Escrevo algumas palavras “proibidas” de forma errada para tentar não ser detectado pelos filtros de algumas redes sociais que viraram oráculo da ciência
POR: Paulo Bressane – Jornalista – bressane@otempo.com.br
As mídias tradicionais já não conseguem mais esconder que, mesmo com as duas doses das Vá, ssi, nas, as pessoas ainda podem se contagiar e transmitir o Vi, rus. Em Singapura, por exemplo, 44% das últimas infecções ocorreram em pessoas já totalmente vassi nadas.
Assim, estamos vendo alguns governantes impondo ao povo uma espécie de passaporte pan dêmico, que permite apenas aos Vá, ssi, nados a liberdade de viajar, participar de eventos e até mesmo fazer compras em supermercados, o que se caracteriza como uma absurda segregação social.
Felizmente os povos mais esclarecidos de alguns países, a exemplo da França, Itália, EUA, Grécia etc, já estão se revoltando contra esta arbitrariedade e lutando por seu maior bem, a liberdade.
No Brasil já tem prefeito querendo bloquear o CPF de não vaci nados, e uma empregada de limpeza foi demitida por não querer ser picada, sendo dispensada por justa causa com aprovação de uma juíza que alegou que o bem estar coletivo se sobrepõe ao direito individual.
Concordo com isso em várias situações, mas no caso das Va, ssi, nas fica a grave questão: Se mesmo os que já foram picados duas vezes são passíveis de contrair e transmitir o Vi, rus, para que serve o tal passaporte?
Como já fui infectado, estando, portanto, segundo as últimas conclusões da ciência, mais imunizado por minhas defesas naturais do que pelas picadinhas, resolvi não participar, ao menos por enquanto, desta onda de vaci, nas que ainda são EXPERIMENTAIS.
Há!! Você é um conspirador, um homem contra a ciência…
Ao contrário, sou a favor da liberdade e da livre propagação dos fatos, a ciência não pode ser uma caixa fechada. Já fui cancelado duas vezes de uma rede social por “divulgações sem comprovação científica,” como se todos os medicamentos que tomamos a tivessem.
Daí eu pergunto: Porque as mídias tradicionais e algumas redes sociais, como o FBook, por exemplo, não estão relatando os milhares de terríveis efeitos colaterais e mortes ocorridas em todo o mundo após as picadas experimentais?
Porque alguns infectologistas, virologistas, geneticistas, cientistas e médicos em geral, reconhecidos internacionalmente como profissionais ilibados, estão sendo calados, ignorados, e até mesmo difamados de forma tão brutal?
O que existe por trás disso? Quem são os que estão realmente no comando desta Pam dê mia? O que pretendem? Para mim o jogo já está bem claro, mas este é um outro assunto, ainda mais terrível…
José Aparecido Ribeiro é jornalista
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