Tratado Pandêmico da Organização Mundial da Saúde é ataque à soberania nacional

Países signatários do novo manifesto da OMS  correm o risco de perder o poder dentro dos seus próprios territórios. Cabe ao presidente Jair Bolsonaro ser coerente e não ajoelhar

Foto: Divulgação – Fundação Bill e Melinda Gates

Entre os dias 22 e 28 de maio, líderes mundiais (que se entendem acima dos demais, mas comportam-se como nações submissas às grandes corporações de tecnologia, do mercado financeiro global e da indústria farmacêutica) se reunirão para definir parâmetros sanitários e regras para serem obedecidas por todas as nações nas próximas pandemias.

A ideia inicial foi lançada há alguns meses, em dezembro de 2021, conforme informa o site da OMS – Organização Mundial da Saúde:  “Assembleia Mundial da Saúde concorda em lançar processo para desenvolver acordo global histórico sobre prevenção, preparação e resposta à pandemia”.

O documento esclarece: “Em uma decisão de consenso destinada a proteger o mundo de futuras crises de doenças infecciosas, a Assembleia Mundial da Saúde concordou hoje em iniciar um processo global para elaborar e negociar uma convenção, acordo ou outro instrumento internacional sob a Constituição da Organização Mundial da Saúde para fortalecer a prevenção de pandemias, preparação e resposta”.

O documento segue: “Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, disse que a decisão da Assembleia Mundial da Saúde é histórica por natureza, vital em sua missão e representa uma oportunidade única em uma geração para fortalecer a arquitetura global de saúde para proteger e promover a saúde. bem-estar de todas as pessoas”.

Tudo parece muito bonito. Afinal, o que pode haver de errado com uma cooperação internacional de saúde durante um período de crise? Mas no caso, “saúde” não significa saúde real, mas sim a promoção de qualquer produto ou interferência que seja desejável para os acionistas e CEOs de empresas farmacêuticas e de tecnologia.

Foto: Divulgação OMS – Bill Gates e Tedros Adhanom Ghebreyesus

Afinal, quem são os financiadores da OMS? Segundo a própria página oficial, a Fundação Bill e Melinda Gates colabora com 10,82% da renda da entidade. E a GAVI Alliance, entidade que também é uma iniciativa da Bill and Melinda Gates, com 7,93%. E quanto o Brasil colabora? 0.1% da manutenção da OMS. E o Brasil, com este número, não é nenhuma anomalia. A Áustria, por exemplo, colabora com 0.02% e a França com 0,47%.

Mas quem, afinal, é a figura de Bill Gates? Já faz bastante tempo que o multibilionário vem se dedicando a produzir vacinas, a ponto de deixar de lado o que o tornou um dos homens mais ricos do mundo: a Microsoft. E quando se refere às vacinas, ele já declarou: “esse foi o melhor investimento que fiz”. Sim. Melhor que a Microsoft. E recentemente o mega investidor disse que a próxima pandemia será pior ainda e lançou um livro: “Como se Prevenir da Próxima Pandemia”. E este livro foi badalado por autoridades, como Tedros Adhanom, o “poderoso chefão” da OMS.

Não há nenhuma teoria de conspiração. O termo “captura regulatória” já é algo profundamente estudado, documentado, e está até na wikipedia. “A captura do regulador é uma forma de corrupção política que ocorre quando uma agência reguladora, criada para agir de acordo com o interesse público, age em benefício de interesses comerciais ou políticos de específicos grupos de interesse que dominam a indústria ou o setor daquela agência reguladora”.

Vamos todos para um questionamento simples. Quem a OMS tem mais interesse em atender, o Brasil com 0,1% de sua renda, ou atender o investidor de vacinas Bill Gates com quase 20%?

Foto Divulgação – Fundação Bill e Melinda Gates – Tedros Adhanom Ghebreyesus

Não deveria ser muito difícil para ninguém concluir que são movimentos de grandes corporações com o objetivo de lucro em escala planetária com a venda de um produto de grande apelo e no qual as pessoas confiam: as vacinas. E de quebra, alcançando o controle relativamente fácil e sem resistência de bilhões de vidas humanas.

Durante a pandemia da Covid, medidas ineficazes foram adotadas, e quem não se submeteu a elas, sentiu o peso das “mãos fortes” de governos autoritários que usaram de coerção e força policial para uma espécie “tolerável” e politicamente correta de sanitarismo anticientífico. Tratamentos comprovadamente eficazes com medicamentos genéricos, baratos e sem patentes foram combatidos. Os lockdowns foram aplicados juntamente com as máscaras, indiscriminadamente, criando um ambiente de terror, medo e pânico entre populações vulneráveis e vítimas de uma mídia subserviente.

Em seguida veio a obrigatoriedade de vacinas, sustentadas por tecnologias nunca antes testadas como proposta de solução definitiva para o controle da doença. Percebe-se aí uma sintonia fina e perfeita entre quem produz e vende as vacinas, com médicos também obedientes ao discurso ensaiado que seguiram recomendações da Organização Mundial da Saúde, ela apresentando-se sempre como a portadora da verdade científica. Se a OMS falou, ninguém questiona.

