Vacinação em escala mundial defendida no “Pacto de Roma” acende alerta em Médicos pela Vida

Taxa de letalidade da Covid-19 é muito menor do que a de outras doenças infecto contagiosas

POR: Dr. Eduardo Leite – Médico Cirurgião há 50 anos

Na segunda-feira próxima passada (5) em Roma, Itália, reuniram-se representantes dos 20 países mais ricos do mundo para assinatura de um documento que deram o nome de “Pacto de Roma” cujo conteúdo é um acordo político para criar estrutura universal de vacinação capaz de imunizar toda a população mundial.

O Pacto visa garantir que o acesso às vacinas contra a Covid-19 seja respeitado e chegue aos locais mais remotos do planeta, “erradicando” assim, no entendimento dos seus signatários, a proliferação do vírus ou pelo menos mitigando o contágio.

O ministro da Saúde italiano, Roberto Speranza, declarou em entrevista coletiva ao final das reuniões que duraram dois dias que o objetivo do Pacto é: “defender a estruturação de um plano logístico que garanta a todo cidadão, independente de raça, classe social, religião ou ideologia, o direito a vacinação”, relatou.

No entanto é importante considerar o que tem por trás deste acordo: Ao dividirem a mesma opinião e se alinharem para uma vacinação em massa, usando uma vacina que ainda possui caráter experimental, aos mais atentos surge uma dúvida que necessita de esclarecimentos: O que tem por trás de todo esse movimento, considerando que a taxa de letalidade da Covid-19 é muito menor do que a de outras doenças infecto contagiosas que vivem entre nós há séculos?

Com efeito, ainda há divergência substanciais entre Médicos e Cientistas de todo o planeta quanto ao tratamento na fase viral da COVID-19, o que não justificaria os elevados custos e riscos em vacinação em massa que incluem crianças, gestante e lactantes com uma vacina que vem comprovadamente desencadeando reações adversas graves, como trombo- embolias, miocardites, AVC´s e abortos.

Tais complicações ocorrem em número suficiente para interrupção imediata da vacinação em todos os países, se de fato houvesse preocupação das autoridades mundiais em evitar mortes. Chamo atenção para o fato desse grupo G20 existir há mais de 20 e não manifestar  preocupação com outros temas tão ou mais graves do que a pandemia da Covid-19 como por exemplo, os efeitos da degradação do meio ambiente na saúde da população mundial.

A fome, as guerras, os conflitos étnicos e religiosos continuam matando muito mais do que a Covid-19. No entanto, os líderes dessas nações seguem fazendo vista grossa. Os movimentos migratórios nunca foram tão intensos e dramáticos, mas a cúpula do G20  permanece calada.

Ao contrário dos avanços da ciência e da tecnologia que levam o homem ao espaço e a conquistar novos planetas, na terra a fome, a miséria, a falta de falta de saneamento básico, incluindo água tratada, seguem sendo as maiores responsáveis por tuberculose, doenças gastrointestinais que dizimam populações pobres. A cada ano mais de 1 milhão e 300 mil crianças abaixo de 5 anos morrem desidratadas.

Impor a mais de 70% da população do planeta um risco por um experimento médico científico sem uma ampla discussão e com censura, é inadmissível. Não me parece por acaso à pressão da grande mídia, a censura das plataformas sociais, as divergências entre médicos e cientistas.

Há algo maior por trás deste movimento que exige daqueles comprometidos com a ética e com os princípios cristãos, lucidez e uma dose de coragem para questionar os possíveis efeitos desta ação em escala mundial jamais vista, e que pode colocar vidas inocentes em risco.

Dr. Eduardo Leite é Médico Cirurgião em Feira de Santana na Bahia com 50 anos de carreira.

 

By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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