O Silêncio dos Inocentes – Artigo de Guilherme Krahl – Cirurgião Cardiovascular

O silêncio dos Inocentes

Foto: History Chanel

POR: Guilherme Krahl – Médico cirurgião cardiovascular de Passo Fundo – RS

Obviamente este título remeterá qualquer adulto ao tenso suspense com Antony Hopkins e Jodie Foster onde ficava evidente a angústia da agente ao tentar obter informações de um gênio psicopata e provavelmente único a entender a lógica dos crimes em série levados a cabo por um misterioso serial killer.  Sim ele podia ajudar, mas ele era obrigado? Claro que não.

Mas quanto a cidadãos como eu ou você? A grande questão não se passa se há obrigação de opinar, ajudar, ensinar, mas pelo contrário: se há esse direito ainda.  Sistematicamente com o suporte de várias entidades tanto públicas quanto privadas como tribunais, imprensa e conglomerados de importantes empresas que atuam mundialmente, a opinião e a informação passaram a ser filtradas rotuladas como verdades absolutas ou como fake News.

Cidadãos que se atrevem a tentar passar por este filtro são derrubados um a um, cancelados dentro do círculo midiático, que talvez hoje fosse melhor ser rotulado como circo, tendo suas opiniões censuradas, contas derrubadas e até mesmo sendo presos. Opinião divergente do stablishment talvez hoje seja considerada por aqueles que detêm o poder como o pior crime possível.

Há muito tempo orquestraram um plano que paulatinamente colocará a população sob o controle do Big Brother exatamente como previsto na obra 1984 (publicada em 1949) de George Orwell.  O plano, em si, para aqueles que o propuseram é inevitável e necessário, portanto, qualquer ato de insubordinação cognitiva é uma ameaça.

Disney, Netflix, Pfizer, Mc Donald´s, Unilever, Puma, HP, Adidas, Ford, entre TANTAS outras atuam sistematicamente nesta causa, como facilmente observado em campanhas de boicote as redes sociais (no caso aos usuários evidentemente), em campanhas pró-ideológicas, cerceamento de opiniões de especialistas, chantagem comercial, demissões de funcionários por posições políticas e religiosas, e até em guerras tomando partido e escolhendo quem deve ganhar.

Às autoridades mesmo que democraticamente cabe apenas concordar com esta nova tendência política e ideologia politicamente correta, sob pena de se tornarem alvo de uma máquina de moer covarde e não republicana, foi assim com Trump, Bolsonaro, Didier Raoult, Zelenko, Constantino, Adrilles, Nise Yamagushi, Putin, Robert Mallone, Luc Montagnier e tantos outros renomados políticos eleitos, governantes, jornalistas e pesquisadores, médicos e heróis, por que não? 

Desde quando a humanidade e a pesquisa, a medicina a geopolítica e as evidências se tornaram escravos de opiniões de especialistas convidados por meios de informação nada imparciais sob a alcunha de “ciência”? Faz Lembrar o período da inquisição quando questionar o geocentrismo, a Terra plana, propuser tratamentos em vez de orações, discutir a possibilidade de monarcas não serem escolhidos tampouco terem o sangue azul era passível da pena capital e ter sua cabeça afastada do corpo numa guilhotina. 

O resultado na época um mergulho centenário numa era de caos político social chamado de Idade das trevas, possivelmente pelo medo em deixar claro o que acontecia tentando evitar o cadafalso. Nada, mas nada mesmo se compara a este lindo momento que vivemos, em que torneiros mecânicos (sem um dedo), comediantes, palhaços como Tiririca, jogadores de futebol como Jardel, políticos engomados como Trudeau, Macron e Dória nos ensinam que rebolar como Annita, caçoar da pedofilia como Danilo,  sustentar esquemas de corrupção conseguindo esquivar-se da justiça, ou promover curas caras que necessitam reforços são essenciais para uma nova “obsolecência programada” que agora evoluiu das smarphones para o sistema imunológico.

Escrevo a todos os que quiserem ler meu último clamor político, pois abandonando estou nesta luta.  Com mais de 400mil visualizações meu vídeo foi banido por contestar a verdade absoluta e irrepreensível do imunizante que tantas doses necessárias serão quanto seu CEO anunciar. 

Portanto vislumbro para mim o mesmo ostracismo a que tantos já migraram deixando a luta aos que decidirem “tirar  o traseiro do sofá” pois minhas pernas já cansaram do ostracismo e meus braços já não me obedecem ao tentar levantá-los.  

Não pude contar com nada mais que o aplauso escondido de tantos que deixam apenas alguns na linha de frente (como Zelinsky fez como os cidadãos, deixando soldados profissionais seguros atrás) que torcem pelo certo, mas que acreditam que tem muito a perder  (imagina se não puder trocar de iphone ano que vem pois perdi pacientes apoiando um louco, assim por exemplo).

Todos que tem hoje terão sempre  I Phone, Mc books  te garanto, com lindas mensagens de bom dia em todos os grupos, com ótimas ofertas de carros, aparelhos de barbear, cupons de desconto para Mc Donald`s e Burger King, como comprar ingressos para o novo filme de heróis que protegem a humanidade e promovem a igualdade (com atores vítimas de pedofilia, drogadição, racismo e de assédio sexual nos bastidores). 

Receberemos sempre a tempo a mensagem nos aplicativos que é hora de uma 17ª dose da vacina (sim o CEO da empresa garantiu no seu Twitter).  Você sempre, sempre terá acesso a tudo isso, desde que não se lembre de conceitos “gringe” como moral, ética e até mesmo curiosidade e iniciativa científica.

Sim você sempre terá um mizerento para se compadecer, der esmola ou brigar por uma cota de uma ONG para colaborar e te fazer lavar a lama, desde que, nunca, repito nunca tente realmente mudar a condição deles e lhes assegure o livre pensar o conhecimento e a oportunidade.

Este texto não será publicado por mim, compartilharei por e-mail, ferramenta que ainda não dispõe de censura, mas quanto ao leitor fique a vontade, se te interessar compartilhe publique, altere concorde ou critique, tanto faz.  Se quiser delete agora, só não se esqueça dos e-mails seguintes na tua caixa, ali tem provavelmente o aviso do recall da tua BMW (ou seria Mercedes, Harley?), uma oferta de cruzeiro, um elogio obviamente despretensioso e as fotos de não sei quem fazendo algo que a Aniita entende.”

José Aparecido Ribeiro é jornalista e editor do Blog

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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