DENUNCIA GRAVÍSSIMA! Igreja Católica alerta sobre conspiração diabólica por trás da pandemia

Prezado leitor (a)

A mensagem abaixo me foi repassada por fonte graduada dentro da Igreja Católica do Brasil. Quem compartilhou as informações é signatário do que está exposto na Carta Aberta e ocupa cargo importante na direção da igreja.

A carta foi confeccionada em conjunto por Prelados, Sacerdotes, Jornalistas, Escritores, Editores, Médicos, Virologistas, Imunologistas, Investigadores Médicos, Magistrados, Advogados, Professores, Doutores em Infectologia, Docentes, e Profissionais de diversas áreas da medicina, bem como associações e empresários, todos devidamente identificados e residentes em diferentes países.

Recomendo leitura atenta, atitudes enérgicas e imediatas contra o confinamento que vai empurrar o Brasil para uma tragédia ainda maior do que a provocada pelo COVID-19 .

Segue a carta aberta na integra, publicada no dia 8 de maio de 2020.

“Diante da grave crise, nós, Pastores da Igreja Católica, em virtude do nosso mandato, consideramos que é nosso dever sagrado dirigir um Apelo aos Nossos Irmãos no Episcopado, ao Clero, aos Religiosos, ao Povo santo de Deus e a todos os homens de boa vontade. Este Apelo é subscrito também por intelectuais, médicos, advogados, jornalistas e profissionais que concordam com o seu conteúdo, e é aberto à subscrição de quantos desejem fazê-lo.     

Os fatos demonstraram que, com o pretexto da epidemia do COVID-19, se chegou, em muitos casos, a violar os direitos inalienáveis ​​dos cidadãos, limitando, de modo desproporcional e injustificado, as suas liberdades fundamentais, entre as quais o exercício da liberdade de culto, de expressão e de movimento. A saúde pública não deve e não pode tornar-se um álibi para desprezar os direitos de milhões de pessoas em todo o mundo, e muito menos para que a Autoridade civil negligencie o seu dever de agir com sabedoria para o bem comum; isto é ainda mais verdadeiro à medida que crescem as dúvidas, levantadas por diversas partes, sobre a efetiva contagiosidade, perigosidade e resistência do vírus: muitas vozes autorizadas do mundo da ciência e da medicina confirmam que o alarmismo sobre o COVID-19, por parte dos media, não parece absolutamente justificado.             

Temos razões para crer, com base nos dados oficiais relativos à incidência da epidemia no número de mortes, que existem poderes interessados ​​em criar pânico entre a população com o único objetivo de impor permanentemente formas de inaceitável limitação das liberdades, de controle de pessoas, de rastreamento das suas deslocações. Estes métodos de imposição arbitrária são um prelúdio perturbador da criação de um Governo Mundial isento de qualquer controle.           

Acreditamos também que, em algumas situações, as medidas de contenção adotadas, incluindo o encerramento das atividades comerciais, determinaram uma crise que prostrou setores inteiros da economia, favorecendo a interferência de poderes estrangeiros, com graves repercussões sociais e políticas.            

Estas formas de engenharia social devem ser impedidas por aqueles que têm responsabilidades governamentais, adotando as medidas destinadas a proteger os seus cidadãos, de quem são representantes e em cujo interesse têm uma séria obrigação de agir. Da mesma forma, ajude-se a família, célula da sociedade, evitando penalizar injustificadamente as pessoas débeis e os idosos, forçando-os a dolorosas separações dos seus entes queridos. A criminalização dos relacionamentos pessoais e sociais também deve ser julgada como parte inaceitável do plano daqueles que promovem o isolamento dos indivíduos, a fim de melhor manipulá-los e controlá-los.    