Foto Montagem – Agência Brasil – Pinkrest

A mídia, por sua vez, protagonizou a legitimação de todo esse movimento que deixou os países sem alternativas, sujeitos aos reclames dos detentores das patentes de vacinas. É possível afirmar que durante a pandemia os ricos ficaram muito mais ricos, e os pobres muito mais fragilizados, e dependentes.

Nunca antes na história da humanidade, uma vacina exigiu quatro doses em um intervalo de um ano e ainda assim, quem se deixou inocular corre o risco de ser contaminado e também de contaminar outras pessoas. Bastaria o exercício puro e simples da lógica para comprovar que há algo errado nesta equação, principalmente quando falamos sobre os inúteis passaportes sanitários, afinal, as vacinas não reduzem a transmissão.

O mundo assistiu passivo a aplicação deste método orquestrado no sentido de alimentar a ideia de que a solução era a vacina. Quem fez qualquer questionamento foi cancelado, ridicularizado, censurado, taxado de negacionista e inclusive tolhido de liberdades básicas, levando a crer que os interesses econômicos prevalecem sobre os humanos quando o assunto é vacina x resultados financeiros de patentes.

Ao mesmo tempo em que tudo isso acontece, ainda fazem cálculos de risco e benefício para saber se as vacinas valem a pena. Há alguns meses, a França praticamente baniu a vacina Janssen. Recentemente os EUA seguiu no mesmo caminho e também, na prática, baniu a Janssen. Antes, 18 importantes países baniram a Astrazeneca.

Ou seja, para falarmos em um português claro, concluíram que essas duas marcas estavam matando mais do que salvando. E ninguém sabe quais dados eles usaram para banir essas duas e não as outras, porque, no geral, os números do VAERS, o relatório de reações adversas da América do Norte, são assustadores, e eles são subnotificados. Além de tudo isso, o CDC, órgão oficial de saúde dos EUA, escondia dados, informa o New York Times.

Assim chegamos à situação bizarra de quem, com senso crítico e análise fria de dados, há meses atrás, desaprovava a Janssen e a Astrazeneca, era ofendido como “antivacina” – termo criado por agências de relações públicas com o objetivo de calar críticos da indústria – e hoje deixou de ser “antivacina”, mas apenas alguém que fez um alerta antecipado.

E para quem mantém a fé nas outras ainda não banidas, a grande imprensa já está mudando o discurso e jogando um balde de água fria nos entusiastas. Na Forbes, essa semana, o título é: “A proteção da vacina Covid da Pfizer contra o Omicron desaparece apenas algumas semanas após a segunda e terceira doses, segundo estudo“. E a Coronavac? A Folha de São Paulo, também essa semana, reportou algo inaceitável para o que pretende ser ciência: “Estudo da Coronavac continua sem publicação em revista”.

Foto: Montagem Café com Sociologia

O certo é que países signatários do novo manifesto da OMS nos próximos dias correm o risco de perder o poder dentro dos seus próprios territórios. Uma maneira sutil de confiscar soberania sem o uso da força. Outra grande preocupação é com a autonomia médica, que vem paulatinamente perdendo força para modelos planificados ditados por laboratórios. Sim, na prática, entrar neste acordo é dar poder às empresas.

Imagine esta submissão de governos nacionais e de médicos em escala global tendo que se submeter às ordens dos grandes fabricantes da indústria farmacêutica agindo da mesma maneira que agiram durante a pandemia do Covid? Tudo isso respaldado por acordos internacionais que obrigam populações inteiras à subserviência, sob ameaça de perda de liberdade, expostas aos ditames de um único núcleo de poder?

O Brasil sempre se destacou pela sua autonomia e por ser um país pacifico livre e acolhedor. Não nos parece razoável, permitir a interferência de grupos, e instituições cuja composição e hegemonia se dão por interesses econômicos e menos por questões humanitárias, e a eles, submeter a nossa soberania.

Sendo assim, os Médicos pela Vida reiteram seu apoio incondicional ao WCH (World Council for Health), entidade isenta de conflitos de interesse com a indústria farmacêutica, focada exclusivamente na boa saúde da população por meio de práticas científicas éticas, no respeito e na autonomia médica, na defesa da soberania dos estados nacionais, liberdade de escolha e no tratamento universal que promove a vida, o bem estar humano e a felicidade.

Sugestões de links complementares:

Editorial MPV: “BMJ: a ilusão da medicina baseada em evidências”.

Canal Meteoro no youtube: “Até que ponto Bill Gates manda na OMS”.

Redação Médicos pela Vida

José Aparecido Ribeiro é jornalista e Assessor de Comunicação do Médicos pela Vida

WhatsApp: 31-99953-7945 – www.medicospelavidacovid19.com.br

 

 

 

By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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