Vacinar é coisa de gente esclarecida, desde que seja com inóculos devidamente testados e comprovadamente seguros

Se existem duas correntes da ciência e da medicina divergindo, é tarefa do jornalismo profissional ouvir as duas, dando a elas atenção e espaço para que o leitor decida, se não for assim é militância, e não jornalismo

Foto: Reprodução internet – Sanitarista Oswaldo Cruz

Por: José Aparecido Ribeiro – Jornalista

O Plano Nacional de Imunização do Governo Federal do Brasil – PNI, é consagrado, respeitado e reconhecido no mundo inteiro e não começou hoje, nem tampouco em governos de extrema-esquerda ou de direita, foi uma conquista da ciência que remonta aos idos de 1973, nasceu pelas mãos de Oswaldo Cruz contra a varíola, na ocasião.

O primeiro calendário básico de vacinação surgiu em 1977, como reflexo do PNI. O famoso Zé Gotinha, contra a Paralisia Infantil, chegou em 1986 e segue até hoje servindo de inspiração para vacinar as crianças contra esta doença que sem a vacina, pode deixar marcas irreversíveis na vida de quem contrai o vírus da poliomielite por meio da água ou alimentos contaminados.

O PNI estava indo muito bem até a pandemia da COVID 19, mais especificamente até janeiro de 2021 quando surgiu, a toque de caixa, em apenas 4 meses, num passe de mágica, bancado por milionários da big pharma, a “vacina” que não é vacina, mas experimento gênico à base de mRNA. Uma tecnologia nova, altamente questionável sob o ponto de vista da segurança, e efeitos devastadores provocados pela proteína Spike. Querendo ou não os extremistas da esquerda, a tal proteína vem sim causando danos à saúde. Milhões de pessoas relatam que depois da “vacina”, não foram mais as mesmas, independentemente de cores partidárias.

Antes que a militância obsessiva me acuse de “negacionismo”, terraplanismo e outros ismos, não sou eu quem está dizendo, mas cientistas do mundo inteiro que atestam os males da proteína que mexe no DNA humano, e vem causando miocardites, tromboses, endotelites, recidiva de cânceres e uma série de males, incluindo mortes súbitas. Se são os cientistas que estão dizendo, gente experiente que alcançou grau máximo nas carreiras, por que seria eu um simples jornalista a duvidar.

Se existem duas correntes na medicina que divergem sobre os efeitos dos experimentos à base de mRNA, ambas precisam ser ouvidas, e não apenas aquela que refuta tais efeitos.

Devo informar aos ativistas do jornalismo universitário nacional, em especial aqueles que não me acompanham, que fui o único jornalista brasileiro a participar como Mestre de Cerimônia e âncora de dois Congressos Mundiais sobre Covid-19 que aconteceram no Brasil em dezembro de 2021 e junho de 2022. Com raras e honrosas exceções, a imprensa não deu as caras, em especial a velha que compõe o Consórcio de Imprensa inaugurado em 2020.

Quem não é meu leitor, possivelmente não sabe que este dois congressos ocorreram no Brasil. Não sabem por que a imprensa brasileira, apesar de ter sido comunicada, fingiu não ter conhecimento, e não deu a menor bola para o assunto. Neles, participaram mais de 1.700 cientistas, médicos, estudantes e profissionais da saúde de 22 países. Somados, foram mais de 130 horas de exposições e debates entre os maiores e melhores cientistas do mundo especialistas em Covid-19 e em efeitos dos experimentos à base de mRNA. Portanto, sou testemunha de todo este conteúdo e posso falar com algum conhecimento de causa sobre o tema.

A população foi privada de acesso às informações sobre o resultado dos dois congressos pelo Consórcio, que é composto pelos 33 maiores veículos de comunicação do Brasil, mas não está morta ou incapaz de perceber que a “vacina” contra a Covid, causa danos. É pouco provável que exista uma única pessoa no Brasil que não saiba de um ou vários casos de efeitos adversos da vacina, em que pese o esforço do jornalismo militante de desviar a atenção e não fazer o nexo causal das anormalidades aos inóculos que insistem em chamar de vacinas.