Pedimos à comunidade científica que esteja atenta para que os tratamentos para o COVID-19 sejam promovidos com honestidade para o bem comum, evitando escrupulosamente que interesses iníquos influenciem as escolhas dos governantes e dos organismos internacionais. Não é razoável penalizar medicamentos que se mostraram eficazes, geralmente baratos, apenas porque se pretendem privilegiar tratamentos ou vacinas que não são igualmente válidas, mas que garantem às empresas farmacêuticas lucros muito maiores, agravando as despesas da saúde pública. Recordamos igualmente, como Pastores, que, para os Católicos, é moralmente inaceitável tomar vacinas nas quais seja usado material proveniente de fetos abortados.  

Do mesmo modo, pedimos aos Governantes que estejam vigilantes para que sejam rigorosamente evitadas as formas de controlo dos cidadãos, seja através de sistemas de rastreamento, seja com qualquer outra forma de localização: a luta contra o COVID-19, por mais grave que seja, não deve ser o pretexto para favorecer intenções pouco claras de entidades supranacionais que têm fortíssimos interesses comerciais e políticos neste plano. Em particular, deve ser dada a possibilidade aos cidadãos de recusarem estas limitações da liberdade pessoal, sem impor qualquer forma de penalização para aqueles que não pretendem fazer uso de vacinas, métodos de rastreamento e de qualquer outro instrumento análogo. Considere-se também a óbvia contradição em que se encontram aqueles que adotam políticas de redução drástica da população e, ao mesmo tempo, se apresentam como salvadores da humanidade sem terem legitimidade alguma, seja política ou social. Finalmente, a responsabilidade política de quem representa o povo não pode absolutamente ser confiada a técnicos que até reivindicam para si mesmos formas de imunidade penal no mínimo inquietantes.          

Apelamos energicamente a que os meios de comunicação se empenhem ativamente para uma exata informação que não penalize a discordância, recorrendo a formas de censura, como está a acontecer amplamente nas redes sociais, na imprensa e na televisão. A exatidão da informação exige que seja dado espaço a vozes que não estejam alinhadas com o pensamento único, permitindo aos cidadãos que avaliem conscientemente a realidade, sem serem fortemente influenciados por intervenções parciais. Um confronto democrático e honesto é o melhor antídoto para o risco de impor subtis formas de ditadura, presumivelmente piores do que aquelas que a nossa sociedade viu nascer e morrer no passado recente.           

Recordamos, por último, como Pastores responsáveis ​​pelo Rebanho de Cristo, que a Igreja reivindica firmemente a própria autonomia no governo, no culto, na pregação. Estas autonomia e liberdade são um direito inato que Nosso Senhor Jesus Cristo lhe concedeu para a prossecução das finalidades que lhe são próprias. Por este motivo, como Pastores, reivindicamos firmemente o direito de decidir autonomamente sobre a celebração da Missa e dos Sacramentos, assim como pretendemos absoluta autonomia nos assuntos que sejam da nossa imediata jurisdição, como as normas litúrgicas e os métodos de administração da Comunhão e dos Sacramentos. O Estado não tem direito algum de interferir, por qualquer motivo, na soberania da Igreja. A colaboração da Autoridade Eclesiástica, que nunca foi negada, não pode implicar, por parte da Autoridade Civil, formas de proibição ou de limitação do culto público ou do ministério sacerdotal. Os direitos de Deus e dos fiéis são a lei suprema da Igreja, que esta não pretende, nem pode, derrogar. Pedimos que sejam eliminadas as limitações à celebração pública dos serviços religiosos.                           

Convidamos as pessoas de boa vontade a não se esquivarem do seu dever de cooperarem para o bem comum, cada um segundo o próprio estado e as próprias possibilidades e em espírito de fraterna Caridade. Tal cooperação, desejada pela Igreja, não pode, contudo, prescindir nem do respeito pela Lei natural, nem da garantia das liberdades dos indivíduos. Os deveres civis, aos quais os cidadãos estão vinculados, implicam o reconhecimento, por parte do Estado, dos seus direitos.                               

