Ativismo do STF, prisão de Sara Winter e a perseguição aos Bolsonaristas

A ativista Sara Winter não é Joana Darc, nem Madre Teresa de Calcutá, tampouco deve ser tratada como terrorista, a exemplo do que foi certa “presidenta” impichada, membro de gangue protagonista do maior escândalo de corrupção da historia da humanidade.

Sara até pode ser na opinião de alguns uma infiltrada, mas a exemplo de Marielle Franco, é mulher e ativista. A veneração à primeira e o descaso com a segunda ocorre em virtude da ideologia de ambas, menos de atos insignificantes contra ministros do STF defensores de bandidos do PCC.

Ontem preparei artigo com propósito de sugerir aos incautos liderados por Winter (acampamento dos 300) que levantassem barracas e fossem para casa, pois estão prestando desserviço ao país. A causa não é deles, mas de 58 milhões de brasileiros que confiam em Jair Bolsonaro, apesar de tudo, e são desrespeitados diuturnamente por jornalistas predadores,  portadores da “verdade”. Os mesmos que classificam manifestações ordeiras de famílias, garantidas na Constituição, de fascismo ou atos antidemocráticos.

Foguetório de festim que milhões gostariam que fosse de bazuca

O festejo pirotécnico na porta do STF não feriu ninguém, se não os brios dos 11 magistrados que se acham reis autistas. Eles dizem que foi ato isolado de uma minoria, tentam se enganar, desconsideram redes sociais e o que nelas é expressado por milhões de brasileiros exauridos com nojo de tudo que estão assistindo naquela casa de injustiças e horrores. O desejo do povo é ver o STF em chamas e ninguém pode dizer que isso é fake news.

A barulheira inofensiva serviu tão somente de barafunda para o governo do DF agir atendendo às provocações da mídia e dos conspiradores, proibindo manifestações e alertando as equipes de segurança sobre vulnerabilidade no bunker dos 11 déspotas. Uma instituição que liberta bandidos e prende cidadãos indefesos por prática de fake news, delito que não existe na Constituição, não pode ser levada a sério. Agentes que cumprem ordens inconstitucionais não estão em defesa da Lei.

A maior disseminadora de fake news no Brasil é a própria Globo. Ela usa concessão pública e o privilégio de entrar nos lares das famílias brasileiras para praticar ativismo político descaradamente, inescrupulosamente, chutando os princípios do código internacional de imprensa. O serviço sujo é feito por jornalistas imorais, antiéticos e bem pagos. Não por acaso cresce a passos largos manifestações de repúdio à categoria, reação natural de quem não aceita mais tanta sordidez.

No dia que fake news e foguetório de Santo Antonio forem temas relevantes dignos de pauta no STF em um país de corrupção endêmica, roubar dinheiro público vai ser crime de segurança nacional com pena de prisão perpétua. Enquanto governadores genocidas, prefeitos malandros e médicos irresponsáveis agem livremente para engrossar estatísticas da Covid-19 assassinando inocentes, o STF usa seu valioso tempo para fuxicos provenientes de ambientes virtuais. Hipocrisia e mediocridade maior não há.

Linchamento Moral desproporcional com endereço enviesado

Com efeito, não tenho procuração para defender gente que nem conheço, mas o linchamento moral que a Globo perpetrou de forma covarde e passional a Sara Winter no JN de 16/06 não tem como alvo a simples ativista que divide opiniões. O alvo é o Presidente da República. Lembro que os verdadeiros terroristas são jornalistas que mentem; produtores que usam recursos audiovisuais, tecnologia, dramaturgia, montagens e semiótica para denegrir imagem de gente humilde e inofensiva.

Se já não bastasse o arsenal a serviço do terror que não existe, a Globo expõe opinião de idiotas que se prestam ao grotesco trabalho de legitimação e assassinato de reputações, impunemente. O respeito pela democracia e pela Constituição foi mandado às favas pelo jornalismo da emissora. A patifaria e o cinismo gozam do apoio de entidades como OAB, STF, Senado, Câmara dos Deputados, institutos de pesquisa, ABI, intelectuais escrotos de esquerda e outras organizações partidárias que perderam privilégios e o senso de razoabilidade.

Sara tem passado nebuloso, é polêmica, para alguns não passa de uma radical oportunista, mas convenhamos já esteve lá, conhece as técnicas do gramscismo, se entregou de corpo e alma a causa da esquerda, foi treinada e mudou de lado, como muitos mudam em democracias que respeitam a liberdade de expressão. Antes era ativista, hoje por ser apoiadora de Bolsonaro, virou criminosa. No entanto, parece ser mulher corajosa e ousada a ponto de despertar a ira de semideuses.

Sara não é ameaça para Alexandre de Moraes e nem para a democracia, ela é uma menina em busca de fama, passional. E o STF sabe disso. O enquadramento não visa puni-la, eles sabem da sua insignificância, mas é um recado do STF para as pessoas comuns que se manifestam indignadas em redes sociais contra as macaquices daquela corre. Não é assunto para PGR e menos para o Tribunal das Exceções. Como uma ameaça de vizinhos, o tema deveria ser tratado no andar térreo, três níveis abaixo. Ministros do STF devem agir orientados pela razão e não pelo fígado ou pelos impulsos naturais apaixonados da política.

Embora possa estar na categoria de “vira folha”, sem credibilidade, Sara mandou recado para magistrados soberbos que assumiram papel de legisladores, delegados de polícia, promotores de justiça e juízes de primeira instância, sem perder a pose, completamente desconectados da realidade e não por acaso ODIADOS por milhões de cidadãos honestos. Todos, sem exceções perderam o direito de circular livremente em lugares públicos, sob pena de linchamento. Tem um que já trocou o Brasil por Portugal para exercer o direito de ir e vir. Ainda sim é lembrado e costuma ser vaiado em mesa de restaurantes internacionais.

Momento é muito parecido com o da Revolução Francesa de 1789

O cenário me fez lembrar dos movimentos que precederam a Revolução Francesa de 1789. Aos que nunca leram a respeito, recomendo consulta e comparações com o momento atual. Não me parece absurdo que se busque inspiração nessa passagem da história para dar fim ao desatino que tomou conta dos 11 ministros do STF brasileiro, de políticos patifes e conspiradores, oferecendo a eles o que merecem, verossimilhança não coincidente.

Em país onde a mentira, a hipocrisia e o cinismo imperam nas comunicações, na política e na justiça, e cujo presidente é impedido de exercer o seu direito de governar, conquistado legitimamente nas urnas, a quem o povo deve recorrer?

José Aparecido Ribeiro é jornalista em Belo Horizonte – MG

e-mail: jaribeirobh@gmail.com – WhatsApp 31-99953-7945

By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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