Revista ataca o Presidente usando da “libertinagem de Imprensa”. Isto não É jornalismo, virou fascismo

Sob o signo da libertinagem de imprensa, revista ataca o presidente da República e acaba de se enterrar, afastando assinantes que são contrários ao modelo fascista de praticar jornalismo

Foto: Montagem Bolsonaro sendo comparado ao Fuhrer Adolf Hitler

Na manhã da última sexta-feira (15) o Brasil assistiu atônito um grupelho de jornalistas desprezíveis, esquizofrênicos  e criminosos atacarem o presidente da República ao estamparem na capa de revista que não merece ter seu nome mencionado, a imagem do presidente sendo comparado ao Fuhrer Nazista, Adolf Hitler.

Um desrespeito inominável que merece resposta severa da justiça, dos homens e mulheres de bem, e, sobretudo do governo federal que precisa reagir a este escárnio inaceitável. Os profissionais do jornalismo também não podem ficar calados diante desta insanidade explícita. Os que honram a profissão devem repudiar o ato insano da revista dirigida por pusilânimes covardes.

A revista acaba de completar 45 anos de circulação e assina a própria sentença de morte de forma patética, dando espaço a idiotas e cretinos como o mentecapto, desonesto e desqualificado Ricardo Kertzman, um vigarista que não é jornalista, mas se faz passar por profissional de imprensa que nunca foi.

Este sacripanta ataca judeus, minorias, é racista e se esconde num bunker em Nova York com medo de ser preso pelos crimes de calúnias e difamação contra o presidente da República que ele ataca indiscriminadamente, e até aqui impunemente. Figura desprezível que carrega o ódio no coração e nas palavras que profere insensatamente. Sob o signo da libertinagem de imprensa, essa figura diminuta, mesmo sem ser jornalista, depõe contra a classe, exigindo das lideranças do setor que não estão contaminadas, algum freio.

O autor da matéria tem fortes traços de esquizofrenia, e precisa de tratamento psiquiátrico

Trata-se de um batedor de carteiras que vende a alma para o diabo em troca de clicks e em benefício da própria vaidade exacerbada. Um PMD (psicótico maníaco depressivo) solto, com fortes traços de sociopatia, representando ameaça para a sociedade.

Inacreditavelmente consegue espaço em jornais como o Estado de Minas e a revista falida que não merece ter seu nome mencionado. Os que assinaram a matéria e autorizaram a capa da infeliz edição 2.700 são indivíduos sem moral, sem empatia, sem bons sentimentos, mal educados, desonestos e sem o menor apreço pela verdade.

O compromisso deles é com a vileza de suas palavras, não valem o que comem. São covardes kafkianos. Para eles os princípios deontológicos da profissão não existem. Eles estão acima de tudo e de todos, se acham semideuses na arte de assassinar reputações. Os fins justificam os meios para os canalhas que depoem contra o jornalismo.

A atitude criminosa de expor a figura de um presidente da Republica não é aceitável em nenhum país civilizado, sobretudo vindo de um veiculo de comunicação que até aqui cumpria sua missão de informar. O ato repugnável explicita o desespero da militância doutrinada que ocupa as redações por todo o país. Óbvio ululante que fazem isso por que perderam as boquinhas. Estão com síndrome de abstinência de “jabás”.

Parte da imprensa brasileira não informa como antes, estão na verdade vendendo opinião. Tem jornalista barganhando a própria alma como é o caso do apátrida destemperado e boquirroto, Ricardo Ketzman. O comportamento pacóvio desta turma de pivetes ultrapassou o principio da razoabilidade ao expor sem temor, a reputação e a honra da autoridade máxima do país.

O ataque covarde é extensivo a todo cidadão que votou em Bolsonaro.

Associação ao nazismo é crime, e os autores desta matéria, bem como os responsáveis pela revista precisam responder por calúnia, difamação e crime contra a honra do presidente. Bolsonaro vem sendo alvo de ataques da imprensa militante desde quando anunciou sua candidatura. Não é por acaso o desatino dos cafetões do jornalismo, as mamatas acabaram.

Essa gente via de regra, possui a ‘capacidade’ de jamais se importar com o que importa, são autômatos e servem a causa socialista. Passam a vida presos nos próprios labirintos, imiscuindo-se em miudezas e mesquinharias diversas, se realizam atacando pessoas do bem de forma vil e criminosa. São anacrônicos, imbecis e mesquinhos.

A revista da Editora Três é o retrato da decadência do jornalismo nacional. Eles sim devem ser comparados a ditadores como Adolf Hitler, Stalin, Fidel Castro e outros da mesma laia, defensores do socialismo como os próprios. Cometeram crime previsto na Constituição da República no Art. 5º Inciso X dos Direitos e Garantias Fundamentais.

Em vez de comemorar seu aniversário com festa, a revista prefere encerrar suas atividades com atitude esdrúxula e infeliz. Mais do que perder 90% dos assinantes pagos ela perdeu a moral e o respeito da opinião pública ao deixar o jornalismo de lado para militar, em vez de defender a verdade dos fatos. Esqueceram o significado de ética.

Boicote aos que anunciam na revista fascista é dever de quem defende a democracia

A edição impressa de nº 2.700, deve entrar para história do jornalismo nacional como motivo de vergonha, pois escancara a militância esquerdista e a esquizofrenia dos Gates keepers escondidos nas redações.

A maneira mais apropriada de lidar com este tipo de crime é boicotar anunciantes. Torna-se impresindivel o repúdio a comportamentos como esse. É dever de todo cidadão que se preza denunciar e não tolerar este tipo de comportamento fascistoide. O atentado, repito, não é contra o presidente, mas a todo cidadão e cidadã que acreditam no seu projeto de moralização do pais. Há três anos não se ouve falar em corrupção. Isso sim deveria ser capa de revista e não esse atentado que macula o jornalismo brasileiro.

PS.: Todos os adjetivos utilizados aqui foram retirados de textos do mentecapto, pulha e pederasta Ricardo Kertzman. São todas palavras que ele usa para alvejar o Presidente da República, escondido e covardemente.

O mau caráter que se faz passar por jornalista é um esquizofrênico delinquente de alta periculosidade e deve pagar pelos seus crimes. Ele e os que o acobertam.

José Aparecido Ribeiro é jornalista diplomado

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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