Repórter do G1 vira advogado do PSOL e autoridade em medicina lá em Porto Alegre

Provas irrefutáveis da militância do jornalismo G1 são escancaradas, já não podem mais ser refutadas

Foto: Reprodução YouTube

Na semana passada a vereadora Fernanda Barth (PL-RS) de Porto Alegre, promoveu na Câmara Municipal daquela cidade uma Reunião Pública para debater a Autonomia Médica e os efeitos das vacinas experimentais Covid. Conseguiu, com a ajuda do empresário e articulista John Kage, colocar no debate ninguém menos do que sete dos maiores especialistas do mundo no tema: Dr. Pierre Kory (Pneumologista) – USA, a Dra Jessica Rose (Imunologista) – Canadá, Dr. Chris Flowers (Radiologista) – Reino Unido, Dr. Ryan Cole (Patologista) – USA, Dr. Geert Van.Bossche – (Virologista) – Alemanha, Dr. James Thorp – (Ginecologista) – USA, Dr. Peter McCullough – (Cardiologista) – USA.

Inexplicavelmente, ou maldosamente para ser mais justo e realista, a notícia que saiu no G1 feita pelo “repórter” Gustavo Foster, e que teve três comentários, preocupou-se em reduzir a importante reunião numa frase: evento com médicos antivacina e defensores do “kit covid” é promovido na Câmara de Vereadores de Porto Alegre”, numa mera reunião de negacionistas, no entendimento do meliante que se faz passar por jornalista e não é médico. Acusam mas não apresentam fontes de informações que sustentem o contraditório científico. Cumprem papel de matraca repetindo jargões ensaiados e combinados pelos produtores do consórcio de imprensa a serviço das Big-Pharmas.

Pior, o repórter não publicou a resposta da vereadora Fernanda Barth que é jornalista e enviou os currículos dos sete palestrantes, sob alegação de que não se enquadra nos padrões do veículo que ele representa. Ou seja, critica, fala pelos cotovelos do que não sabe e não publica o que prometeu. Jornalismo à avessas, típico do consórcio que fabrica matérias de acordo com as conveniências e interesses escusos que representam. Um crime que merece cadeia para os que praticam a desinformação e se dizem contrários à prática de fake news.

Os sete palestrantes possuem currículos que se somados preenchem mais de 500 páginas, todos com índices Index H elevados, sendo respeitados em qualquer parte do planeta, onde esquerda não contaminou. São médicos PhD´s e Master Doctors. Ou seja, alcançaram o topo da carreira. Mas nada disso tem valor para os militantes do jornalismo consorciado que não se preocupam com conteúdos de reuniões relevantes, querem sempre desqualificar quem empresta tempo e conhecimento em defesa da verdade científica. A ciência que vale é só a deles, a de fundo de quintal de quem se presta ao papel de repetir o que eles mandam.

Ao contrário do que sugere o manual do bom jornalismo, o ativista de redação se quer viu o conteúdo das palestras, extremamente rico em informações preciosas, irrefutáveis e preocupantes sobre os efeitos deletérios dos experimentos gênicos que a tropa de choque esquerdista chama de “vacinas”. O sacripanta do G1 virou uma espécie de advogado do PSOL e do vereador Roberto Robaina, tentando transformar o encontro em algo negativo e absurdo, apenas por que ouviu dizer que os convidados praticam ciência diferente da que eles defendem.

Nenhum dos dois, o jornalista e o vereador, tiveram a humildade de respeitar os convidados cujo conhecimento é inquestionável, e oportunidade de aprendizado altamente relevante para a ciência brasileira. A visita, ainda que remota, deveria ser motivo de aplausos e agradecimentos. Fica nítida a passionalidade de ambos, incapazes do exercício da simples audição, preferiram reagir como fazem os tolos arrogantes. Sem entrar no mérito do conteúdo, disponível na internet, os sete convidados são cientistas de renome internacional cuja carreira é exemplo de dedicação à ciência e a humanidade. São autoridades mundiais.

Vale para a militância do G1 a ciência de fundo de quintal da Nathalia Pasternak

Roberto Robaina e o repórter do G1 Gustavo Foster preferem confiar na ciência da Nathalia Pasternak, bióloga promovida às pressas para defender o indefensável, que se quer possui registro no Conselho Regional de Biologia. Isso mesmo que você leu, caro leitor, não é médica, não pode clinicar, mas é a garota propaganda do consórcio de imprensa liderado pela Globo para falar de Covid e vacinas experimentais de mRNA.

Mas tudo isso é compreensível. Se a imprensa não tivesse gente da laia de Nathalia Pasternak, teria que admitir que se vendeu, embarcando numa canoa furada, e pedir perdão de joelhos para a sociedade, fazer o mea-culpa do desserviço que prestou durante a pandemia, representando interesses inconfessáveis da indústria farmacêutica. E ela jamais fará isso, pois estaria confessando que foi cúmplice de um genocídio programado e repugnável.

Ao fim e ao cabo, somos todos feitos do mesmo material, e hoje já não é mais possível esconder os efeitos devastadores dos inoculos que usam a proteína Spyke. Se não em casa, no vizinho mais próximo, os efeitos estão se manifestando aos borbotões e fazendo estragos na saúde de gente inocente que ainda acredita em jornalista militante que não sabem por onde a gata mija, mas insistem em repetir mantras criados para enganar as pessoas. Gente do mal.

José Aparecido Ribeiro é jornalista e editor

www.conexaominas.comjaribeirobh@gmail.com – WhatsApp: 31-99953-7945

Este blog é acessado mensalmente por mais de 200 mil pessoas, boa parte delas formadoras de opinião, e você pode ajudar na manutenção anunciando, doando e compartilhando seu conteúdo. Doe pelo pix: 31-99953-7945

By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notícias relacionadas