Das 16 mortes registradas nas rodovias federais que atravessam MG apenas uma não foi por colisão frontal.
Em apenas uma havia presença de álcool. A idade média dos que morreram e eram motoristas, é de 50 anos, portanto, motoristas responsáveis ao volante.
Os dados revelam que se as rodovias fossem devidamente duplicadas, com pistas independentes, com barreiras fisicas de concreto ou aço, nem o motorista da carreta que tombou na BR 381 em Ravena, teria morrido.
Não há o que discutir, em rodovia segura as possibilidades de mortes caem significativamente. Basta avaliar as estatísticas das rodovias de São Paulo que tem uma frota de 21 milhões de veículos e comparar com as de Minas que tem uma frota de 8 milhoes de veículos. Morrem 8 vezes menos motoristas em SP do que em Minas proporcionalmente.
Em rodovia segura não tem mortes, o resto é conversa fiada e estatística furadas para tapar o sol com a peneira e transferir para quem é vítima, as causas de acidentes.
O maior culpado por essa calamidade que não tem fim chama-se: GOVERNO FEDERAL – Ministério dos Transportes e dos políticos que não se mexem.
José Aparecido Ribeiro
Consultor em Trânsito e Mobilidade
ONG SOS Rodovias Federais
CRA MG 0094 94
31 9953 7945
Enviado pelo meu aparelho BlackBerry® da Vivo