Ricardo Kertzman, o sacripanta do jornalismo que é movido a ódio e se esconde em Nova York

Ele promove o ódio e ataca Bolsonaro com leviandades, difamação e calunias, escondido em seu bunker de Nova York impunemente. Até quando?

“Hoje foi um dia bastante interessante”. Pela manhã durante conversa com um experiente jornalista que compõe o time do Jornal Estado de Minas (Diários Associados), indaguei sobre a postura da empresa diante do descalabro infame que o jornal tem permitido sob signo da liberdade de imprensa nas calúnias de um sacripanta desqualificado que atende pela alcunha de Ricardo Kertzman. Um jornalista que ataca judeus, minorias e o presidente da República do meu país, escondido lá em Nova York, até aqui, impunemente.

Fiz uma pesquisa rápida para ver a origem do sobrenome e suas ligações com os nazistas, mas não encontrei, embora a postura do vigarista arruaceiro digital seja de um nazista digno do Tribunal de Nuremberg. Ataca de longe e se esconde atrás de um título que deve ter sido comprado no Paraguai e validado no Brasil em troca de propina.

Ele pode ser tudo, menos jornalista. Na escola que estudei jornalismo havia três cadeiras sobre ética, e a postura deste idiota me faz ter certeza que na faculdade que ele comprou o diploma, durante as aulas de ética ele certamente estava militando no Diretório Acadêmico para se formar não em jornalismo, mas em ativismo de esquerda.

Liberdade de opinião sendo confundida com LIBERTINAGEM, ou é deliberadamente?

Meu amigo jornalista, ou jornalista amigo mesmo, tanto faz, me disse que o jornal não interfere, pois trata-se de opinião do tal mequetrefe que esconde-se nos EUA e de lá,  usando dois veículos de imprensa respeitados, Revista Isto É e Jornal Estado de Minas, ele vomita verborragias contaminadas pelo ódio em tudo que faz. Na verdade o que se percebe é que ele é o líder de uma horda de militantes disfarçados de jornalistas que vociferam contra o presidente da republica por puro diletantismos esquizofrênico. Da caneta dele não sai tinta, no lugar dela somente fel.

E por que fazem isso? Evidente que neste governo os jabás e as verbas fáceis de publicidade acabaram. Eram elas que mantinham essa turma fingindo praticar jornalismo. Como acabou a mamata, eles sofrem de abstinência e usam suas posições pra atacar o presidente. Enlouquecem quando constatam que em dois anos de governo, não anunciaram um único escândalo de corrupção.

O que ele não sabe é que seus berros insanos, típicos de homens em cima do muro em relação ao sexo não assustam ninguém com mais de 10 neurônios na cabeça. Não se espera nada além de arroubos de um meliante que usa o jornalismo para resolver suas angustias sexuais.  Seria melhor que esse sujeito assumisse logo sua condição homossexual e parasse com seus arroubos de ódio. Essa fixação é típica de cornos, ou de homossexuais que não tem coragem de assumir que gostam de parceiros do mesmo sexo.

Sobre o título forte de sua calúnia intitulada: “A mesma cloaca que expeliu Bolsonaro trouxe à tona seu rebanho putrefado” seguida do bigode: “Metaforicamente falando, é claro, o presidente não nasceu, foi defecado. Assim como os aloprados que lhe dizem amem”, por si só basta para medir o tamanho da insanidade deste sujeito desequilibrado que se diz jornalista. Um verdadeiro escárnio inaceitável.

O jornalismo não pode se calar diante de tamanha afronta

Na condição de jornalista livre, deixo repúdio público e pedido ao ministro da Justiça para que tome uma providencia contra esse apátrida odioso, puzilame, pois ele não está se dirigindo a alguém da sua laia, e sim a um presidente da Republica eleito democraticamente. A justiça tem sido severa contra os que ousam levantar voz contra os seus membros, leia-se ministros do STF.

Não é razoável assistir a prática de dois pesos e duas medidas em se tratando de libertinagem de imprensa contra o STF e contra o Presidente da República. Esse sacripanta precisa ser preso e estraditado do EUA para responder por calunia, difamação e disseminação de ódio, prática fascista. Deve ser levado ao conselho de ética do jornalismo, se este não estiver conivente com suas insanidades escritas e assinadas.

O adjetivo mais adequado: PULHA. Ele intitula as agressões desrespeitosas como opinião sem medo, eu considero como opinião sem respeito ao leitor e sobretudo aos que ele elege como desafetos, entre eles o presidente da República e seus aliados eleitores. Inaceitável, inadmissível e covarde os ataques desse sujeitinho que se faz passar por jornalista e que na verdade não passa de um pedante vil.

Quanto ao Jornal Estado de Minas, espero sinceramente que seus responsáveis não se calem diante de tamanha afronta, pois a história dos Diários Associados não pode ser manchada por um colaborador à distancia que produz textos esquizofrênicos e destemperados, atacando diuturnamente a honra do presidente da República, ainda que opiniões de jornalistas sejam pessoais e não represente projeto editorial do jornal.

Fui desligado deste jornal em maio de 2020 por ter manifestado opinião contra o governador de São Paulo e o ativismo na imprensa. No entanto, o que vejo é muito pior do que fiz ao escrever sobre João Doria Junior e seu desatino contra Bolsonaro. Vejo um escárnio inaceitável que o jornal não pode em nenhuma hipótese ser conivente, sob pena de cumplicidade. Ao contrário deste canalha que só ataca sem nenhuma lógica ou consistêcia, meus textos apresentavam argumentos ponderados e ainda sim fui censurado, convidado a sair.

Pau que dá em Chico precisa dar também em Francisco

Ricardo Kertzman precisa sentir na pele o peso dos seus covardes textos contra a honra de Bolsonaro e de seus simpatizantes. Talvez ele achou que pelo fato de estar morando em Nova York não esteja sujeito às leis brasileiras. Ele diz ser antipetista, porém, age e escreve com mais ódio e leviandade do que os esquerdistas mais radicais. A conta vai chegar, se não pela mãos da justiça pela lei da semeadura, e a imprensa imparcial precisa sair de cima do muro, exigir justiça.

Recentemente em artigo de minha autoria que viralizou questionei a quietude do Ministro das Comunicações Fábio Faria. Aproveito para reiterar a cobrança e perguntar onde está o Ministro da Justiça diante desse descalabro? As incongruências se multiplicam e a mídia continua exercendo influência entre os menos instruídos – a maioria. Um passo pra frente e dois pra trás é o que estamos assistindo no Brasil quando o assunto é “imprensa livre”. Liberdade de opinião não pode ser a mesma coisa que libertinagem de imprensa.

José Aparecido Ribeiro é jornalista, licenciado em filosofia.

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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