Procurado pela Justiça Americana, recebido com honras no Palácio do Planalto: Nicolás Maduros o genocida bonzinho da esquerda

O que passa na cabeça de um cidadão comum quando assiste na tv o presidente do Brasil abraçado com o líder de um Narcoestado?

Foto: Reprodução Agencia Brasil

Um foragido da justiça Americana subiu a rampa do Palácio do Planalto em Brasília, sede oficial do presidente da República na manha desta segunda-feira (29), e até agora não foi preso. Vou desenhar para não deixar o leitor sem compreensão: Não é um cidadão vestido de verde e amarelo protestando por transparência na eleição presidencial de 2022, é ninguém menos do que o narcoditador Nicolás Maduro da Venezuela.

O sucessor de Hugo Chaves foi recebido por Lula e é considerado um narcoterrorista corrupto, traficante ligado aos maiores cartéis de tráfico de droga do mundo. Ele também é acusado de roubar recursos do país que governa na força, e de apoiar grupos terroristas que dominam os cartéis que fornecem drogas para os Estados Unidos e para Europa.

O presidente que a imprensa ajudou a eleger no Brasil (descondenado) acaba de assinar a sua sentença, e mostrar para o mundo que está se lixando para o que pensam dele. Recebe um ditador narcotraficante com honras de estadista. Ninguém vai fala nada, como assim? Certamente a turma do deixa disso achará um jeito de relativizar, de dizer que não é bem assim… Mas o mundo está vendo e está chocado. Antes que os passadores de pano para ditadores me acusem de leviano, não foi eu quem disse que Nicolás Maduro é um ditador e traficante, foi a própria imprensa, dissidentes do seu governo e a justiça dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Suíça e outros.

O tirano venezuelano vem sofrendo sanções da comunidade internacional há pelo menos 6 anos, e é considerado um inimigo da democracia, ameaça para o povo do seu país e para o mundo. Países da União Europeia impuseram restrições à Venezuela por entenderem que Maduro não respeita os direitos humanos e tem relações estreitas com o narcotráfico internacional. Provas disso não faltam e estão disponíveis na internet.

Fico imaginando o cidadão comum que assiste na tv o presidente do Brasil ao lado de  um ditador que também é traficante e terrorista, abraçando ele, dando tapinhas nas costas, bajulando a sua esposa e tratando o tirano como democrata, tirando dele a responsabilidade pelos crimes que cometeu e transferindo para quem é vitima? Mais do que isso, recebendo ele no Palácio do Planalto com jantares e festas? Se é difícil pessoas bem informadas assimilarem a cena, imagine na cabeça de um cidadão comum que preza a família, a ordem, que paga impostos, é temente a Deus e e defende a pátria?

Foto: Reprodução El Nacional da Venezuela

Curioso é constatar que a mesma imprensa que usava o termo “genocida” para um presidente que proibia a entrada de Maduro no Brasil, hoje enfia o microfone no buraco do clúnis, e chama o tirano da Venezuela de líder venezuelano. É no mínimo contraditório. A Venezuela vive um extermínio humano de escala só vista durante o Holocausto, com a sua população passando fome e sendo governada por um genocida que manda matar opositores e persegui-los.

Mais uma prova do holocausto Venezuelano para os que relativizam os fatos de acordo com a conveniência do dia, é que uma onda de emigração já dura mais de 10 anos, e espalha cidadãos venezuelanos por toda a América do Sul, incluindo o Brasil. Diariamente chegam venezuelanos em Roraima fugindo da perseguição e da fome em busca de alimento, a maioria deles doentes e sem esperança de vida.

Então qual a lógica de receber com honras de chefe de estado um ditador que está matando o seu povo na bala ou de fome? Que é considerado o chefe de um narco-estado? É simples, a esquerda segue a tese de que “os fins justificam os meios”. Vale tudo para se manter no poder, inclusive exterminar inocentes. Qualquer verossimilhança com o nazismo não é mera coincidência.

Foto: reprodução El Nacional – Venezuela

Em se tratando de regimes socialistas de esquerda, eles são todos iguais em qualquer parte do mundo. Agem com a narrativa de que estão defendendo a democracia e em nome da causa eliminam os inimigos, críticos e quem não se alinhar com o seu modelo.

Acho que hoje o governo Lula mostrou para o mundo o rumo e o compromisso dele com o que de fato ele é. Revelou que não tem respeito pela democracia e menos ainda pelo povo brasileiro e venezuelano, e nem tampouco apreço pela liberdade. Seu compromisso é com regimes totalitários que são capazes de atrocidades que matam pelo poder.

Se não estou ficando velho, diante dos fatos, me parece que é hora de começar a pensar seriamente em arrumar as malas e não esperar que as coisas se assemelham ao que assistimos na Venezuela, país que já foi próspero e hoje está mergulhado no caos econômico, social e humano, uma nação cuja justiça virou balcão de negócio e as forças de segurança batem continência para um fora da lei. Se o seu sentimento é de tristeza, indignação, impotência e vergonha, você não está sozinho, milhões de pessoas estão sentindo a mesma coisa. Não há mal que dure para sempre e nem bem que não se acabe.

José Aparecido Ribeiro é jornalista

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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