Somos todos chamados a uma avaliação, coerente com o ensinamento do Evangelho, dos factos presentes. Isto implica uma escolha de campo: ou com Cristo ou contra Cristo. Não nos deixemos intimidar nem assustar por aqueles que nos fazem crer que somos uma minoria: o Bem é muito mais difundido e poderoso do que aquilo que o mundo nos quer fazer crer. Estamos a lutar contra um inimigo invisível, que separa os cidadãos entre si, os filhos dos pais, os netos dos avós, os fiéis dos seus pastores, os estudantes dos professores, os clientes dos vendedores. Não permitamos que, com o pretexto de um vírus, se apaguem séculos de civilização cristã, instaurando uma odiosa tirania tecnológica na qual pessoas sem nome e sem rosto possam decidir o destino do mundo, confinando-nos a uma realidade virtual. Se este é o plano a que se pretendem curvar os poderosos da terra, saibam que Jesus Cristo, Rei e Senhor da História, prometeu que «as portas do Abismo nada poderão» (Mt 16, 18).                          

Confiamos os Governantes e aqueles que regem o destino das Nações a Deus Onipotente, para que os ilumine e os guie nestes momentos de grande crise. Lembrem-se de que, tal como a Nós, Pastores, o Senhor julgará pelo rebanho que nos confiou, também julgará os Governantes pelos povos de que têm o dever de defender e governar.                        

Peçamos com fé ao Senhor para proteger a Igreja e o mundo. A Virgem Santíssima, Auxílio dos Cristãos, possa esmagar a cabeça da antiga Serpente e derrotar os planos dos filhos das trevas”.                      

8 de Maio de 2020
Santíssima Virgem do Rosário de Pompeia

SUBSCRITORES INICIAIS

PRELADOS E SACERDOTES

D. Carlo Maria Viganò, Arcebispo, Núncio Apostólico    
Card. Joseph Zen Ze-kiun, Bispo emérito de Hong Kong          
Card. Janis Pujats, Arcebispo emérito di Riga    
Card. Gerhard Ludwig Müeller, Prefeito emérito da Congregação para a Doutrina da Fé         
D. Luigi Negri, Arcebispo emérito de Ferrara-Comacchio         
D. Joseph Strickland, Bispo de Tyler, Texas          
D. Thomas Peta, Arcebispo Metropolitano de Maria Santíssima em Astana
D. Athanasius Schneider, Bispo Auxiliar de Maria Santíssima em Astana   
D. Jan Pawel Lenga, Arcebispo emérito de Karaganda   
D. Rene Henry Gracida, Bispo emérito de Corpus Christi         
D. Andreas Laun, Bispo Auxiliar emérito de Salzburgo
D. Robert Muetsaerts. Bispo Auxiliar de Den Bosch 

P. Serafino Lanzetta, Teólogo 
P. Alfredo Maria Morselli, Teólogo   
P. Curzio Nitoglia, Teólogo    
P. Guy Pagès
P. Frank Unterhalt, Communio Veritatis
P. Albert Engelmann, director editorial Der Dreizehnte 
P. José Arantes de Andrade, Arquidiocese de Braga       

JORNALISTAS, ESCRITORES, EDITORES

Dr. Aldo Maria Valli, jornalista
Dr. Magdi Cristiano Allam, escritor  
Dr. Giulio Meotti, jornalista    
Dr. Marco Tosatti, jornalista   
Claudio Messora, director de Byoblu.com  
Dr. Robert Moynihan, escritor e jornalista 
Dr. Cesare Sacchetti, jornalista
Prof. Giorgio Nicolini, director de Tele Maria       
Michael J. Matt, editor de The Remnant    
John-Henry Westen, co-fundador, editor-chefe de LifeSiteNews.com         
Vittoria Alliata di Villafranca, jornalista e escritora        
Maria Guarini, editora  
Prof. Francesco Lamendola     
António Carlos de Azeredo, editor         
José Narciso Pinto Soares, conselheiro editorial       
Massimo Rodolfi, escritor e editor Draco Edizioni    
Riccardo Zenobi, escritor  
Danilo Quinto, escritor 
Jeanne Smits, jornalista
Olivier Figueras, jornalista        
Pascal Bernardin, escritor         

