O que é pior, os riscos do Covid-19 ou a catástrofe anunciada pela depressão econômica?

Por José Aparecido Ribeiro – Jornalista

Iniludível que a pandemia do Covide-19 está sendo usada para que grupos políticos e empresas, notadamente corporações de comunicação conhecidas e à beira da falência, possam levar vantagens com o ambiente de obscurantismo. Querem também derrubar o presidente Bolsonaro e para isso vale tudo. Há por trás das aparências uma trama sórdida que visa disseminar o pânico e com ele manipular a população deixando-a desinformada, refém do que a TV e segmentos da mídia intitulam “verdade”, mas que não passam de fake news.

O discurso politicamente correto do “fica em casa e sobreviva” serve aos que estão com a geladeira cheia, emprego garantido e a conta bancaria fornida, ou seja, uma minoria privilegiada. Não é por acaso o lero-lero de que o Covid-19 chega primeiro nas classes privilegiadas e só depois nas comunidades mais carentes, querem com isso ganhar tempo. Esse desvario insano, proferido em alto e bom som pelo ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta, terá consequências imprevisíveis e  devastadoras, sendo apenas uma questão de tempo.

Pressão para liberação de recursos não visa atender os necessitados

A estratégia tem como meta pressionar o governo central para que ele abra os cofres distribuindo verbas para que governadores e prefeitos possam fazer política e proselitismo, considerando que a maioria dos Tribunais de Contas encontra-se de férias. Os Ministérios Públicos de Contas Estaduais estão trabalhando em regime de plantão, sem instrumento e pessoal para fiscalização. Cenário melhor para falcatruas não existe. Desonestos ladrões não viram vestais da lisura por decreto, eles estão ai agindo em surdina, agora livres de licitações e da burocracia.

Todas as vezes que um político ou jornalista comprometido com a causa da esquerda é confrontado sobre a justificativa do confinamento horizontal, a resposta é tal-qualmente: Estamos seguindo os protocolos do Ministério da Saúde que por sua vez segue os protocolos da OMS. Todos se dizendo preocupados com a saúde do povo, menos com os danos do desemprego em massa e do cataclismo anunciado. Lembro que tais defensores seguem empregados e com os salários em dia.

Os EUA, maior potencia econômica e militar do planeta, vêm corroborando com denúncias de que a Organização Mundial da Saúde – OMS, sofre interferências ideológicas e acaba de anunciar o cancelamento dos subsídios à Organização liderada pelo Etíope Tedros Adhanom Ghebreyesus, microbiologista especialista em Malária e membro do Partido Comunista da Etiópia. Com efeito, de lá também vem recomendações de uso da Hidroxicloroquina para o auxilio no tratamento do Covid-19.

Por que a Hidroxicloroquina associada a outros fármacos não é liberada no Brasil

Por que então o Brasil não pode usar a Hidroxicloroquina e adotar o confinamento vertical? Evidente que o uso da droga associada a outras como Azitromicina, Prednisona, ambas coadjuvantes no tratamento, eliminaria a necessidade de vultosos investimentos em equipamentos que custarão bilhões aos cofres públicos, diminuindo por consequência as possibilidades de desvios. Para estados federados rebeldes isso significa também o calote da divida com a união. A correria de Rodrigo Maia para aprovar mais verbas de combate à pandemia não é por acaso. Quanto antes o dinheiro chegar nas mãos de governadores e prefeitos, mais fácil ele escorrerá para o ralo da corrupção.

Encerro tomando emprestadas palavras de médico e leitor do Blog Dr. José Plínio, ex-secretário de saúde da cidade mineira de Frutal contrario ao radicalismo imposto por governadores e prefeitos com o apoio da mídia terrorista: “As pessoas podem ser salvas do covid-19, porém podem morrer de fome, tédio, depressão, violência doméstica, ou qualquer outra doença que mata muito mais do que o Coronavírus. Uma em especial é pouco lembrada, e mata mais do que qualquer outra: a perda da dignidade”.
Ele continua, “existem várias formas de perder a vida, mas nenhuma é tão ou mais cruel do que a provocada pela destruição da autoestima, quando nos vemos sem sustentabilidade e principalmente quando observamos o sofrimento daquelas pessoas que são a base e oxigênio das nossas vidas: NOSSA FAMÍLIA!”, vaticina o especialista.

Quantos não estão inseridos neste exemplo? Ele conclui dizendo: “O que governos irresponsáveis e a imprensa terrorista estão fazendo é um assassinato em massa. Podemos nos curar do Covid-19, mas quem nos livrará da pobreza e das incertezas que uma depressão econômica provocará em um país pobre como o nosso?”.

jaribeirobh@gmail.com – WhatsApp: 31-99953-7945

By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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