Por que medicamentos eficazes contra o Covid-19 devem ser prescritos já nos primeiros sintomas da doença?

POR: André Rívola – Engenheiro do Rio de Janeiro

Foto: Acervo pessoal André Rivola

Depois de seis meses de pandemia do Covid-19, a web está transbordando de informações sobre o assunto. Mesmo assim, apesar dessa imensa quantidade de informação disponível, é surpreendente que:

(1) médicos e autoridades de saúde parecem não ter chegado ainda à um acordo, sobre um protocolo eficiente para evitar que a covid-19 leve pessoas à óbito;
(2) parte importante da grande mídia está ocultando da sociedade e, com o álibi de que “não há evidências científicas que comprovem”, carimba como sendo fake evidências clínicas irrefutáveis de que o uso do Protocolo de Tratamento Precoce por pacientes apresentando os primeiros sintomas da Covid-19 tem obtido excelentes resultados em quase 100% dos casos;
(3) apesar da sua existência e comprovada eficácia, esse Protocolo de Tratamento Precoce continua sendo negado à pacientes com sintomas de Covid-19, por médicos e hospitais, públicos e privados;
(4) o aspecto mais chocante: apesar da existência desse protocolo, brasileiros continuam morrendo de Covid-19!

Afinal, o que está acontecendo? Por que essa “cortina de fumaça”? A quem serão debitadas as mortes desnecessárias, que já resultaram – e que continuam resultando – do fato de não ter sido – e de continuar não sendo – prescritos medicamentos eficazes contra o Covid-19? Neste panorama desalentador, este texto pretende ajudar quem ainda tiver dúvidas sobre o que deveria fazer caso sinta os primeiros sintomas do Covid-19.

No raciocínio abaixo, por prudência metodológica, serão usados dados estatísticos de abril/maio de 2020, menos favoráveis do que os atuais (nessa época, o percentual dos casos sintomáticos e dos letais da covid-19 eram maiores do que atualmente, setembro de 2020).

As conclusões deste exercício, porém, serão válidas também para o momento atual. Em abril/maio 2020, as  estatísticas vindas da China e da Europa informavam que, de cada 100 pessoas contaminadas pelo novo Coronavírus, enquanto 50% delas adquiria anticorpos sem sequer sentir sintomas; outras 35%, apesar de sentia os sintomas da covid-19, também adquiriam anticorpos sem que ocorressem maiores complicações (exceto o desconforto causado pelos sintomas); e, finalmente, as 15% restantes não somente sentia os sintomas mas, nelas, a doença evolua para sua fase grave, e potencialmente fatal.

Isso entendido, observe que, se 35% sentem sintomas e se curam, enquanto que 15% também sentem sintomas, mas evoluem para a fase grave, isso significa que, enquanto 50% das pessoas que são infectadas pelo Sars-Cov-2 não sentem sintomas, outras 50% (35% + 15%) sentem sintomas. É óbvio, certo? De fato, é óbvio. Mas peço que você observe, agora, que do grupo de 50% das pessoas que sentem sintomas, enquanto o organismo de 70% delas cria anticorpos e resolve o problema, sem maiores complicações, o organismo das demais 30% não resolve o problema e evolui para a fase grave. Também óbvio, certo? E é.

Mas, perdoe-me: mesmo ele sendo óbvio, esse ponto é tão importante que vou repeti-lo: do grupo que sente  sintomas, enquanto 70% das pessoas resolve o problema, 30% delas evolui para a fase grave. É aqui que surge um problema: não há como saber se uma pessoa que sente sintomas se ela pertence ao grupo dos 70% ou ao grupo dos 30%!

Apontado esse problema, é necessário estabelecer uma premissa sem a qual o restante deste texto não fará sentido. A premissa é: analgésicos e antitérmicos não tem qualquer efeito curador sobre qualquer vírus, seja ele o Covid-19, seja qualquer outro. A finalidade desses fármacos é apenas atenuar os sintomas. Não há que desmerecer analgésicos e antitérmicos: eles certamente diminuem o desconforto de sintomas como dores e febre, e isso da mais tempo ao organismo para reagir e “resolver o assunto”! Mas, reitere-se: o efeito desses fármacos é diminuir o desconforto e dar tempo ao organismo, mas não curar a doença.

