Ministério da Saúde insiste nos riscos de vacinar crianças com produto gênico
A Nota Técnica 83/2023 do Ministério da Saúde me traz muita preocupação, não pelas constatações epidemiológicas de um vírus sabidamente sofre mutação, mas pelas orientações que já se mostraram falidas: máscaras, lockdown e inoculações forçadas são as piores escolhas como políticas de saúde e demonstro isso com fatos vinculados aos maiores níveis de evidência no momento.
As sublinhagens da Omicron do SARS-COV-2 não tem mais o mesmo potencial de lesão pulmonar e por conseguinte SRAG, conforme vários estudos abaixo:
Agora, trago a orientação do CFM à Anvisa para retirada de máscaras dos aeroportos. O CFM se pautou na biblioteca Cochrane, uma das mecas da medicina baseada em evidências e concluiu que as máscaras são ineficazes para prevenir o SARS-COV-2 em assintomáticos:
As máscaras são ainda mais lesivas para crianças e gestantes conforme essa revisão nesta revista de alto impacto:
FIGURA 5
O distanciamento social, o lockdown que destrói a economia do país também é uma medida ineficaz e ao contrário dessa lógica, aumenta a mortalidade. Os estudos da Universidade John Hopkins colocou um ponto final nessa idéia sem qualquer embasamento científico:
FIGURA 6
A redução de mortalidade em 0,2% além de insignificante pode representar erro estatístico.
FIGURA 8
A ilusão do lockdown, de alguém conseguir reter uma estrutura tão minúscula como um vírus, colocando barreiras físicas entre as pessoas e impor proibição de circulação em determinados locais por essas justificativas, de tão absurdo e improvável, leva a crer em premeditação. Impor restrições e posterior abertura de acordo com a obediência às regras é claramente uma estratégia de controle social disfarçada de proteção sanitária.
Seguem as informações obtidas na audiência da Câmara dos Deputados no dia
O especialista em farmácia e microbiologista de Santa Catarina, o Dr Caio Salvino (no link
https://www.youtube.com/watch?v=wgFAxDFSgFs&t=3759s aos 45 min)
trouxe as informações e provas documentais de que as subvariantes da Omicron que predominam atualmente (informações retiradas do GenomaHCOV da própria Fiocruz): Acontece que o atual imunizante bivalente não cobre essas subvariantes e o imunizante recomendado para 6 meses a 5 anos monovalente sequer inclui a variante Omicron.
FIGURA 7
FIGURA 8
FIGURA 9
Por fim, porém não menos importante trago o registro cartorial de óbitos em nível nacional que mostra que não estamos em momento epidemiológico preocupante:
FIGURA 10
Conclusão: por tudo demonstrado, sou frontalmente contra as decisões contidas nesta Nota Técnica e sou à favor de preservar o direito de decisão dos pacientes e da autonomia dos médicos para conduzir cada caso, individualmente.
Área de anexos – Clique para ver o vídeo no YouTube:
O Texto é do Médico Emergencista – Dr. Jandir de Oliveira Loureiro Junior, formado pela UNI-RIO, concursado na rede municipal do SUS – RJ, Pós graduado em Radiologia e Diagnóstico por Imagem e Medicina do Trabalho no Hospital Santa Casa do RJ e RQE em ultrassonografia – Foi emergencista durante a pandemiano Polo Gripal de Silva Jardim, município que manteve um dos menores índices de letalidade por Covid em todo o estado do Rio. E Coordenador da Comunicação e das Lives Comunica Médicos pela Vida.
José Aparecido Ribeiro é jornalista, âncora do MPV e editor do Blog
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