A matéria foi publicada com exclusividade pelo Instituto Rothbard Brasil, no dia 27 de junho
Foto: Capa da Revista Science
Enquanto os Médicos pela Vida se preparavam para o maior Congresso Internacional sobre Covid-19 que já aconteceu no mundo, em Foz do Iguaçu de 30 de junho a 3 de julho de 2022, o 2º World Council for Heath Médicos pela Vida – Covid-19: Quadro Atual, que contou com a presença de cientistas e médicos de 20 países, somando mais de 500 profissionais, a revista Science publicava artigo que confirma os efeitos nefastos dos inoculos experimentais.
A notícia foi divulgado em matéria publicada pelo Instituto Rothbard Brasil, no dia 27 de junho. O editor Fernando Chiocca esteve no último dia 14 de junho participando da 34ª Live Comunica Médicos pela Vida. A matéria assinada por Chiocca, mostra que pesquisadores britânicos dizem que as “vacinas” do coronavírus Wuhan (Covid-19) não fornecem nenhuma proteção real contra a mais recente “variante” da doença, a “Omicron”.
A Science publicou que a proteção de anticorpos e células T não são encontradas nas supostas vacinas, e na contramão do que é propagandeado pela mídia os inoculos seguem fazendo estragos na saúde de quem se deixa passar por cobaia humana, terminando em milhares de pessoas com efeitos adversos e mortes. Fernando chama isso de “Síndrome da Morte Precoce”, morte precoce.
Outra coisa que o jornal descobriu é que os “totalmente vacinados”, com a quarta dose, estão sofrendo as chamadas infecções “pós-vacinais” com Omicron, já que sua resposta de células T agora é artificialmente ajustada para variantes anteriores da doença, como a Delta. Sem nenhuma eficácia comprovada. As pessoas seguem contaminando e sendo contaminadas.
Fato é que os experimentos a base de mRNA prejudicam o sistema imunológico das pessoas permanentemente mesmo que elas nunca tenham sido infectadas pelo vírus. No artigo os pesquisadores afirmam que a imunidade natural, que não foi danificada por injeções farmacêuticas, possui um componente chamado imunidade não específica que visa patógenos invasores de forma não específica.
No caso da covid, isso significa lutar contra o vírus geral e não especificamente em termos de variantes. Depois de inoculado a imunidade não específica é alterada e o corpo não é mais capaz de combater infecções, acelerando as mutações do vírus original. Pior, pesquisa da Universidade de Columbia mostra que a o vírus Omicron desenvolveu resistência às injeções de covid.
Tentando manter a narrativa que sustenta a tese de que as células T geradas por mRNA ajudam a evitar que as pessoas fiquem gravemente doentes com Covid, mesmo depois que a proteção de anticorpos da linha de frente contra a infecção desaparecer, os laboratórios seguem vendendo US$ bilhões em vacinas, livremente.
O estudo britânico revela também que a capacidade do corpo de combater infecções é danificada pelos inóculos após a injeção, fazendo com que o sistema imunológico altere definitivamente e fique susceptível a outras doenças.
Sobre o Instituto Rothbard
Foto: Fernando Chiocca – Editor do Blog do Instituto Rothbard
O Instituto é o epicentro de disseminação da Escola Austríaca de economia e do libertarianismo, cujos teóricos são: Ludwig von Mises (1881-1973), Murray N. Rothbard (1926-1995), O que é a Economia Austríaca? Por que a Economia Austríaca importa, O que é o Liberalismo Clássico? O futuro do liberalismo – um apelo para um novo radicalismo. O Instituto se alinha aos Médicos pela Vida por ser contra a vacinação em massa e a favor do tratamento precoce.
Artigo original em inglês aqui.
Fonte: Instituto Rothbard.
José Aparecido Ribeiro é jornalista e assessor de comunicação do MPV.
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