Médicos, virologistas, imunologistas, investigadores

Dr. Stefano Montanari, director científico do laboratório Nanodiagnostics Modena
Dr.ª Antonietta Gatti, responsável de investigação do laboratório Nanodiagnostics Modena  
Prof. Alessandro Meluzzi, psiquiatra
Dr.ª Anna Rita Iannetti, médica de prevenção, PNEI e medicina bio integrada  
Dr. Mariano Amici, médico-cirurgião
Dr.ª Rosa Maria Roccaforte, cardiologista     
Dr.ª Silvana De Mari, médica 
Dr.ª Maria Grazia Sordi, psicóloga   
Dr. Roberto Marrocchesi, nutricionista       
Dr. Mario Sinisi   

Magistrados e advogados  

Dr. Robert Francis Kennedy Jr
Dr. Angelo Giorgianni, magistrado   
Dr. João Freire de Andrade, jurista  
Dr. Francesco Fontana, advogado     
Dr. Luigi Valenzise, advogado
Dr. Fabio Candalino, advogado          
Dr. Claudio Ademollo
Dr. Luca Di Fazio, advogado     
Dr. Massimo Meridio, advogado        
Dr. Gianni T. Battisti, advogado        
Dr. Piero Peracchio, advogado
Dr.ª Paola Bragazzi, advogada
Dr. Luís Freire de Andrade, advogado         
Dr. Heitor A. Buchaul, advogado       
Dr. Maître André Bonnet, advogado   
Dr. Massimo Ronchi, advogado

Professores, docentes e profissionais

Prof. Vittorio Sgarbi, crítico de arte e ensaísta   
Serge Abad-Gallardo, arquitecto DPLG e escritor
Prof. Matteo D’Amico    
Prof.ª Mafalda Miranda Barbosa, Universidade de Coimbra   
Prof.ª Francesca Maimone      
Prof. Martino Mora, filósofo   
Prof. Massimo Viglione, historiador e ensaísta     
Prof.ª Elisabetta Sala, professora e escritora         
Eng.º Alessandro Peracchio     
Dr. Luca Scantamburlo 
Prof.ª Rosa Maria Bellarmino
Steven Mosher, presidente do Population Research Institute 
Prof. Ibsen Noronha, Universidade de Coimbra   
Eng.º Amadeu Teixeira Fernandes
Dr. José Filipe Sepúlveda da Fonseca          
Dr. Alfonso Martone   
Dr. Luís Ferrand d’Almeida, tradutor
Dr. Fabrizio Giudici
Dr. Antonio Marcantonio
Eng.º Roberto Imparato
Guillaume Bernard, historiador do Direito
Dr. Philippe Pichot Bravard, historiador do Direito
Prof. Reynald Secher, historiador
Olivier Valette, escritor
Jean-Pierre Maugendre, Rennaissance Catholique
Diogo de Campos, tradutor
Emeterio Ferrés Arrospide        

Associações

Associação Ora et Labora in Difesa della Vita – Presidente Giorgio Celsi
Associação Liberté politique – Presidente François Billot de Lochner
Associação Atman – Presidente Manuela Baccin  
Associação Riprendiamoci Il Pianeta – Presidente Magda Piacentini
Movimento 3V – Vaccini Vogliamo Verità – Secretário Luca Teodori           
Associação Libera Scelta – Presidente Alessandra Bocchi         
Associação Iustitia in Veritate – Directores
Associação Una Vox – Presidente Calogero Cammarata
Comitato Famiglia e Vita – Presidente Franco Rebecchi
Confederazione dei Triarii        
AURET, Autismo, Ricerca e Terapie – Presidente Dr. Roberto Mastalia      
Associação Vita al Microscopio – Presidente Nino Ferri
Texas Right to Life – Jim Graham     
Cleveland Right to Life – Molly Smith          

O APELO PODE SER SUBSCRITO AQUI!

Tradução e coordenação nacional a cargo de Dies Iræ

COMPARTILHE COM O MÁXIMO DE PESSOAS

José Aparecido Ribeiro é Jornalista – Licenciado em Filosofia

31-99953-7945 – WhatsApp: 31-99953-7945

By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notícias relacionadas