A Vacinação no curso de uma pandemia contraria o que se sabe de imunologia e virologia
POR: Dr. Eduardo Leite – Médico Cirurgião e estudioso da Covid-19
A vacina não é tratamento curativo, o que ela tenta fazer é evitar à doença. Portanto, vacinar no curso de uma pandemia resulta em maior número de mutações do vírus, registra-se.
Outro fator que parece não incomodar os representantes da “ciência” de ocasião, é vacinar em massa com uma vacina EXPERIMENTAL, cujos efeitos colaterais a médio e em longo prazo são desconhecidos e imprevisíveis.
Nenhuma vacina ao longo da história foi desenvolvida e aplicada em larga escala no período de quatro meses, registra-se. O bom senso sugere que a valorização do paciente e seu acolhimento é um dos elementos mais importantes no processo da cura.
Com efeito, é fundamental que entre médico e paciente se estabeleça uma relação de confiança mutua, e para isso o médico precisa de autonomia em suas condutas, o que vem sendo ameaçado nos últimos meses, registra-se.
Considerar medicamentos como principal MEIO para o processo da cura é um erro pautado e que tem respaldo nos interesses da indústria farmacêutica. Só não vê quem não quer ou tem compromissos com esse arranjo maquiavélico, registra-se.
Claude Bernard já dizia, com a expertise do gênio que foi lá no século XIX: “A importância do equilíbrio homeostático na prevenção das doenças faz grande diferença na cura”.
No sentido oposto, o também genial Louise Pasteur afirmava: “Os vírus e as bactérias são os principais elementos que desenvolvem as doenças”, desmerecendo o tal equilíbrio homeostático de Claude Bernard. Não seria por muito tempo.
Aceitável, para quem desconhecia a importância e a influência da psique do paciente nesse intrincado processo de cura. O tempo precisou exercer sua sábia influência para que Louise Pasteur reconhecesse e viesse a concordar no seu leito de morte que de fato é o equilíbrio homeostático que exerce a maior influencia na cura.
As leis, ou os princípios básicos da Medicina não mudam. O homem daquele tempo, em sua essência, permanece o mesmo. Já os que pela ciência se predispõem a falar, correm o risco, por ignorância ou por conflito de interesses, de cometerem erros, não raro, por desconhecerem a história da evolução e a essência da medicina.
Médico algum que honre o juramento de Hipócrates pode ser pautado pelos interesses vorazes da indústria farmacêutica. Ao contrário deve se guiar em suas condutas pelas observações clínicas e experiências adquiridas que levem em conta o homem, o corpo e a mente. Estes sim estarão exercendo a boa medicina.
Esse será o tema da nossa live da próxima segunda-feira 4/10, às 20.30.
Dr. Eduardo Leite é membro do Movimento Médicos pela Vida
CRM-BA 4165
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José Aparecido Ribeiro é jornalista
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