Ele não tem limites quando o texto é para atacar o presidente Jair Bolsonaro. Conta com a conivência de dois veículos de comunicação que lhes dão guarida
Foto: Artigo do sacripanta atacando a FIEMG
Ele não tem limites se o texto tiver como propósito atacar o presidente, alguém ou alguma instituição que não seja contra Ele. Neste caso vale tudo. Vale bater da medalhinha para cima, e não se preocupar com as consequências. O sacripanta Ricardo Kertzman usou sua coluna no Jornal Estado de Minas nesta segunda-feira (15) para atacar a Federação das Indústrias de Minas Gerais – FIEMG. Ele faz e acontece, tem traços fortes de terrorista, vive sua própria jihad e não possui empatia ou respeito por ninguém, é uma hiena em estado natural que rumina enquanto espreita sua vítima.
O ódio do blogueiro contra Jair Bolsonaro é similar ao do homicida Adélio Bispo quando atentou contra a vida do presidente e que até aqui foi protegido por “forças ocultas” de uma investigação pela tentativa frustrada de assassinar o então candidato durante a sua campanha para presidência do Brasil em 6 de setembro de 2018.
Incompreensível é o fato de que o sucessor de Adélio Bispo na tarefa de por fim a vida de Bolsonaro, ainda que por vias tortas, encontra guarida nas redações do jornal Estado de Minas e na Revisa Isto É. Ricardo é o mensageiro do ódio e da intolerância, um mau caráter da pior espécie, cara de pau militante da esquerda, embora sustente a tese de que é contrário ao ex-presidiário perdoado pelo STF. Ele usa o que existe de mais leviano no dicionário da língua portuguesa, adjetivando com palavras de baixo calão um presidente eleito democraticamente. Faz isso até aqui impunemente.
“O lobo solitário”
Ele avança como um “lobo solitário” sobre sua vítima, uma espécie de louco em surto, um cachorro hottweiler enfurecido, obcecado pela ideia de difamar e acabar com a reputação de sua presa. A questão é que a presa é o presidente da República e não um zé mané como ele. Kertzman incorpora o desequilibrado e tem fortes traços de psicopatia, propenso a atos inconsequentes.
As mesmas palavras utilizadas para atacar Bolsonaro e seus aliados, se fossem usadas contra algum membro do judiciário seria motivo para prisão do blogueiro sacripanta que usa indevidamente o título de jornalista sem nunca ter pisado numa faculdade de jornalismo.
Com medo de ser convidado ao debate e a explicações sobre sua fúria, o vigarista se esconde em um bunker fora do Brasil. O pusilânime é covarde do tipo que joga pedra e esconde a mão, embora deixe assinatura em tudo produz, não ficando dúvida de que é uma ameaça grave a segurança do presidente da República.
Sua ira parece assunto próprio para divãs de psicanalistas que ajudam homens mal resolvidos em conflito com a própria sexualidade. Ricardão é daquele tipo que não consegue admitir sua preferência por pessoas do mesmo sexo, dever sentir culpa. Influenciado, elegeu Bolsonaro como um monstro comedor de criancinhas e de gays. Da sua boca só sai merda.
O silencio do jornalismo
Vale a pena perguntar o porquê da omissão do jornalismo em relação ao que vem fazendo este blogueiro inconsequente. Inexplicavelmente reina no meio um certo silêncio e cumplicidade velada, embora o caso seja próprio de tratamento psiquiátrico, face a ameaça que ele representa e por usar o título de jornalista, sem sê-lo.
Fechar os olhos para isso é crime. Assim como dar guarida para um indivíduo sem limites, insensato. Não custa lembrar que por muito menos o Ministro Alexandre de Moraes do STF pediu a prisão dos jornalistas Alan dos Santos, Oswaldo Eustáquio e Welington Macedo, estes sim jornalistas diplomados e sindicalizados.
Os três foram vítimas do partidarismo do judiciário, e em especial da omissão da FENAJ, dos sindicatos pelegos que representam os jornalistas. Tiveram seus direitos ao livre pensamento e ao exercício da profissão surrupiados por um ministro declaradamente político, militante que deus de ombros para a Constituição. Um tirano que desperta asco.
Até quando o sacripanta Ricardo Kertzman vai continuar desafiando o presidente Jair Bolsonaro?
José Aparecido Ribeiro é jornalista
www.zeaparecido.com.br – WhatsApp: 31-99953-7945 – jaribeirobh@gmail.com
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