O desprezo e desatino do STF afetando a saúde do povo, é hora de um basta
Foto: Ministros Barroso e Alexandre de Moraes- STF
A sociedade civil média não tolera mais de forma nenhuma o enredo caudilhesco e demagógico de esquerdistas autoritários, seja na política, na imprensa ou no judiciário, em especial na suprema corte. O pais já sofreu muito com a polarização e o STF não pode ser palco de ativismo político seja de que matiz for. Quem planta vento, colhe tempestade.
A esquizofrenia e o desatino de cinco dos ministros da suprema corte na tentativa desenfreada de derrubar o presidente da República estão deixando a população doente. A ansiedade cresce na mesma proporção que as notícias de interferências dos ministros na política acontecem.
Sentimento de impotência diante da tirania do STF causa estresse e adoece as pessoas
O sentimento de impotência causa desconforto e afeta a saúde das pessoas. A autoridade máxima da nação não é ministro do STF, é o presidente da República. O sistema dispensa lembrar, é presidencialista. A falta de limites e a certeza da impunidade fazem os ministros agirem como deuses. Mas eles não são. O Estado ainda é de Direito, e republicano.
Inexplicavelmente o congresso segue calado diante do escárnio que virou a relação do STF com o chefe do executivo. Por sua vez Bolsonaro parece acredita em tempos de paz, o que é no mínimo ingenuidade. A democracia no Brasil está em risco, basta ver que jornalistas estão sendo presos no exercício da profissão, deputados federais e ativistas de direita por manifestarem opinião contrária à corte.
Foto: Manifestantes na Praça da Liberdade em BH
O STF virou investigador policial, delegado, promotor e juiz de direito, rasgando a Constituição e fazendo as próprias leis. Os limites foram ultrapassados, e o ódio impera nas relações institucionais, sendo assimilado pelo povo. As manifestações do ultimo final de semana foram à gota d’água no projeto de fraudar as eleições de 2022 e tirar Bolsonaro do poder. Mas isso terá custo e pode significar derramamento de sangue.
Não por acaso pesquisas forjadas são enfiadas goela abaixo da população pela parcela da mídia que serve aos conspiradores. Se Lula está na frente de Bolsonaro em pesquisas por que ele não coloca o bloco na rua? Se sair de casa muito provavelmente corre o risco, assim como os cinco ministros conspiradores, de serem linchados ao modelo Frances de Maxililien de Robespierre, pelas mãos do povo. É o que merecem, aliás e o que deseja parcela significativa da população.
Foto: Ministros do STF entrando no Plenário da Corte
A barbárie começa a ganhar forma e neste ciclo da história torna-se legítima. Tenho a sensação que os ministros que se dizem defensores do povo, ainda não perceberam o risco que correm diante da ira deste povo enfurecido. Perderam a noção de espaço, de razoabilidade e de medo. Estão achando que meia dúzia de seguranças são obstáculos para uma massa enfurecida e desrespeitada. O poder, srs ministros, emana do povo, e não é retórica. Não queiram pagar para ver…
Os sentimentos que permeiam o inconsciente coletivo no Brasil estão longe de ser bons, e isso nos faz lembrar os espetáculos medievais, pois eles são reais se o povo tiver acesso à políticos como Renan Calheiros, Omar Aziz e aos próprios ministros do STF. Nem Lula, Zé Dirceu e a gangue do PT que comprovadamente saquearam o país despertam tamanha ira coletiva. A combustão precisa apenas de uma centelha, e ela está nas mãos do presidente.
Foto: Senadores Omar Aziz, Renan Calheiros e Randolfe Rodrigues
Não é contra a instituição STF a decepção do brasileiro, mas contra os membros que estão usando o poder para ruminar e impedir que um presidente eleito possa exercer seu mandato em paz. Eles não fazem outra coisa nos últimos dois anos que não seja perseguir Bolsonaro e quem se declara favorável a ele, apesar dos seus defeitos.
Bastariam as intenções para que fossem considerados traidores da pátria e presos por conspiração. O povo já deu ao presidente o aval para isso. Cabe as forças armadas a defesa da ordem e da Constituição e elas precisam agir com firmeza e urgência que o momento pede.
Foto: Transmissão da faixa presidencial – Bolsonaro e Temer
O comandante supremo da nação não é ministro de STF, senadores desatinados e nem a mídia, mas o presidente da República eleito com 58 milhões de votos, enquanto as urnas não foram fraudadas. A população espera daquele homem que enfrentou o sistema de peito aberto e venceu, atitude que lhe garanta a governabilidade e a lisura do processo eleitoral. Para este mandato resta reação, pois não deixam ele trabalhar.
O verdadeiro líder deve saber a hora de dar o comando. Estamos em uma guerra e nela há momentos que não se permite defensiva, o ataque é a melhor defesa. Chegou a hora de reagir e pôr fim ao circo que foi montado para derrubar o presidente da República, antes que seja tarde.
José Aparecido Ribeiro é jornalista independente
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