Você viu quem morreu de “mal súbito” aos 58 anos, mesmo sendo triatleta?

Como explicar que um jovem de 58 anos, triatleta, que não fumava, não bebia, só comia “carnes brancas” e famosas, morre de mal súbito aos 58 anos? Um “boa praça” que era “vaccine-lover”

Foto: Facebook João Paulo Diniz

Hoje pela manhã, varrendo as centenas de mensagens que chegam dos que acordam junto com os galos, me deparei com uma de dentista meu amigo que é exemplo de boa saúde e vida saudável, contrário aos inóculos vacinais experimentais, mas influenciado pelo Willian Bonner, e outros do gênero, e que acabou se deixando inocular para não ficar fora da moda e nem ser politicamente incorreto. (no final você vai entender a razão de citar a “vacinação” do meu amigo mesmo sabendo que trata-se de um veneno).

A foto do pedaço de jornal recortado veio sem autor, parecia essas de canto de página de colunista global que dominam bem as palavras, falam o que os idiotas gostam de ouvir, mas não conseguem aprofundar, furar a nata do leite e mergulhar nas profundezas dos fatos, coisa mais do que comum em tempos de alienação generalizada e superficialidades.

As mentiras sinceras de hoje interessam bastante aos que ainda acreditam no consórcio de imprensa, nas agências de factchek contratadas e ocupadas por estagiários militantes. Elas valem também para sustentar embustes e narrativas de pseudos democratas de araque da velha e cínica política vermelha.

Vamos ao que interessa, a mensagem intitulada: “Aproveitem agora”:

A morte do boa praça João Paulo Diniz, filho do empresário Abílio Diniz, domingo à noite, vítima, aos 58 anos, de um infarto fulminante, abalou geral. A família, os amigos, que não eram poucos, e principalmente quem anda com o pé na jaca. João Paulo não fumava, não bebia, não virava a noite, sono regrado, só comia “carnes brancas magras”, vegetais, tinha percentual de gordura mínimo, bonito, atlético, bilionário, modelo, namorou só as tops, triatleta, sobreviveu nadando à queda de helicóptero em voo noturno sobre o litoral de São Paulo, era quase invencível, era…

Queridos leitores, não sou exemplo para ninguém,  mas se me permitirem um conselho: aproveitem a vida hoje, namorem, amem, comam e bebam (com moderação, mas não deixem de atender suas vontades) o que desejam, aquele costelão de fogo chão, torresmo, um bom destilado, um porre vez por outra, principalmente no Réveillon, cantem, dancem, beijem, abracem e declarem seu amor às pessoas amadas, reúnam os amigos e a família, durmam até o meio-dia, viajem… porque o amanhã só a Deus pertence, e para muitos sem chance do último adeus.”

Foto: Facebook João Paulo Diniz

O autor da notinha esqueceu-se de detalhe simples, mas importantíssimo: Como explicar a morte, aos 58 anos, de um triatleta com hábitos mais do que saudáveis e sem histórico familiar de doenças cardíacas? Certamente foi um dos que ocuparam o primeiro lugar na fila da FAMIGERADA “vacina” e pagou com a vida, assim como milhões que estão sendo vítimas de mortes súbitas precocemente em todo mundo, graças aos efeitos dos venenos que chama de “vacinas”: proteína Spike, grafeno, alumínio e outros metais invisíveis e tóxicos para o corpo humano.

Vai ter gente dizendo que “o menino já teve atrofia do miocárdio aos 28 anos, e que o pai temia pela sua saúde”. Pobre atrofia, acusada sem o direito de defesa. Fato é que ele vivia bem e não havia motivos para a sua morte, sendo ele um triatleta com bons hábitos alimentares. A verdade é que a vacina deu apenas um empurrãozinho para o tal “mal súbito”, mas isso vão ignorar e dizer que não existe nexo-causal nesta e em milhares de mortes que vem acontecendo precocemente,  “inexplicavelmente”, debaixo do bigode da imprensa.

Faltou também ele sugerir no lugar de raciocinar, ter autonomia e desconfiar das aparências: assista bastante televisão e passe o dia lendo a Folha, o Estadão, O Globo e outros 28 que compõem o consórcio de desinformação que um dia foi imprensa. Se você foi coagido a tomar os inóculos vacinais, corra e faça já o exame do Dímero D, antes que seja mais uma vítima, assim como foi o filho do bilionário Abílio Diniz, João Paulo Diniz.

Que Deus o tenha!

Ah! E não me venha com aquela conversa mole de que chegou a hora dele: NÃO, não havia chegado a hora dele, ele foi vítima dos venenos que insistem em chamar de “vacinas”.

José Aparecido Ribeiro é jornalista e assessor de imprensa do Médicos pela Vida – MPV

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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