POR: Luiz Andrada – Articulista
Na última semana caminhei por alguns bairros da região centro-sul de Belo Horizonte, como Centro, Cidade Jardim, São Lucas, Santa Efigênia, Barro Preto. Senti um golpe de melancolia ao perceber o abandono, a falência, a miséria. As ruas foram transformadas em moradia para quem perdeu tudo. A cidade antes vibrante, hoje definha. Segurei o choro, fingi ser forte. Por trás de inúmeros e sucessivos adesivos de “aluga-se ou vende-se”, vi sonhos, projetos, empregos e esperanças destruídas.
O prefeito desta cidade, um cartola do futebol, seu secretariado, equipe de fiscais, infectologistas, guarda municipal, receberão da história parcela da responsabilidade pela destruição que tomou a capital mineira. Todos servidores públicos municipais que estão com os seus vencimentos em dia, pagos pelo suor do belo-horizontino que eles oprimem e maltratam.
Se impostos deixam de ser recolhidos, eles também correm o risco de caírem na miséria que sustentam em nome da ciência de fundo de quintal do prefeito e dos que sustentam o discurso do “fique em casa” e que ocupam cargos estratégicos na PBH.
Incompreensivelmente, misteriosamente, mesmo investido com armadura de ditador o prefeito foi reeleito por eleitores incautos. Os mesmos que possivelmente estarão dispostos a darem seus votos para que a mesma maldição caia não só contra BH, mas em todo estado de Minas Gerais. Que Deus nos livre deste destino e de suas consequências. Cuidado, Alexandre Kalil faliu a empresa do tio, a Erkal. Está levando Belo Horizonte também à falência, e se deixarmos, fará o mesmo com Minas Gerais. É um indivíduo amaldiçoado.
Conclamo aos que ainda gozam de juízo e sensibilidade que não votem neste homem que rumina energia ruim, desprezo pelos que o cercam. Repare nas aparições dele, nas fotos, o corpo fala. Esse político é comparsa dos petistas que saquearam o Brasil por anos. Prova disso confirma-se na composição das secretárias estratégicas da Prefeitura, todas ocupadas por militantes de partidos com ideologias socialista.
As empresas estão falindo, sejam elas pequenas, médias ou grandes. A ordem é fechar tudo, quebrar a cidade. Ordem que vem de infectologistas altamente suspeitos que sustentam lockdowns inúteis e levam no sobrenome a marca do PT. Que a ciência é essa capaz de comprovar que o coronavírus pode circular apenas dentro de empresas, mas nunca dentro dos ônibus sem ventilação ou em vagões de metrô?
É preciso bom senso e acreditar que o número de mortos por covid-19 é muito menor do que o noticiado pela imprensa comparsa desse tirano. A tragédia maior ultrapassa o nosso conhecimento. O povo está morrendo por ter seus sonhos aniquilados, seus empregos roubados, empresas, pessoas que nem sequer estavam doentes estão morrendo de tristeza, de depressão e de males da cabeça ou do coração.
O horizonte de Belo Horizonte escureceu, a cidade está falida como Detroit nos EUA em outros tempos. O dinheiro sumiu. O emprego desapareceu. A economia agoniza. E muitos belo-horizontinos vão partir desta cidade procurando salvação. Em Detroit ocorreu o mesmo, a população despencou de dois milhões para 700 mil habitantes.
Quem responderá afinal pelo caos econômico e pelas mortes que poderiam ter sido evitadas em BH? Alexandre Kalil e a sua equipe? A gente precisa se recordar de que esse prefeito não é o dono da cidade, nós é que somos donos do mandato dele, da verba pública e dos destinos de BH. O melhor que se pode fazer para sanar os danos morais, econômicos, psíquicos, existenciais, é acionar todos os responsáveis na justiça, começando por Alexandre Kalil e os seus cães de guarda, exigindo reparações financeiras imediatas, para a reconstrução das empresas, empregos e famílias de Belo Horizonte destruídas pela sua maldade”.
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