Algumas coisas chamam atenção na primeira “pseudo-greve” da história brasileira.
1. Em BH ninguém viu um único comércio fechado. Todos estavam abertos funcionando normalmente. As lojas fechadas estão alugando ou sendo vendidas.
2. As categorias que aderiram à (pseudo-greve) TENTATIVA DE PARALISAÇÃO são funcionários públicos, aproveitando o feriado prolongado às nossas custas.
3. Os poucos protestos que existiram “aqui e acolá” foram de sindicalistas e não de trabalhadores.
4. A maioria dos que protestaram estavam com camisas vermelhas da cut. Ou de algum sindicato. Ou seja, foi uma greve de militantes sindicalistas.
5. A verdade é que trabalhador, se não foi impedido de chegar ao trabalho na marra, estava mesmo é trabalhando.
6. Como pode haver greve em um país com 25 milhões de pessoas sem ocupação? O que o país precisa é de trabalho, e não de greve.
7. Os sindicalistas já sabem que a mamata vai acabar e querem mostrar serviço. O resto é conversa mole pra dormir.
8. E por fim, impedir um trabalhador autônomo ou mesmo um que seja empregado e que tenha consciência, autonomia e liberdade de escolha, de chegar ao seu trabalho ou à sua casa, é mais do que covardia, é insanidade, ABOMINÁVEL.
José Aparecido Ribeiro – Autor do BLOG SOS MOBILIDADE URBANA – PORTAL UAI.COM.BR – 31-99953-7945