Considerando o dito acima, ou seja, que (1) não há forma de saber à qual dos grupos pertence uma pessoa que sente os sintomas da Covid-19, assim que ela começa a senti-los, e que (2) analgésicos e antipiréticos não curam nem vírus nem Covid, a conclusão é que é necessário que à essa pessoa seja imediatamente prescrita medicação capaz de  combater a Covid! Porque, caso lhe sejam prescritos apenas analgésicos e antipiréticos, que não curam doença alguma, e essa pessoa pertencer ao “grupo dos 30”, nela a doença evoluirá para a fase grave – levando-a ao risco de hospitalização, de entubação para ventilação mecânica, e até de óbito.

A questão agora passou a ser: quais medicamentos deveriam ser prescritos? Aqui chegamos aos pontos (2) e (3) listados no começo deste texto: parte importante da mídia está ocultando da sociedade as milhares de vidas que foram salvas com a prescrição de um Protocolo denominado de Tratamento Precoce para pacientes apresentando os primeiros sintomas da covid-19. Por que isso está sucedendo?

Hipóteses não faltam, mas o fato que interessa é que, talvez também por esse motivo, o protocolo continua sendo negado à pacientes com sintomas de covid-19 em muitos municípios do Brasil! E brasileiros continuam morrendo de Covid-19!

Nesse ponto, falta definir que medicamentos são esses que, que ao serem prescritos logo quando do aparecimento dos sintomas, vem resultando na cura de milhares de brasileiros. A resposta é o coquetel que forma o Protocolo de Tratamento Precoce, formado por Ivermectina, Hidroxicloroquina, Azitromicina, Zinco e vitamina D. Esses, enfatize-se, são eficazes quando utilizados logo quando do surgimento dos primeiros sintomas, sendo outros os medicamentos que devem ser utilizados nos casos em que não houve uso do Protocolo Precoce, e a doença evoluiu para sua fase grave.

Havendo  insegurança quanto à eficácia desses medicamentos, pesquisar pessoalmente o assunto levará a obter
informações convincentes. Como referências, a web pode ser consultada digitando o nome de alguns dos médicos brasileiros que desenvolveram e prescrevem o Protocolo de Tratamento Precoce: Dr. Anthony Wong , Dra. Nise Yamaguchi, Dr. Roberto Zeballos, Dra. Elmara Negri, Dr. João Vaz, Dr. Marcos de Santarém, Dra. Raissa Soares, Dra. Lucy Kerr.

Quem, adicionalmente, quiser saber mais sobre o corona vírus e o mecanismo pelo qual a covid-19 se desenvolve no organismo, os seguintes cientistas fornecerão informações valiosas: Dr. Paolo Zanotto (brasileiro), Dr. Gianpaolo Palma (italiano), Dr. Didier Raoult e Dr. Luc Montagnier (franceses). Finalmente, para saber sobre o uso indevido, por muitos pseudocientistas e pela mídia, da palavra “ciência” e da expressão “comprovação científica”, buscar “A Ciência está politizada”, inspirada carta aberta escrita pelo Dr. Marcos N. Eberlin e assinada por dezenas de outros cientistas brasileiros.

E para encerrar, um depoimento pessoal: pelos dados que compartilhei, eu estou convencido de que medicamentos eficazes contra o Coronavírus e contra a Covid (e não analgésicos e anti-térmicos) devem ser prescritos e tomados imediatamente por quem quer que seja que sinta os primeiros sintomas da covid-19. Eu também estou convencido de que o Protocolo de Tratamento Precoce reúne esses medicamentos. Por isso, no caso de eu, algum dia, vier a sentir os sintomas da covid-19, não hesitarei em, imediatamente, tomar esses fármacos. Aliás, não estou esperando me contaminar para só então procurar um médico que adote esse Protocolo e pedir que me atenda e nos prescreva. Eu já o fiz! E os remédios por ele prescritos já estão à mão.
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Espero que esse texto tenha ajudado a descobrir, com base em um raciocínio lógico e em uma premissa simples, o motivo pelo qual prescrever analgésicos e anti-piréticos a alguém que esteja apresentando sintomas iniciais da covid-19 pode levar essa pessoa a sérios riscos. E, também, que está disponível, para esses casos, um Protocolo formado por um coquetel de medicamentos que está promovendo a cura de milhares de brasileiros contaminados pelo Coronavírus.

Contatos: jaribeirobh@gmail.com – WhatsApp: 31-99953-7945

By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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