Pandemia planejada ou acidente em laboratório?

Autoridades sanitárias e de segurança internacionais devem uma explicação à humanidade sobre a origem da pandemia do SARS-Cov-2

POR: Dr. Eduardo Leite – Médico Cirurgião há 48 anos – Membro da Associação Médicos Pela Vida 

Sempre me posicionei contrário ao carnaval no verão, período em que as chuvas de verão eclodem os ovos do Aedes Aegypti e, com isso, aumentando significativamente os atendimentos ambulatoriais que sobrecarregam as emergências dos principais hospitais do Brasil. No dia 4 de fevereiro de 2020 o Ministério da Saúde através da portaria 188 comunicou o alerta epidemiológico internacional sobre o vírus SARS-CoV-2, notificado pela OMS em 31 de dezembro de 2019.

No entanto, mesmo sabendo das doenças respiratórias comuns no inverno europeu e asiático chegando com turistas que buscam os trópicos fugindo do inverno, as autoridades estaduais e municipais menosprezaram os riscos, e autorizaram o carnaval em 2020. Começava ai a disseminação do SARS-CoV-2 no Brasil.

Na ocasião, lastreados por declarações de secretários de saúde e até por renomados “especialistas globais” que “sabem tudo”, e declararam tratar-se de uma “gripezinha”, o carnaval aconteceu no país inteiro, com pompas e circunstâncias. Com efeito, não demorou para a  ressaca aparecer e realidade escancarar  erros de gestores públicos amparados por parcela da imprensa que transformou a pandemia em assunto político, e oportunidade de negócios para as BigFharmas e para as big techs.

O sensacionalismo  tomou o lugar da razão

Em março de 2020 o “mantra” europeu e norte-americano de que não havia tratamento contra a pandemia Covid-19 ganhou força no mundo. Naquela ocasião a ordem era repetir que só uma vacina salvaria o planeta. Haviam passado 103 anos, desde a gripe espanhola, que também impôs distanciamento social, uso de máscara e população confinada em casa assolou o planeta.

O mundo parou novamente, e todo mundo deveria ficar em casa: A terapêutica adotada pelos “especialistas” foi a do Paracetamol ou Dipirona. Médico, só quando faltar ar nos pulmões. Lembram disso? O ciclo dos horrores havia se instalado com autorização da OMS e de Supremos Tribunais assassinos, que autorizaram prefeitos e governadores tomar as rédeas da situação.

Por outro lado, estudos observacionais de médicos mundo afora sobre resultados com a Cloroquina, Ivermectina, Zinco e vitamina D, foram violentamente repudiados. Não foi diferente no Brasil. Os “especialistas” com aval da velha mídia ganharam espaço extra para “confirmar” que não havia eficácia comprovada nas drogas off label  reposicionas, e que o correto era morrer em casa sem ar, tomando Dipirona ou Paracetamol.

No entanto, médicos que fizeram o juramento de Hipócrates, desafiaram o poder da imprensa, de governantes, e não se curvaram diante das pressões. Optaram pela vida e pelo tratamento que salvou milhões de pacientes com o terapêutica agora inquestionáveis logo aos primeiros sintomas da doença, interrompendo o ciclo do vírus antes da inflamação do organismo. Ninguém fala disso…

Foi o momento em que jornalista passou a entender mais de medicina do que o próprio médico, ainda que as evidências mostrassem a eficácia do tratamento precoce. O debate científico cedeu espaço às discussões ideológicas, a insensatez.

Na verdade a estupidez ganhou  potencia junto aos que ignoravam e continuam fingindo não conhecer a autonomia médica garantida pela deontologia da profissão e pela Constituição Federal de todos os países. O médico é soberano no mundo inteiro quando o assunto é tratamento de qualquer doença.

Com efeito, ao ignorar as leis básicas da ciência médica o processo de cura foi violentado, explicitando a má fé de entidade médicas nacionais e internacionais que deveriam ser guardiãs da medicina: FDA, OMS, FDA, ANVISA, SBI, SBPT,SBC esqueceram de regras básicas como as de conflito de interesses financeiros e/ou políticos ideológicos.

Ignorância ou má fé?

Não acredito em ignorância por parte dessas entidades, mas interesses inconfessáveis.  Acolher os pacientes é  fundamental no processo da cura. O sucesso de qualquer tratamento depende de uma conjunção de fatores, incluindo arsenal medicamentoso e sobretudo, acolhimento. O que vimos foi um assassinato em massa.

Muitos que perderam a vida poderiam ter sido salvos se não fosse à estupidez e a ganância de laboratórios, veículos de comunicação patrocinados por eles e governantes desonestos preocupados com perpetuação no cargo, verdadeiros oportunistas irresponsáveis e genocidas. A origem do vírus SARS-CoV-2 em laboratório chino-americano em Wuhan, até hoje, carece de esclarecimentos, pois as dúvidas são muitas e, com certeza, não são meras especulações.

Perguntas sobre a origem da pandemia

Tais considerações são suficientes para questionarmos a origem da pandemia, se se trata de um “acidente laboratorial”, ou uma pandemia programada por poderosos grupos financeiros? Diante de tantas controvérsias, considerando a lógica pura e simples, só nos resta esperar que homens de bem, que ocupam posições relevantes e que não se venderam ou se curvam, consigam desvendar o que de fato está acontecendo por trás das aparências deste genocídio velado”.

Dr. Eduardo Leite

Cirurgião Geral e um dos Coordenadores do MPV- Médicos Pela Vida.

Mora e atua como Médico em Feira de Santana-Bahia-Brasil, há 48 anos.

José Aparecido Ribeiro é jornalista

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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