Centenas de milhares de mortes súbitas, adoecimento de jovens com patologias ligadas aos efeitos da proteína Spike estão sendo registradas e relatadas no mundo inteiro, a ponto de governos como o da Suécia, do Japão, Canadá, Reino Unido e até o Parlamento Europeu, recomendar a descontinuidade das injeções, face aos prejuízos causados por ela na saúde das pessoas. Isso inclui principalmente as injeções em crianças, cujos índices de complicações pela Covid é de 0,007%, ou seja, insignificantes. Os danos são maiores que os benefícios.

Nenhum país do mundo, exceto o Brasil, exige “vacinação” de crianças de 6 meses a 4 anos e 9 meses, e agora o governo quer incluir a “vacina” Covid no PNI. Não somos uma ilha desconectada do restante do mundo, apesar da tentativa de calar quem não se alinha à extrema esquerda, hoje junta e misturada com a esquerda, o centrão e todos que se beneficiam das malandragens do reino nababesco de Brasília.

As pessoas têm acesso às informações pela internet, por meio de parentes e amigos que moram fora, e não adianta a imprensa tentar manipular, criar narrativas, taxar de negacionista e outros adjetivos, a verdade tarda mas não falha. Os efeitos dos experimentos à base de mRNA estão ocorrendo em todo o planeta, e com ou sem censura, a verdade está vindo à tona. Ao invés de reduzir os que pensam diferente a termos pejorativos como “negacionistas”, é dever do jornalista ouvir os especialistas que são contrários aos experimentos, dando a eles espaço para o contraditório, e se possível promover o debate.

Mas o que isso tem a ver com o PNI, já que não estamos falando de vacinas consagradas e que todo mundo já tomou e continua tomando? O problema da baixa adesão à vacina da Dengue foi que a desinformação e a dúvida criada diante dos efeitos dos experimentos COVID, insistentemente defendido pela extrema esquerda e pelo jornalismo chapa branca, está colocando no descrédito um programa que é sucesso.

A baixa adesão ao Plano Nacional de Imunização é culpa do mau jornalismo que deixou de informar e passou a defender bandeiras ideológicas. Insisto, se existem duas correntes da ciência e da medicina divergindo, é tarefa do jornalismo profissional ouvir as duas, e não apenas aquela que os produtores estão orientados a produzir conteúdo, se é que sobrou algum jornalista com autonomia nos grandes veículos de comunicação no Brasil.

Na dúvida a população está buscando informações nas redes sociais, confrontando tais informações com a realidade e decidindo não arriscar. Quando a mentira der lugar a verdade e o jornalismo for resgatado, parar de servir a interesses ideológicos e escusos, o PNI voltará a ter a adesão da população não apenas na vacina contra a Dengue, mas a todas que realmente servem para nos defender de doenças que fizeram parte da história do Brasil e que cumpriram as etapas de segurança, eficácia, efetividade e eficiência, e que nunca foi menor do que 10 anos para nenhuma das 33 vacinas que fazem parte do PNI.

José Aparecido Ribeiro é jornalista, âncora e assessor de comunicação do Médicos pela Vida

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

5 Comments

  • Artigo maravilhoso e muito esclarecedor. Muito obrigada. O que a maioria não entende é que a vacina da COVID não teve tempo de comprovar que seria eficaz e os riscos dos efeitos colaterais.

  • Parabéns, o problema é que as mães já notaram que esse tanto de reforço não é necessário, mesmo as vac testadas. É um absurdo o volume de injeções, o sistema imune da criança fica exausto e burro, não consegue agir. As de covid (arma para adoecer e matar , médicos berram e artigos provam), dengue, gripe (cepas das vac nem circulam mais, são do ano anterior, mas é tomar e gripar, observem), HPV (cobre 6 vírus dos mais de 240 virus, riscos comprovados ditos pela Dra Maria Emília Gadelha), médicos renomados NÃO RECOMENDAM ESSAS, riscos não compensam.

  • Grande artigo! Parabéns por tanta sensatez nas palavras! Hoje em dia é raro de se encontrar pessoas sensatas, principalmente na grande mídia como bem colocado por você José A. Ribeiro.

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