existe há tempos, sofreu milhares de mutações. Só isso seria suficiente para invalidar todo esforço vacinal que beneficia apenas a quem produz vacinas, e mais ninguém.
Vacinados são as maiores vítimas das mutações do vírus, pois estão com os seus sistemas imunológicos deprimidos, sobrecarregados. Não se vacina em massa, segundo especialistas, no meio de uma pandemia, unanimidade entre médicos que não são mercenários.
O problema é que a memória coletiva entrou em um processo de apagão cognitivo, incapaz de fazer deduções lógicas, facilmente compreendidas com aplicação do principio da razoabilidade. Vamos fazer uma digressão e utilizar o método Socrático com os que foram abduzidos e perderam a capacidade de raciocinar, por meio de perguntas simples:
Quem não se lembra do “fica em casa e só procure um médico quando lhe faltar o ar nos pulmões?” Quantas vidas poderiam ter sido salvas se ao invés de mandar para casa, e esperar a quarta fase da Covid-19, o médico acolhesse e começasse o tratamento precocemente, mesmo “sem comprovação científica”?
Foto: Por Dentro da África – Corredores de hospitais de Covid vazios
A Nigéria tem 214 milhões de habitantes. O Brasil tem 214 milhões de habitantes: A Nigéria teve 3,6 mil mortes. O Brasil teve, segundo estatísticas duvidosas, 660 mil mortes. A população da Nigéria é muito mais pobre e subnutrida do que a do Brasil, porém lá uma droga que aqui foi demonizada, é distribuída gratuitamente para matar vermes. Você consegue raciocinar e dizer que droga é essa, fazendo relação de causa e efeito para os números de mortes de lá comparando com os daqui?
Quem não se lembra de um médico global VASELINA que dizia antes do carnaval em alto e bom som que tratava-se de uma gripezinha e que não havia motivos para preocupações nos trópicos? Seria este o momento de tratá-la como “gripezinha”, pela sua baixa letalidade? Quem não se lembra da curva de março, do pico de outubro, da primeira onda, do pico de novembro, dos lockdows inúteis que destruíram empregos, empresas, cidades, carreiras e vidas?
Quem não se lembra da segunda e da terceira onda, do chavão que virou mantra: “fica em casa, economia a gente vê depois”. Você se lembra da quarta onda? Quem não se lembra da variante delta, da cepa de Manaus e do primeiro inoculo que insistem em chamar de vacina (mesmo sendo experimentos), aplicados em janeiro de 2021 com pompas e circunstanciais?
Foto montagem – Jornal da Cidade Online
Você já ouviu falar em OMICRON? Sabia que já existe a variante BA-2 da OMICRON? Já ouviu falar em passaporte vacinal que “garante” imunidade? Quem não se lembra da primeira, da segunda e da terceira picada dos experimentos vacinais? E da afirmativa que sustenta a tese de que só ELA, a vacina, debelaria a pandemia e faria a vida voltar ao normal? Lembra quem disse isso?
Sem muitas delongas, quem não se lembra dos surtos em navios de cruzeiro cujas tripulações e passageiros testaram positivo, TODOS portadores dos tais passaportes vacinais que prometeram imunidade? Afinal, o que está acontecendo com as pessoas, será que a lógica deixou de fazer sentido para a humanidade? O que tem por trás deste experimento social que fez o planeta mergulhar numa crise de cognição sem precedentes, vista pela ultima vez durante o regime nazista?
Foto: History Channel – Joseph Goebbels
PRESTEM ATENÇÃO: Não é possível desprezar a eficácia da estratégia de Joseph Goebbels: uma mentira repetida mil vezes, incessantemente por todos meios de desinformação em massa, torna o público dócil a aceitá-la como a mais pura e inquestionável expressão da verdade. Não estou dizendo que o vírus é uma mentira, estou afirmando que a forma de combatê-lo sugere questionamentos e raciocínio lógico para deduzir que há algo errado nesta equação.
O fato é que mundo parece dar sinais de que vai acordar com as noticias que chegam do Reino Unido, do México, da Noruega e mais recentemente do Canadá? Até onde vai a nossa paciência, ou a nossa incapacidade de indignação diante do óbvio ululante de que estamos sendo enganados?
Você consegue exercitar a sua mente e fazer uma pequena digressão até onde e quando tudo isso começou, e o estágio que se encontra? Faça a seguinte pergunta para você mesmo (a): onde tudo isso vai parar se não nos unirmos para interromper as narrativas que visam nos deixar dóceis?
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José Aparecido Ribeiro é jornalista
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