Ocupando território e driblando os defensores oficiais da bandidagem, PM devolve segurança para o hiper-centro de BH

PM ocupa território e espanta a vadiagem do hiper-centro de Belo Horizonte

Foto: Sede do Comando do Policiamento da Capital – CPC – Acervo PMMG

Quem como eu tem o hábito de circular a pé pelo hiper-centro de Belo Horizonte deve ter notado que embora a cidade esteja abandonada, feia e suja, a segurança melhorou de forma significativa. Ao contrário de autoridades e políticos que se escondem em condomínios de luxo nas cercanias da RMBH ou em aptos blindados da zona sul, existe uma BH que só a Polícia Militar, os taxistas, as prostitutas, os trabalhadores do comércio e moradores em situação de rua conhecem.

O hiper-centro virou terra de ninguém há décadas, desde quando Patrus Ananias(PT) prefeito de 1993 a 1997, permitiu que camelôs ocupassem as calçadas fazendo concorrência desleal com o comércio formal, ocasião em que mais de 30 mil empresas sucumbiram e a violência tomou conta do território.

Lembro-me de ouvir do secretário Regional Centro Sul, durante o governo Pimentel (PT), o professor Fernando Cabral, que local escuro e desocupado tende rapidamente a virar território de marginais. Em época de pandemia e de abandono da cidade pelo governo municipal, a máxima de Fernando Cabral podia ser atestada na prática, bastando andar pelo centro da capital mineira.

No entanto, o território que possui verossimilhança com um palco de guerra pela destruição, dá sinais de mudanças, não por obra da prefeitura, mas por ação da Polícia Militar de Minas Gerais, pelas mãos do Comando de Policiamento da Capital – CPC,  unidade especial que fica exatamente no hiper-centro, ao lado da Rodoviária, e que tem no seu comando o Cel. Webster Souza.

Ocupando território PM consegue espantar a vadiagem do centro

Foto: Drone utilizado pela PM no hiper-centro de BH – Acervo PMMG

Usando estratégia de tomada de território, uma pitada de sagacidade e coragem, a PM vem conseguindo espantar a vadiagem para outras bandas simplesmente com a presença física em locais antes dominados pela malandragem. Gente que costuma receber proteção de “autoridades” que não sabem diferenciar morador em situação de vulnerabilidade social, merecedor de respeito e políticas públicas de inclusão, de bandidos que deveriam estar na cadeia.

De uns tempos para cá a abordagem do policial militar precisa ser cuidadosa para não ser confundida com “higienização social”, passível de processos e dor de cabeça. Sinais inequívocos de que algumas “autoridades” nunca tomaram chinelada no traseiro ou tiveram aula de moral e cívica. Conhecem o mundo por meio de cartilhas românticas da esquerda em faculdades aparelhadas. Refiro-me a ala militante do Ministério Público dos Direitos Humanos, promotores que moram na zona sul e não conhecem o baixo meretrício, a turma do deixa disso, os defensores do “mimimi”.

Isso me faz lembrar de um advogado americano que virou prefeito de uma das maiores cidade do mundo, Rudolph William Louis Giuliani,  prefeito de Nova York de 1994 a 2001. Giuliani também foi Procurador Geral do Estado e responsável pelo programa que se denominou “Plataforma de Tolerância Zero” contra o crime. Ele foi artífice de projeto intitulado “Limpeza Cívica” no combate a criminosos usando a “Teoria da Janela Quebrada”. Fosse em BH seria condenado a forca a pedido da esquerda caviar.

O que é a teoria da janela quebrada?

Foto: Praça da Estação – Acervo PMMG

A desordem social, como abandono e vandalismo, como potencial para atrair viciados em vadiagem, mendigos e prostitutas, seguidos por criminosos violentos. Giuliani focou em remover mendigos pedintes e clubes de sexo da Time Square, promovendo valores da família e mudando o foco da cidade para negócios, teatros, e artes. Como resultado da política de endurecimento contra o crime, os índices de criminalidade da Big Apple caíram para zero. O projeto virou referência e segue sendo aplicado em cidades bem governadas mundo afora.

Com efeito, o nosso prefeito infelizmente não sabe diferenciar “rifle de caçar rolinha com bife de caçarolinha”, é um acidente da história, estorvo que vai custar caro para as futuras gerações. Kalil, o fanfarrão, conseguiu cumprir o que prometeu em campanha, NÃO FAZER NADA.  Na verdade fez mais do que prometeu, conseguiu destruir a cidade que ele pensa que governa, seguindo as ordens da prefeita de fato, uma tal Maria Caldas, petista raiz  dependurada na PBH desde 1992, exemplo do atraso. Líder da petezada que bate ponto na maioria das secretarias da PBH.

Portanto, rendo minhas homenagens e agradecimento ao CPC, pois mesmo correndo o risco de ser “confundidos” com bandidos, ao cumprirem a missão de zelar pela segurança de BH, por vias tortas está conseguindo devolver a paz e a ordem para uma cidade que tinha virado terra de ninguém, ou no popular, casa de mãe Joana, terreno em que a esquerda nada de braçada com seus “generosos” programas sociais.

José Aparecido Ribeiro é Jornalista independente

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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